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Com mais de 21 mil downloads, app Paraná Agro centraliza serviços para produtores rurais

Desde seu lançamento, em agosto de 2022, o aplicativo Paraná Agro, desenvolvido pela Celepar, tem facilitado o acesso de produtores rurais paranaenses a informações essenciais e serviços digitais, centralizando tudo em uma plataforma única e gratuita. Com mais de 21 mil downloads, o aplicativo já registra aproximadamente 1.400 acessos diários, consolidando-se como uma ferramenta importante para o setor agropecuário no estado.

A criação do Paraná Agro nasceu da necessidade de reunir em um só lugar os principais serviços e informações dos órgãos que integram o Sistema Estadual de Agricultura (Seagri), como a Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), a Agência de Defesa Agropecuária (Adapar), a Central de Abastecimento do Paraná (Ceasa Paraná) e o Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater (IDR-Paraná).

“A criação do Paraná Agro visa centralizar os principais serviços e informações essenciais para os produtores em uma única plataforma. O objetivo é facilitar o acesso, economizando tempo e tornando a gestão da propriedade mais eficiente,” explica José Eduardo Rodrigues, coordenador de relacionamento com o cliente da Celepar.

No Paraná Agro, os usuários podem, por exemplo, acompanhar a cotação do mercado agrícola em tempo real, consultar estatísticas da produção agropecuária, verificar o histórico do valor bruto de produção e dos preços das terras nos municípios, e atualizar dados cadastrais do rebanho durante o período de atualização obrigatória.
O aplicativo também desempenha um papel importante durante a campanha anual de atualização de rebanho, realizada pela Adapar. “Todos os anos, durante a campanha de atualização de rebanho, o aplicativo Paraná Agro permite que os produtores atualizem suas informações com facilidade, que contam com uma ferramenta prática e acessível”, destaca Marcelo Andrade Amadeu, servidor do departamento Técnico de Tecnologia da Informação da Adapar.

Para o chefe da divisão de Saúde Animal da Adapar, Rafael Gonçalves Dias, o Paraná Agro proporciona eficiência e conveniência aos produtores, que precisam atualizar seus rebanhos anualmente. “O Paraná possui mais de 200 mil propriedades com criação de animais de produção. O aplicativo Paraná Agro é mais uma opção que o estado oferece aos seus produtores rurais para cumprir com essa exigência, sem sair de suas casas, trazendo com isso mais comodidade, transparência e comprometimento com as questões sanitárias do estado”, salienta.

Facilidade

Essa praticidade é ressaltada por quem utiliza o app no dia a dia. Antônio Carlos de Meira Ramina, agricultor familiar de São Mateus do Sul, explica as mudanças. “O app trouxe muito mais agilidade, porque não preciso mais ir até a Adapar para fazer a atualização do rebanho. Agora, consigo resolver tudo na palma da mão. Depois que fiz o cadastro e criei minha senha, ficou ainda mais simples”, diz.

João Carlos Correia, produtor de Cruzeiro do Oeste, também destaca os benefícios. “Facilitou bastante, porque agora consigo acessar meus dados de qualquer lugar. Tudo o que preciso está disponível no aplicativo, e o processo de inserir e consultar informações ficou muito mais prático”.
Para o diretor do Departamento de Economia Rural (Deral) da Seab, Marcelo Garrido, o aplicativo atende à crescente demanda dos produtores rurais por agilidade nas tomadas de decisão. “O aplicativo dá subsídios para nós, como setor público, e principalmente para o produtor, que precisa de informações rápidas e confiáveis para trabalhar.”

Expansão

Atualmente, o Paraná Agro está disponível para dispositivos Android e iOS, com 18 mil downloads registrados em Android e 3.800 em iOS. A Celepar planeja expandir o app para incluir novos serviços e integrar mais funcionalidades dos órgãos parceiros do Seagri, como SEAB e ADAPAR, ampliando ainda mais o acesso dos produtores a dados e serviços essenciais para a produção agrícola e pecuária.

Fonte e Foto: AEN

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Projeções de exportação de soja e milho do Brasil são reduzidas pela Anec

A Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec) revisou para baixo as projeções de exportação de soja e milho do Brasil em novembro, conforme dados divulgados nesta terça-feira (26). As estimativas refletem uma redução nos volumes embarcados em comparação à previsão da semana passada e também ao mesmo mês de 2023.

