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Logística e propriedade intelectual da soja no Mercosul serão debatidas do Mercosoja 2025

Os desafios da produção e da exportação de soja do Mercosul (Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai) terão um espaço de destaque na programação do X CBSoja e do Mercosoja 2025, a serem realizados de 21 a 24 de julho, em Campinas (SP). Serão debates privilegiados referentes à logística e às questões sobre propriedade intelectual e biotecnologia, cujo objetivo é apresentar o impacto do mercado informal de sementes: não obedece aos critérios pré-estabelecidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

Na terça-feira, 22 de julho, das 17h às 18h30, ocorrerá o painel “Desafios logísticos para a exportação de soja no Mercosul” discutindo as dificuldades de exportação dos países produtores de soja no Mercosul: Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai. Na oportunidade, haverá uma palestra sobre hidrovias como estruturas logísticas no Mercosul, a ser ministrada pelo representante da Associação Argentina da Cadeia da Soja – ACSoja, Luis Zubizarreta. Também está prevista uma discussão sobre o estado atual da infraestrutura de armazenamento de grãos no Brasil, tema a ser apresentado pelo técnico da cooperativa Coamo Edenilson Oliveira, e representante da Associação Brasileira de Pós-Colheita. O painel será moderado pelo pesquisador da Embrapa Soja, Marcelo Alvares de Oliveira.

De acordo com o pesquisador Fernando Henning, presidente da CBSoja, a proposta é apresentar um panorama sobre os desafios da logística de transporte de cargas no Brasil, enfatizando o que vem sendo feito, em termos de melhoria nos portos, assim como a implementação dos corredores de transporte, via estruturação de ferrovias. “O painel também abordará o planejamento da iniciativa privada sobre o transporte por hidrovias para escoar a soja, interligando principalmente com as rodovias, o que torna o transporte mais competitivo do que é praticado atualmente”, explica.

Henning diz ainda que há debate sobre os investimentos realizados em logística para utilização da bacia do Prata – como hidrovia – pelos produtores da Argentina, Paraguai e Uruguai. “Na Argentina, por exemplo, estão automatizando os processos, agregando novas tecnologias para reduzir a interferência humana no descarregamento e transporte de cargas, por exemplo”, comenta Henning.

Biotecnologia e propriedade intelectual no Mercosul – O outro tema sobre o Mercosul será discutido no painel “Biotecnologia e propriedade intelectual no Mercosul”, na quarta-feira, 23 de julho, das 17h às 18h, com moderação do chefe-geral da Embrapa Soja, Alexandre Nepomuceno. Nesse painel, haverá uma palestra sobre inovações em Biotecnologia e a Propriedade Intelectual como Pilar Estratégico, ministrada por Vivian Nascimento, da Bayer e ainda uma discussão sobre tecnologias moleculares e de imagens para proteção da propriedade intelectual em soja, ministrada por Mariano Bulos, da The + Company.

De acordo com a Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), no Brasil, o percentual de taxa de utilização de sementes certificadas é de cerca de 70% safra por safra, portanto, 30% são sementes guardadas pelo produtor para usar na safra subsequente (semente salva) ou semente pirata: produzidos sem os critérios exigidos pelo Mapa. Na visão de Henning, esses 30% das sementes representam um impacto financeiro no setor, assim como podem apresentar risco fitossanitário. “Ao se utilizar uma semente não certificada, pode-se introduzir uma nova praga, uma nova doença na lavoura, por exemplo. Por outro lado, há a questão econômica. A Crop Life afirmou que os 30% de sementes nãodas comercializadas representam cerca de 10 bilhões de reais que deixam de ser movimentados e, consequentemente, mantendo os investimentos em pesquisa para a geração de novas cultivares, por exemplo”, reflete Henning.

 CBSoja e Mercosoja 2025 – Para esta edição comemorativa dos 50 anos da Embrapa Soja, o tema central do CBSoja e do Mercosoja 2025 serão os 100 anos de soja no Brasil: pilares para o amanhã. Considerado o maior fórum técnico-científico da cadeia produtiva da soja na América do Sul, a expectativa da comissão organizadora é reunir cerca de 2 mil participantes de diferentes segmentos.

