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TECSEM 2025 começa hoje

O TECSEM, Tecnologias Aplicadas à Produção de Sementes, maior evento de inovação em tecnologia de sementes começa nesta quinta-feira (28), em Fortaleza, no Parque de Desenvolvimento Tecnológico (PADETEC) da Universidade Federal do Ceará (UFC). O evento é idealizado pela Image Pesquisas, uma Agritech com visão inovadora.

3ª edição

Esta é a terceira edição do evento e, assim como nas edições anteriores, trará especialistas em diferentes áreas da agricultura para ministrar palestras sobre temas relevantes e inovadores para o segmento. A grande novidade para a 3ª edição será o Pitch Time com empresas parceiras, com a oportunidade de apresentar seus produtos, serviços, tecnologias e inovações.

Confira a programação completa aqui.

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CMS-PR 2025: Lote promocional

O Fórum Técnico da Comissão de Sementes e Mudas do Paraná (CSM-PR) abriu lote promocional para as inscrições, nesta semana. Fique atento, que este lote ficará aberto somente até o dia 26 de setembro. Inscreva-se aqui.

Serão três dias intensos de troca de conhecimento técnico, intercâmbio de experiências e fortalecimento de conexões entre os diversos agentes do setor de sementes.

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10º Congresso de Sementes das Américas

De 29 de setembro a 1º de outubro, Foz do Iguaçu será palco do 10º Congresso de Sementes das Américas. O congresso servirá como um ponto de encontro incomparável para líderes da indústria, pesquisadores, melhoristas de plantas, agentes do governo, estudantes e outras partes interessadas vitais no setor de sementes.

Sob o tema “Promovendo o Negócio de Sementes nas Américas”, durante dois dias e meio, o evento oferecerá uma rica agenda de aprendizado, inovação e networking. Os participantes beneficiarão de sessões plenárias e painéis especializados que abragem temas críticos como comércio, regulamentações, sustentabilidade e tecnologias emergentes que estão remodelando nossa indústria.

Agregando ainda mais valor, o evento incluirá uma feira comercial e mesas redondas de negócios, promovendo parcerias estratégicas e abrindo novas oportunidades em um ambiente vibrante e dinâmico. Não perca a chance de conhecer as oportunidades de patrocínio que podem aumentar a visibilidade e a presença da sua empresa durante esse encontro fundamental.

Foz do Iguaçu não apenas sediará essas discussões essenciais, mas também fornecerá uma plataforma para apresentar os avanços acadêmicos e de pesquisa de ponta no setor de sementes por meio do Innovation Floor.

Este congresso é o local ideal para estabelecer contatos, formação de alianças estratégicas e avanço de iniciativas empresariais, reunindo as principais empresas do setor e tomadores de decisão influentes, tanto da esfera pública como privada.

Veja a agenda aqui.

Fonte: Site Congresso

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Trigo segue travado no Sul

No Paraná, a safra apresenta 83% das lavouras em boas condições

O mercado de trigo no Sul do Brasil segue travado, refletindo o início difícil da safra 2025/26. Segundo a TF Agroeconômica, no Rio Grande do Sul a comercialização permanece lenta devido ao bom abastecimento dos moinhos e à baixa disponibilidade de cereal. As indicações de compra giram em torno de R$ 1.250,00 no interior, enquanto as vendas aparecem próximas a R$ 1.300,00. Há também trigo branqueador ofertado a R$ 1.650,00 FOB em Lagoa Vermelha. A expectativa é de que, em setembro, os estoques da safra velha se esgotem, ficando integralmente nas mãos da indústria.

Na safra nova, cerca de 90 mil toneladas já foram negociadas, sendo 60 mil destinadas à exportação e 30 mil aos moinhos, mas sem novos avanços recentes. O atraso do ciclo tem mantido o mercado sem tração, com compradores evitando apresentar preços e vendedores rejeitando ofertas consideradas baixas. No mercado externo, os preços para embarque em dezembro ficaram em R$ 1.250,00, com possibilidade de entrega de trigo de ração com deságio de 20%.

Em Santa Catarina, o cenário também é de lentidão. Não há negócios novos de safra, e os vendedores seguem apenas administrando contratos já firmados, diante de problemas de qualidade. A oferta abundante de trigo gaúcho tem impedido altas nos preços, que se mantêm entre R$ 1.300,00 e R$ 1.330,00 FOB. Os preços pagos aos produtores recuaram em algumas regiões, como Canoinhas e Xanxerê, mas se sustentaram em praças como Rio do Sul e São Miguel do Oeste.