A exportação de milho foi recalculada para 5,10 milhões de toneladas, uma redução em relação às 5,57 milhões projetadas anteriormente e significativamente inferior às cerca de 7 milhões de toneladas registradas em novembro do ano passado.

No caso da soja, os embarques brasileiros devem atingir 2,46 milhões de toneladas neste mês, abaixo das 2,80 milhões previstas na semana anterior e longe do volume exportado em novembro de 2023, que foi de 4,6 milhões de toneladas.

Por outro lado, a exportação de farelo de soja segue praticamente estável. A Anec estima um embarque de 1,92 milhão de toneladas, número próximo ao da semana passada e também semelhante ao mesmo período de 2023.

Essas revisões indicam um desempenho mais contido para os principais produtos agrícolas brasileiros neste mês, refletindo ajustes nos mercados internacionais e nas dinâmicas de exportação.

Fonte: Portal do Agronegócio Foto: Divulgação

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Leandro Daniel Cobacho é palestrante confirmado para o 1º WORKLAS APASEM

O Engenheiro Agrônomo Leandro Daniel Cobacho confirmou presença para o 1º WORKLAS APASEM. O profissional é Gerente de Operações Brasil da ZoomAgri e responsável pelo início das operações e estabelecimento da empresa no Brasil.

O 1º WORKLAS APASEM, evento inovador voltado ao setor de Laboratório de Análise de Sementes no Brasil, irá acontecer nos dias 3, 4 e 5 de dezembro de 2024.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo aqui.

Associados Apasem têm valor diferenciado. Basta solicitar o ‘voucher de desconto’ por meio do e-mail comunicacao@apasem.com.br

O evento, que será realizado no Aurora Shopping em Londrina, contará com palestras de especialistas, que irão demonstrar novas tecnologias, discussões sobre novas legislações, além de oferecer oportunidades valiosas para troca de informações e networking.

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Show Rural investe em obras para melhorar experiência de visitantes

Avançam os preparativos para a 37ª edição do Show Rural Coopavel, evento que reafirma o Oeste do Paraná como um dos principais polos do agronegócio mundial. De 10 a 14 de fevereiro de 2025, visitantes do Brasil e do exterior terão acesso a um espaço renovado, com melhorias que reforçam o compromisso da Coopavel com a inovação, a sustentabilidade e a excelência em infraestrutura. “Melhorar continuamente é uma das regras que fazem o sucesso do Show Rural, referência em inovações e tendências para o agronegócio”, destaca o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.

Com o objetivo de garantir mais conforto e eficiência à experiência de visitantes e expositores, várias obras físicas acontecem no parque e serão entregues já para a 37ª edição. O restaurante do parque está em ampliação em 500 metros quadrados, permitindo o atendimento de mais mil pessoas por refeição. A área de entrega de bebidas é reformulada para otimizar o fluxo, enquanto novos buffets, mesas e utensílios foram adquiridos para manter o alto padrão de qualidade em uma estrutura com capacidade para servir mais de 40 mil refeições diariamente.

A mobilidade no parque também recebe melhorias. São mais de seis mil metros quadrados de ruas asfaltadas. Uma das novidades mais aguardadas é a cobertura da Rua 10, que conecta o Portal 4 ao Pavilhão da Agricultura Familiar. Com 400 metros lineares, essa obra, viabilizada em parceria com a Barigui/Volkswagen, eleva para mais de 6,2 mil metros quadrados a área coberta do parque, garantindo conforto aos visitantes em qualquer condição climática, observa o coordenador geral Rogério Rizzardi.

Para ônibus

Para receber caravanas de todo o Brasil e de outros países será criado um estacionamento exclusivo para ônibus com capacidade para 400 veículos. Estrategicamente localizada, a nova estrutura promete praticidade e organização para os grupos que participam da maior mostra de tecnologia para o campo da América Latina.
Outro destaque é o barracão de 1,2 mil metros quadrados dedicado à gestão de resíduos. Essa estrutura permitirá separação e correta destinação de materiais antes, durante e depois do evento, reforçando o compromisso da cooperativa e do evento técnico com práticas ambientalmente responsáveis.