A programação técnica contará com 4 conferências e 15 painéis em que serão realizadas mais de 50 palestras com especialistas nacionais e internacionais de vários segmentos ligados ao complexo soja. A comissão organizadora aprovou 328 trabalhos técnico-científicos que serão apresentados na sessão de apresentação. Outra inovação na programação do CBSoja será a realização do Mãos à Obra, um espaço dedicado ao debate de questões práticas em cinco grandes temas: Fertilidade do solo e adubação, Manejo de nematoides, Plantas concretas, Bioinsumos e Impedimentos ao desenvolvimento radicular. Também haverá destaque para os desafios da produção de soja no Mercosul e um workshop internacional Soybean2035: Uma visão decadal para a biotecnologia da soja, cujo objetivo é debater os próximos 10 anos das ferramentas biotecnológicas na soja, com palestrantes da China, Estados Unidos, Canadá e Brasil.

Arena de Inovação

A Arena de Inovação é um espaço para a realização de lançamentos, apresentação de trabalhos técnicos de destaque e inovações propostas pelo mercado. Mais de 40 expositores participantes do evento

Serviço:

X Congresso Brasileiro de Soja e Mercosoja 2025

Data: 21 a 24 de julho de 2025

Local: Centro de Exposições e Convenções Expo Dom Pedro Campinas (SP)

Inscrições e mais informações: cbsoja.com.br

Fonte e Foto: CBSoja

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APASEM confirma presença na 10ª edição do Congresso Brasileiro de Soja (CBSoja)

A Associação Paranaense dos Produtores de Sementes e Mudas (APASEM) confirma presença durante a 10ª edição do Congresso Brasileiro de Soja (CBSoja) e do Mercosoja 2025, que será realizada de 21 a 24 de julho, no Centro de Exposições e Convenções Expo Dom Pedro, em Campinas (SP), pela Embrapa Soja. O estande da associação estará localizado ao lado do auditório, com a numeração 96.

Para esta edição comemorativa dos 50 anos da Embrapa Soja, o tema central dos eventos será os 100 anos de soja no Brasil: pilares para o amanhã. Considerado o maior fórum técnico-científico da cadeia produtiva da soja na América do Sul, a expectativa da comissão organizadora da CBSoja e Mercosoja é reunir cerca de 2 mil participantes de diferentes segmentos.

A agenda técnica é composta de temas referentes aos últimos avanços da ciência para a cultura da soja, assim como contribuições relevantes sobre temas que trazem impacto no cotidiano da cadeia produtiva, são processos e práticas ou inovações. “Construímos uma programação com foco em temas que enfatizem a agregação de valor e o desenvolvimento de uma agricultura sustentável, pautada em tecnologia e inovação”, ressalta o presidente da CBSoja, Fernando Henning, pesquisador da Embrapa Soja.

A programação técnica contará com quatro conferências e 15 painéis em que serão realizadas mais de 50 palestras com especialistas nacionais e internacionais de vários segmentos ligados ao complexo soja. “Priorizamos quatro palestras dedicadas aos desafios logísticos do Mercosul, assim como questões referentes à biotecnologia e à propriedade intelectual na região”, detalha Henning.

Outra inovação na programação do CBSoja será a realização do Mãos à Obra, um espaço dedicado ao debate de questões práticas em cinco grandes temas: Fertilidade do solo e adubação, Manejo de nematoides, Plantas concretas, Bioinsumos e Impedimentos ao desenvolvimento radicular. Também haverá um workshop internacional Soybean2035: Uma visão decadal para a biotecnologia da soja, cujo objetivo é debater os próximos 10 anos das ferramentas biotecnológicas na soja, com palestrantes da China, Estados Unidos, Canadá e Brasil.

Sessão pôster

A comissão organizadora aprovou 328 trabalhos técnico-científicos que serão distribuídos em nove sessões temáticas: 1) Ecologia, Fisiologia e Práticas Culturais, 2) Entomologia, 3) Fitopatologia, 4) Genética, Melhoramento e Biotecnologia, 5) Nutrição Vegetal, Fertilidade e Biologia dos Solos, 6) Plantas Daninhas, 7) Pós-Colheita e Segurança Alimentar, 8) Tecnologia de Sementes e 9) Transferência de Tecnologia, Economia Rural e Socioeconomia. Os trabalhos serão apresentados em sessão apresentada, cujos autores serão apresentados para esclarecimento de dúvidas, no horário definido na programação.