No Paraná, a safra apresenta 83% das lavouras em boas condições, mas os vendedores continuam recusando os preços oferecidos pelos compradores. O mercado spot caiu levemente para R$ 1.400,00 CIF e, no futuro, para R$ 1.300,00 CIF moinho. Já o trigo importado segue competitivo, com ofertas do Paraguai e da Argentina em valores entre US$ 240 e US$ 270 por tonelada. Apesar disso, o preço médio pago ao produtor recuou 0,57% na semana, reduzindo a margem de lucro, que caiu de 4,09% para 3,5%.

Fonte: Agrolink Foto: Divulgação

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Brasil mantém liderança global na exportação de algodão em 2024/25

O Brasil consolidou sua posição como maior exportador mundial de algodão na safra 2024/25, alcançando um novo recorde histórico. Entre agosto de 2024 e julho de 2025, foram embarcadas 2,83 milhões de toneladas de pluma, volume 6% superior às 2,68 milhões de toneladas registradas no ciclo anterior.

O desempenho reafirma a efetividade do programa Cotton Brazil, criado pela Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e apoio da Associação Nacional dos Exportadores de Algodão (Anea).

Estratégia internacional fortalece presença do algodão brasileiro

O Cotton Brazil tem investido em missões técnicas, rodadas de negócios e intercâmbios com foco nos principais países compradores. Em 2024, foram realizadas nove missões internacionais: cinco na Ásia, três na Europa e uma no Brasil, a chamada Missão Compradores, que trouxe importadores para conhecer de perto a produção nacional.

Ao todo, a agenda percorreu 16 países, incluindo China, Índia, Vietnã, Turquia, Egito e Bangladesh. Além disso, a presença em feiras e encontros setoriais consolidou a relação com indústrias têxteis, varejistas e representantes governamentais.

“Crescemos em praticamente todos os países prioritários, o que mostra que a estratégia adotada vem gerando resultados concretos”, afirmou Gustavo Piccoli, presidente da Abrapa.

Índia e Egito ampliam participação

Entre os países compradores, a Índia foi a nação que mais expandiu as importações de algodão brasileiro no ciclo 2024/25, com aumento de 1.777% em relação ao período anterior. O Egito, que começou a adquirir pluma do Brasil apenas em 2023, elevou suas compras em 332%, enquanto o Paquistão registrou alta de 200%.

A China, por outro lado, reduziu em 65% suas importações totais de algodão, incluindo do Brasil, reflexo da boa safra doméstica no país asiático.

Principais destinos e faturamento

O Vietnã liderou as importações, adquirindo 532,5 mil toneladas, equivalente a 19% do total exportado. Em seguida vieram o Paquistão (494,1 mil toneladas; 17%) e a China (458,9 mil toneladas; 16%).

No ano comercial, as exportações brasileiras movimentaram US$ 4,8 bilhões, valor 6% menor que em 2023/24, mas ainda acima do patamar histórico de US$ 4 bilhões.

“O resultado é expressivo, principalmente em um cenário de preços em queda no mercado global”, destacou Marcelo Duarte, diretor de Relações Internacionais da Abrapa e coordenador do Cotton Brazil em Singapura.

Logística em destaque

Um dos marcos do período foi o volume exportado em janeiro de 2025, quando o Brasil embarcou 416 mil toneladas de algodão, mais que o dobro da média mensal de 200 mil toneladas.

“Esse resultado mostra a evolução do sistema logístico nacional e transmite maior segurança e confiabilidade aos importadores”, avaliou Duarte.

Fonte: Portal do Agronegócio Foto: Divulgação

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Fórum Técnico CSM-PR 2025 abre inscrições com valores promocionais

O Fórum Técnico da Comissão de Sementes e Mudas do Paraná (CSM-PR) 2025 abriu lote promocional para as inscrições, nesta semana.

Fique atento, que este lote ficará aberto somente até o dia 26 de setembro.

Inscreva-se AQUI

Serão três dias intensos de troca de conhecimento técnico, intercâmbio de experiências e fortalecimento de conexões entre os diversos agentes do setor de sementes.