Evolução

Com essas inovações e investimentos, o Show Rural Coopavel segue como referência global, combinando hospitalidade, tecnologia e respeito ao meio ambiente, reforça o presidente Dilvo Grolli. O tema da 37ª edição será Nossa natureza fala mais alto.

Fonte e Foto: Assessoria de Imprensa Coopavel

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Projeção de safra recorde desafia produtores

Apesar dos desafios impostos pelas mudanças climáticas, a produção brasileira de grãos deve alcançar um recorde no ciclo 2024/2025, com estimativa de 326,9 milhões de toneladas, segundo dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em parceria com o Banco do Brasil. O estudo também aponta para um aumento expressivo na área plantada com algodão, que pode atingir 2 milhões de hectares, e com soja, com projeção de 47,4 milhões de hectares.

No entanto, o cenário promissor esbarra em obstáculos financeiros significativos. Thays Moura, sócia-fundadora da Agree, especializada em captação de recursos para o agro, alerta que os produtores precisam reforçar sua organização financeira para acessar as melhores linhas de crédito. “Apesar de ser um ano desafiador para o setor, com margens mais apertadas, ainda existem várias oportunidades no mercado”, explica.

As condições climáticas adversas, como secas e enchentes, complicam ainda mais o panorama, impactando diretamente a produtividade e o fluxo de receita. Para mitigar riscos, Thays recomenda a utilização de instrumentos de hedge, como contratos futuros, e a diversificação de culturas, além de contratos antecipados com cooperativas e indústrias. Essas medidas ajudam a reduzir a exposição à volatilidade de preços e garantem maior estabilidade no caixa.

Outro ponto crucial é a gestão integrada de riscos, incluindo o seguro agrícola, que protege contra perdas causadas por fatores climáticos e pragas. Com esses cuidados, produtores podem enfrentar melhor os desafios de um ciclo agrícola promissor, mas cheio de incertezas.

Fonte: Agrolink/Leonardo Gottems Foto: Divulgação

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População rural diminuiu 17% em 12 anos no Paraná

A população rural do Paraná diminuiu 17% nos últimos 12 anos, segundo o IBGE. Os dados são do Censo Demográfico de 2022 que foram comparados com a amostragem de 2010. Neste período, o estado perdeu mais de 268 mil habitantes que viviam na zona rural, sendo que mais de um milhão e duzentas mil pessoas vivem no campo.

De acordo com especialistas, os principais fatores que contribuem para esta redução são a mecanização da produção e o uso da tecnologia no campo. Entre os 11 milhões e quatrocentos mil paranaenses, mais de 10 milhões vivem em áreas urbanas.

Fonte e Foto: BandNews

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Paraná encerra colheita de cevada, última cultura de inverno, com 286 mil toneladas

As condições climáticas ajudaram nesta última semana e a colheita de cevada da safra de inverno 2023/24 está encerrada no Paraná. A estimativa atual indica produção de 286 mil toneladas, superando em 8% as 265,4 mil toneladas do ciclo anterior. A regional de Guarapuava, ainda que tenha plantado área inferior à de Ponta Grossa, manteve a hegemonia na produção do cereal.

Esse é um dos assuntos do Boletim de Conjuntura Agropecuária preparado pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento.

A cevada foi cultivada em 78 mil hectares do Paraná, área 7% inferior aos 83,5 mil hectares semeados no período 2022/23. Mesmo com a produção superior à desse período, as 286 mil toneladas ficaram aquém da estimativa inicial de produção, que era de 340 mil toneladas, resultado das condições de tempo não favoráveis durante o desenvolvimento das plantas.

Parte dos municípios prejudicados pelo tempo mais seco estava na região de Ponta Grossa que, pela primeira vez, havia superado Guarapuava em área de plantio. Em consequência disso, não houve alteração referente à produção e esta última regional continua como a principal produtora de cevada, com aproximadamente 124 mil toneladas.

Segundo o analista de cevada no Deral, Carlos Hugo Godinho, a qualidade do produto este ano tende a ser melhor que a da safra anterior. “Os primeiros indicativos dão conta de que haverá uma fração mais significativa de produto com padrão para fabricação de malte do que o obtido em 2023”, disse.

Praticamente 30% do que foi colhido no ano passado teve como destino a ração, em razão das chuvas excessivas. Isso limitou a oferta de cevada paranaense para as indústrias. Em consequência, a importação alcançou 363 mil toneladas até outubro deste ano. O volume supera em muito as 165 mil toneladas importadas no ano todo de 2023.