Serviço:

CBSoja e do Mercosoja 2025

De 21 a 24 de julho – Campinas SP

Visite o Estande da Apasem – Ao lado do Auditório – número 96

Informações sobre o evento www.cbsoja.com.br.

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Nota de pesar

A APASEM recebe com pesar a notícia do falecimento de Wilson Thiesen, liderança de referência no agronegócio, em especial no setor de sementes onde atuou na defesa das demandas dos produtores. Na Associação, chegou a ocupar o cargo de presidente em 1979. Porém, Thiesen foi um defensor do setor produtivo como um todo. Ocupou cargos de destaque em entidades como presidente do Sistema Ocepar, da OCB e foi vice-presidente do Sistema Fiep, além de ter sido delegado federal do Mapa no Paraná e coordenador substituto do Incra.

“Um homem que contribuiu de forma ímpar para o setor de sementes, para o agronegócio do Estado e sem dúvida, deixa um legado extenso para todo o Paraná”, diz o presidente da APASEM, Josef Pfann Filho. Aos familiares e amigos, a APASEM expressa seu profundo pesar.

Cooperativismo - News

Dia Internacional do Cooperativismo

No último sábado (5/7), foi celebrado o Dia Internacional do Cooperativismo. O Paraná é um dos Estados brasileiros referência em associações desta natureza. Muitos dos associados da APASEM são cooperativas e nos orgulhamos em tê-los como nossos parceiros. Juntos podemos promover os valores do cooperativismo que é pautado pela solidariedade, democracia, ajuda mútua e desenvolvimento sustentável.

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6ª Reunião Técnica do Comitê de Análise de Sementes

A Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (ABRATES) realizará sua 6ª Reunião Técnica do Comitê de Análise de Sementes no próximo dia 16 de julho, das 15h30 às 17h. O tema abordado será “Patologia de Sementes: Desafio na identificação e as experiências nas últimas safras de soja”. Para participar, é necessário ser associado à ABRATES e fazer parte do grupo do Comitê.

A reunião será online, com foco na identificação e experiências nas últimas safras de soja. A ABRATES oferece diferentes categorias de associação, com valores anuais para profissionais, empresas e estudantes.

Mais informações e inscrições: abrates.org.br.

Fonte: Abrates

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Nova gestão do Copasem: foco no fortalecimento da sanidade de sementes no Brasil

A nova gestão do Comitê de Patologia de Sementes (Copasem), vinculado à Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes (Abrates), inicia seus trabalhos com uma missão clara: fortalecer a sanidade das sementes produzidas no Brasil. Diante de desafios técnicos, estruturais e regulatórios, o comitê aposta na capacitação profissional, na padronização de metodologias e na integração dos diferentes elos do setor.

À frente do comitê estão a coordenadora Norimar D´Ávila Denardin, sócia-diretora e pesquisadora do Centro de Biotecnologia na Agricultura (Cebtecagro), e a vice-coordenadora Carla Corrêa, CEO da CLC AgroCapacitação. Com foco em inovação e articulação técnica, elas conduzirão ações estratégicas que visam à produção de sementes mais sadias e seguras, essenciais para conceder caráter de sustentabilidade à agricultura nacional.

“Precisamos garantir qualidade desde o laboratório até o campo”, afirma Norimar Denardin. Segundo ela, uma das prioridades da nova gestão é criar uma rede de padronização e validação de análises fitopatológicas, envolvendo universidades e instituições de pesquisa públicas e privadas.

Entre os principais gargalos do setor estão a escassez de profissionais especializados, a limitação de recursos em infraestrutura e a falta de metodologias diagnósticas padronizadas. Norimar ressalta ainda que há um grande déficit de laboratórios bem equipados e de pessoal capacitado para operar tecnologias modernas e interpretar resultados complexos, especialmente em regiões afastadas dos grandes centros.