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Expansão da internet no campo gera aumento de R$ 2 bilhões no PIB do Paraná

A expansão da cobertura de internet em áreas rurais, promovida com apoio do programa Conectividade Rural, do Governo do Estado, já resulta em um acréscimo anual de R$ 2,08 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná, segundo um levantamento realizado pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).

Um relatório publicado pela Anatel em abril deste ano mostrou que o Paraná registrou o maior avanço em cobertura de internet em áreas rurais no Brasil no último ano. Entre junho de 2023 e junho de 2024 – período com a atualização mais completa da Anatel –, o Estado saltou de 52,73% para 62,21% de área coberta, um crescimento de 9,48 pontos percentuais, o maior do País. Espírito Santo (8,7 pp no período), Minas Gerais (7,3 pp), Rio Grande do Norte (7 pp) e Santa Catarina (6,7 pp) completam o top 5 das evoluções.

O Paraná possui uma área territorial de 199 mil quilômetros quadrados, dos quais aproximadamente apenas 4 mil quilômetros quadrados correspondem a zonas urbanas, enquanto os demais 195 mil quilômetros quadrados compreendem áreas rurais. O estudo mostra que houve incorporação de 19.373 quilômetros quadrados de área rural à conexão no Estado, com base em dados da Anatel.

A partir de uma análise matemática sobre essa nova área coberta, além da injeção no PIB, houve a criação formal e informal de 41 mil novas ocupações e um aumento de R$ 63 milhões na arrecadação anual de ICMS. O estudo aponta que a produtividade agrícola em regiões com acesso à internet é, em média, 37% superior à das áreas com pouca ou nenhuma conexão.

A principal ação do programa Conectividade Rural é a parceria com as operadoras TIM e Claro para a instalação de um total de 541 novas torres de telefonia e internet, viabilizada através de um modelo inovador de uso de créditos de ICMS.

O plano de instalação avança em múltiplas frentes. As 116 torres da parceria inicial com a TIM foram concluídas em dezembro de 2024, e um novo projeto para a instalação de outras 43 torres na região da Usina de Santa Terezinha, no Noroeste, já está em processo de instalação. Do acordo com a Claro, que prevê um total de 382 novas torres, 83 já foram instaladas. A expansão continuará com a entrega de mais 144 torres até o fim do ano. As outras 155 torres restantes serão concluídas em 2026.

Essa primeira etapa de implantação já beneficiou diretamente 88 cidades. A distribuição geográfica das novas torres demonstra a capilaridade do programa, cobrindo o Estado de ponta a ponta.

Foram contempladas cidades do Litoral, como Guaraqueçaba, até o Oeste e Sudoeste, em municípios como Cascavel, Toledo, Palotina e Francisco Beltrão. Da mesma forma, cidades dos Campos Gerais (Ponta Grossa e Castro), Norte e Noroeste (Londrina, Maringá e Paranavaí), Centro-Oeste (Campo Mourão) e Centro-Sul (Guarapuava) também receberam as novas estruturas, garantindo que o avanço da conectividade chegue a todas as regiões produtoras do Estado.

Esses resultados são fruto de um plano estratégico coordenado pela Secretaria da Inovação e Inteligência Artificial (SEIA), em conjunto com a Secretaria de Agricultura e do Abastecimento, Secretaria da Fazenda e outros 17 órgãos. O objetivo é conectar 100% do campo paranaense até o final de 2026.

“Temos várias frentes de trabalho para ampliar ainda mais o acesso à internet em regiões que nunca tiveram conexão”, afirma o secretário da Inovação e Inteligência Artificial, Alex Canziani. “Isso se traduz em mais qualidade de vida para quem mora no campo, mais rentabilidade para o setor do agronegócio e maior desenvolvimento para o Paraná”.

Além do impacto econômico, a conectividade é tratada como uma ferramenta estratégica para a segurança pública. Na região de fronteira com o Paraguai, a falta de sinal ao longo do Lago de Itaipu compromete o combate a crimes transfronteiriços. Para sanar o problema, 16 torres da Claro serão instaladas na área até dezembro de 2025. As Patrulhas Rurais da Polícia Militar do Paraná também estão ganhando mais ferramentas com esse apoio.

Fonte e Foto: AEN

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Produção de sementes da Coamo

A escolha de uma semente de qualidade é indispensável para uma boa safra no campo. Por isso, a Coamo conta com uma estrutura ampla e moderna para a produção de sementes, com o objetivo de proporcionar aos seus cooperados um insumo de qualidade, que trará mais segurança para o novo ciclo que está chegando.