Batata

A batata é a primeira cultura de verão a ser colhida no Paraná. Nesta primeira safra 2024/25 foram semeados 16,6 mil hectares, dos quais já foram colhidos 342 hectares. A expectativa é que ao final do processo sejam extraídas 527,9 mil toneladas, volume 34% superior às 393,7 mil toneladas da primeira safra 2023/24.

A Ceasa Curitiba iniciou a semana com a saca de 25 quilos de batata cotada a R$ 85,00, ou R$ 3,40 o quilo. Esse preço no atacado está 34,6% abaixo em relação ao mesmo período da semana passada e 15% inferior à cotação do mês anterior.

No varejo os preços de outubro tiveram aumento de 23,8% e passaram a R$ 6,40 o quilo, contra R$ 5,17 de setembro. “Com a evolução das colheitas e com um regime hídrico adequado até o presente, à medida que a nova safra entrar no mercado os preços ao consumidor final tendem a arrefecer”, salientou o engenheiro agrônomo Paulo Andrade, do Deral.

Soja

O boletim registra ainda que nos primeiros dez meses deste ano as exportações paranaenses do complexo soja tiveram aumento de 11,7% comparado com o mesmo período de 2023. Foram 15,1 milhões de toneladas ante 13,5 milhões de toneladas. A exportação da soja em grão apresentou o maior crescimento, seguido do farelo.
Em relação à safra, as perspectivas são de boa produção, com possibilidade de se atingir mais de 22 milhões de toneladas. No campo o plantio dos 5,8 milhões de hectares se aproxima do fim. As lavouras já plantadas apresentam bom desenvolvimento.

Fonte: AEN Foto: Gilson Abreu

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Você ainda não se inscreveu no 1º WORKLAS?

Ainda dá tempo. As inscrições seguem abertas até o próximo dia 2 de dezembro. O 1º WORKLAS Apasem será realizado de 3 a 5 de dezembro, em Londrina. O Diretor Executivo da Apasem (Associação Paranaense dos Produtores de Sementes e Mudas), Jhony Moller, orienta como os interessados devem se inscrever.

Ouça

Associados Apasem têm 25% de desconto nas inscrições. Basta solicitar o voucher por meio do e-mail comunicacao@apasem.com.br. No site www.apasem.com.br você confere toda programação do evento, que acontece no Aurora Shopping, em Londrina.

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Paraná Mais Verde: Estado vai reestruturar viveiros e laboratórios de sementes

Depois de alcançar a marca de 10 milhões de mudas de espécies nativas distribuídas desde 2019, o programa Paraná Mais Verde tem novos planos para 2025. O principal deles é dar início ao processo de modernização e renovação das estruturas dos 19 viveiros e dois laboratórios de sementes responsáveis por abastecer o projeto, garantindo a restauração do maciço verde do Estado – cerca de 29% do território paranaense é composto por florestas, com predominância do bioma Mata Atlântica.
O investimento estimado é de R$ 35 milhões, com recursos oriundos da compensação pelo acidente ambiental causado pela Petrobras em 2000 em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba, liberados neste ano pela Justiça Federal.

Outro objetivo é a expansão dos arboretos, espaços exclusivos para a proteção da diversidade arbórea, possibilitando que os visitantes aprendam sobre os diferentes usos da floresta, bem como sua interação com o meio ambiente. Serão quatro pontos a mais até o fim do ano que vem, totalizando nove jardins. O Paraná Mais Verde é coordenado pelo Instituto Água e Terra (IAT), autarquia vinculada à Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável (Sedest).
“Essas mudas vão para todo o Estado, muitas delas com a função de recuperar matas ciliares. Hoje, o Paraná tem aproximadamente 30% de cobertura com florestas nativas e estamos trabalhamos para aumentar ainda mais esse número, de preferência com muitos pés de pinheiro”, afirmou o secretário estadual do Desenvolvimento Sustentável, Everton Souza.

O projeto de reestruturação dos viveiros florestais e laboratórios de sementes administrados pelo IAT tem como objetivo principal o aprimoramento do arcabouço de produção de mudas do Estado, buscando como metas a ampliação da área de coleta e da diversidade de sementes; o aumento na produção anual e no fornecimento de mudas; e a redução do consumo de água e energia nos espaços, entre outras ações.