Ela destaca que técnicas avançadas – como as baseadas em biologia molecular, a exemplo da PCR (Reação em Cadeia da Polimerase), eletroforese, sequenciamento de DNA, hibridização, técnicas isotérmicas, como o Lamp (Loop-mediated isothermal amplification) e Elisa – demandam investimentos significativos em equipamentos, reagentes e infraestrutura, o que dificulta sua adoção em larga escala nacional.

Além disso, há escassez de técnicos aptos a operar essas tecnologias e interpretar os resultados com precisão. Esse déficit limita a realização de análises complexas e compromete a resposta à diversidade de patógenos, presente no País. “A diversidade de patógenos exige metodologias sensíveis, rápidas e precisas. No entanto, sua implementação tem enfrentado barreiras técnicas e financeiras, além de capacitação contínua das equipes ativas”, enfatiza.

A vice-coordenadora Carla Corrêa também ressalta a importância de superar resistências à adoção de novas metodologias: “Vamos atuar em parceria com agências de fomento e instituições públicas e privadas para garantir acesso à tecnologia, formação profissional e difusão do conhecimento”, afirma.

No campo prático, o Copasem pretende apoiar estratégias integradas de controle de patógenos, promovendo o uso adequado de tratamentos químicos, biológicos e físicos, além de incentivar o desenvolvimento de agentes de biocontrole mais eficazes e seguros. Segundo as coordenadoras, essas soluções exigem maior investimento em pesquisa e capacitação técnica por parte dos usuários finais.

Atualmente, o Brasil conta com laboratórios oficiais, como os do Lanagro, do Ministério da Agricultura e Pecuária, e do Instituto Biológico de São Paulo, além de aproximadamente 190 laboratórios credenciados pelo MAPA até setembro de 2023. “No entanto, nem todos estão ativos ou habilitados para o diagnóstico fitossanitário. Há também laboratórios vinculados a universidades e instituições de pesquisa públicas e privadas, mas o número total ainda é impreciso”, observa Carla.

“A situação evidencia a urgência de incentivos para manutenção e expansão desses serviços essenciais”, reforça Norimar Denardin.

O comitê pretende intensificar o diálogo com órgãos reguladores e entidades representativas, como a Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem) e as associações estaduais. A estratégia contempla ainda a ampliação da oferta de cursos, workshops e simpósios, além de incentivar a publicação de artigos científicos em periódicos como o Journal of Seed Science e o Informativo Abrates. “Nosso objetivo é atualizar e disseminar o conhecimento técnico-científico em patologia de sementes, além de conectar o Brasil a experiências internacionais que possam nos fortalecer”, afirma Carla.

A grande meta da nova gestão é consolidar o Copasem como referência nacional e internacional em sanidade de sementes.

“Superar esses desafios exige um esforço colaborativo entre instituições de pesquisa, órgãos governamentais, setor produtivo e os laboratórios, com investimentos em pesquisa, infraestrutura, capacitação e políticas públicas voltadas à área. O impacto será direto na produtividade agrícola, na segurança alimentar e na competitividade do Brasil no mercado global”, conclui Norimar Denardin.

Fonte e Foto: Abrates

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‘A evolução do agro passa pela semente’, afirma especialistas na 4ª Febrasem

Feira em Rondonópolis é considerada um dos maiores eventos do setor de sementes do Brasil. O presidente da Associação Brasileira de Sementes (Abrasem) e vice-presidente da APASEM, Paulo Pinto, durante a solenidade de abertura, pontuou que “eventos como esse nos mostram o que temos e o que está por vir”.

“Toda semente é um ser vivo”. Este é um dos pontos destacados na quarta edição da Feira Brasileira de Sementes (Febrasem), que ocorre em Rondonópolis nestes dias 11 e 12 de junho.

Conforme o presidente da Associação dos Produtores de Sementes de Mato Grosso (Aprosmat) e realizadora do evento, Nelson Croda, a cada ano a feira vem crescendo.

“A base das escolhas dos temas e palestrantes é com base na realidade atual da agricultura e também sobre as inovações do agro como um todo, principalmente do setor de sementes”, frisou Croda em entrevista ao Canal Rural Mato Grosso.