As melhorias virão para acompanhar a crescente demanda por mudas no Paraná. A estimativa do Instituto é que a distribuição de mudas no ano que vem será maior do que o total deste ano, que foi de 2 milhões de plantas até outubro.

“Ao melhorar essas estruturas, consequentemente propiciaremos um incremento na produção de mudas e fornecimento delas para a população. Tudo isso para cumprir os objetivos do Paraná Mais Verde de despertar a consciência ambiental e aliar desenvolvimento ambiental, econômico, e social”, explicou a bióloga do IAT, Roberta Gibertoni.

Além de reformas nas estruturas, o pacote inclui a aquisição de equipamentos para coleta, beneficiamento e transporte das sementes, sistemas de monitoramento para os perímetros dos viveiros, refrigeradores, painéis solares, estufas agrícolas e automatização dos sistemas de irrigação. A previsão é que a reestruturação completa seja finalizada até 2027.

Arboreto

Junto às reformas nos viveiros, o Paraná Mais Verde planeja inaugurar quatro novos arboretos no Estado em 2025, nos viveiros de mudas do Instituto em Pato Branco, no Sudoeste, e Umuarama, no Noroeste; e em duas Unidades de Conservação estaduais (UCs) ainda a definir.
Os arboretos são locais abertos ao público, destinado à educação ambiental, pesquisa e fins recreativos, como uma sala de aula ao ar livre, onde pode ser transmitido o conhecimento técnico sobre espécies florestais. As visitas precisam ser marcadas previamente.
Atualmente, o IAT possui cinco desses espaços em operação, nos viveiros de mudas de Curitiba, Jacarezinho, Campo Mourão e Ivaiporã, e no Parque Estadual do Palmito, em Paranaguá.

Viveiros

Os viveiros administrados pelo Instituto Água e Terra estão localizados em São José dos Pinhais, Engenheiro Beltrão, Salgado Filho, Cascavel, Cornélio Procópio, Guarapuava, Fernandes Pinheiro, Ivaiporã, Jacarezinho, Morretes, Ibiporã, Mandaguari, Pato Branco, Tibagi, Pitanga, Paranavaí, Toledo, Umuarama e Paulo Frontin. Já os laboratórios de sementes ficam em São José dos Pinhais e em Engenheiro Beltrão.

Paraná mais verde

O programa incentiva o plantio de mudas de espécies nativas do Paraná como forma de aliar o desenvolvimento ambiental, econômico e social, bem como incentivar a população a plantar árvores, seja em área urbana ou rural, para colaborar no equilíbrio do clima. As mudas são plantadas em áreas que precisam ser recuperadas ou melhor arborizadas.

São seis linhas de ação: Revitaliza Viveiros, Viveiros Socioambientais, Incentivo a Espécies Ameaçadas de Extinção, Datas Comemorativas, Parques Urbanos e Poliniza Paraná.

Fonte: AEN Foto: Denis Ferreira Netto

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Técnicos realizam levantamento de campo para estimar a próxima safra de grãos no Brasil

Os trabalhos de campo para o 3º Levantamento de Grãos da Safra 2024/2025 já estão em andamento. Nesta semana, técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estão percorrendo as lavouras de diversas regiões do Brasil para coletar dados e estimar a área plantada, a produtividade e as condições das culturas. As visitas incluem todos os estados produtores do país, como Bahia, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Pernambuco, Piauí, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe, Tocantins e o Distrito Federal.

Além da coleta de dados em campo, a Conab também realiza consultas remotas com colaboradores locais, incluindo produtores, cooperativas, entidades de assistência técnica, empresas de insumos e comercialização, entre outros. O levantamento também é complementado por imagens de satélite, por meio de georreferenciamento, para fornecer uma análise mais precisa da área plantada e da produtividade esperada.

Nesta edição, serão analisadas informações sobre a área cultivada, o percentual de plantio, as condições das lavouras, o estádio de desenvolvimento das culturas e a oferta e demanda por insumos e crédito rural. As culturas monitoradas especialmente em campo serão soja, milho, arroz e feijão, além da finalização da colheita das culturas de inverno, como o trigo.

Os dados atualizados do 3º Levantamento serão divulgados no dia 12 de dezembro de 2024.

Fonte: Conab Foto: Divulgação