O evento é realizado no Parque de Exposições Wilmar Peres de Farias, em Rondonópolis. O tema deste ano é “Sementes do Amanhã”, e reúne especialistas, produtores e grandes nomes do agronegócio. Entre os nomes de peso estão Ricardo Amorim e Paulo Hermann, que são referências em economia e em agronegócio.

O presidente da Associação Brasileira de Sementes (Abrasem) e vice-presidente da APASEM, Paulo Pinto, durante a solenidade de abertura, pontuou que “eventos como esse nos mostram o que temos e o que está por vir”.

O presidente do Sistema OCB/MT e do Fórum Agro MT, Nelson Piccoli, lembrou que “toda semente também é um ser vivo” e que “a evolução do agro passa pelas sementes”.

“Vivemos várias revoluções tecnológicas que estão impactando e vão impactar em nosso dia a dia, quebrando paradigmas, mudando relações em vários níveis da sociedade”, lembrou o chefe-geral da Embrapa Soja, Alexandre Nepomuceno.

Fonte: Viviane Petroli/Canal Rural Mato Grosso Foto: Apasem

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Nova diretoria toma posse na Apasem

Presidente, diretores e conselheiros fiscais assumem posto para o biênio 2025/2027. Associação é a entidade que representa o setor de sementes no Paraná

A Associação dos Produtores de Sementes e Mudas do Paraná – Apasem tem novo presidente, diretores e conselheiros fiscais. A cerimônia de posse da instituição, que há mais de 50 anos representa o setor sementeiro no Paraná, ocorreu na cidade de Curitiba, nesta segunda-feira (9). 

Quem assume a presidência da Associação é Josef Pfann Filho, que já foi presidente da instituição em outros mandatos e atua no setor há décadas com vasta experiência no ramo sementeiro. Na cerimônia também foram conhecidos os novos diretores e conselheiros que representarão a Instituição no biênio – 2025/2027 – (confira a lista completa abaixo).

Em seu discurso de posse, Josef   frisou que a Apasem representa um setor estratégico para o crescimento e desenvolvimento do agronegócio brasileiro. “Sabemos que o setor sementeiro é um pedaço indispensável do agronegócio e por isso tudo o que acontece no mercado nacional e no internacional acaba de alguma forma refletindo em nosso dia a dia. Infelizmente o mundo atual vive uma tensão de guerras e divisões. Não podemos deixar que isso nos atinja frontalmente”, destacou Pfann enaltecendo o mercado paranaense “O agronegócio estadual é pujante e alimenta as principais cadeias mundiais – seja na produção da carne bovina, suína ou frango. Ou na produção de soja, milho e algodão onde lideramos internacionalmente. Mas se somos o celeiro do mundo, por isso como setor de sementes vamos continuar a cobrar de nossas lideranças políticas demandas as quais respeitem essa nossa essencialidade na economia e no desenvolvimento de nosso país”.

Também foi destaque em seu discurso de posse, o importante papel dos profissionais que atuarão como diretores e conselheiros fiscais na Apasem nos próximos dois anos. “Quero agradecer aos membros desta nova diretoria que aceitaram embarcar neste desafio e frisar a todos vocês, novos representantes, que estou presidente, contudo, nosso trabalho será em conjunto. Nossas conquistas e desafios serão compartilhados igualmente, assim como, compartilhamos do mesmo propósito de ter a cada dia um setor mais forte e representativo”, destacou.

Veja quem são os novos diretores eleitos para o biênio 2025/2027:

Diretor Presidente:  Josef Pfann Filho

Vice-Presidente: Paulo Pinto de Oliveira Filho

Diretor Administrativo: Roberto Destro

Diretor Institucional: Renato Aparecido Figueiroa   

Diretor Financeiro: Henrique Menarim  

Diretora de Serviços e Soluções: Luana Held Salinet

Conselho Fiscal:

Titulares – Luiz Meneghel Neto, Flávio Enir Turra e João Victor Rodrigues da Silva

Suplentes – Airton Cittolin, Rodrigo Hilbert e Gilberto Tateyama