A cooperativa conta com onze unidades de beneficiamento, laboratório de análises, equipamentos para o tratamento de sementes industrial, além de grandes espaços refrigerados de armazenamento, para garantir a qualidade do insumo em todas as suas etapas, desde o plantio e colheita no campo, até a distribuição do insumo para o quadro social.

Esse processo foi apresentado em detalhes na mais recente reportagem da Coamo TV, que relata como funciona cada etapa, além de destacar os investimentos que a cooperativa tem feito para aprimorar o seu processo de produção de sementes.

Clique aqui e assista à reportagem completa para conhecer todos os detalhes.

Fonte: Assessoria de Imprensa Coamo

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Área plantada de algodão deve recuar 3,5% no Brasil

A safra brasileira de algodão 2025/26 deve registrar redução na área cultivada. De acordo com levantamento da StoneX, a projeção é de 2,04 milhões de hectares, volume 3,5% menor em relação ao ciclo 2024/25.

O analista de Inteligência de Mercado da StoneX, Raphael Bulascoschi, destacou que em Mato Grosso a retração será mais expressiva. “Produtores mato-grossenses projetam uma redução mais acentuada, com área de 1,44 milhão de hectares — queda de 75 mil hectares. Considerando uma produtividade dentro da tendência, a produção deve alcançar 3,7 milhões de toneladas no ano que vem, representando um recuo de 4,3% frente à safra atual”, afirmou.

Sobre o ciclo em andamento, Bulascoschi ressaltou que a produção recorde deve ser confirmada. “O cenário é diferente ao olhar para a safra 2024/25, em que a produção recorde de 3,9 milhões de toneladas da pluma deve se confirmar. Ainda assim, o excesso de umidade registrado em agosto pode ter comprometido a qualidade da pluma remanescente em Mato Grosso, fator que seguirá no radar do mercado brasileiro de algodão nas próximas semanas”, observou.

O levantamento da StoneX também indicou que os embarques de algodão perderam ritmo nas últimas semanas. Apesar disso, a expectativa é de exportações em torno de 2,9 milhões de toneladas em 2025, com maior intensidade nos embarques prevista para o quarto quadrimestre.

No mercado interno, a consultoria revisou para baixo a estimativa de consumo. Para a safra 2025/26, a nova projeção é de 685 mil toneladas, uma redução de 35 mil toneladas. Segundo Bulascoschi, a revisão reflete o baixo dinamismo do setor têxtil brasileiro, influenciado pelo ambiente macroeconômico adverso. “Apesar disso, a redução na produção mais do que compensou o ajuste no consumo interno, resultando em estoques finais menos folgados para o próximo ciclo, projetados em 3,08 milhões de toneladas de pluma”, concluiu o analista.

Fonte: Agrolink Foto: Divulgação

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ANTT propõe criação do Selo ESG Cargas para reconhecer transportadores responsáveis

Uma nova etapa para o transporte rodoviário de cargas no Brasil começa a ganhar forma. A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) colocou em debate público a proposta de criação do Selo ESG Cargas, um instrumento de reconhecimento aos transportadores que adotam práticas sustentáveis, sociais e de governança no dia a dia da atividade. A iniciativa começou a ser discutida na última quinta-feira (21) em sessão híbrida da Audiência Pública nº 005/2025, na sede da Agência, em Brasília.

O selo será concedido, de forma voluntária, a transportadores devidamente registrados no Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC) que comprovem aderência a critérios ambientais, sociais e de governança. A medida busca valorizar quem movimenta o Brasil com responsabilidade, promovendo segurança viária, redução de emissões de gases de efeito estufa, proteção da biodiversidade, dignidade no trabalho e incentivo à diversidade e inclusão no setor.

Além do selo integral – voltado a quem cumprir simultaneamente os três pilares ESG – também estão previstos selos parciais, como “Selo Cargas Ambiental” ou “Selo Cargas Governança e Social”, válidos em todo o território nacional. O diferencial não é financeiro, mas reputacional: trata-se de um selo de credibilidade e confiança, que poderá ser usado pelos transportadores em materiais institucionais e comerciais, reforçando sua imagem no mercado.

Para garantir transparência, a avaliação será feita com base em dados oficiais, como registros de operações de transporte (CIOT e MDF-e), idade da frota e certificações reconhecidas, como o Programa MelhorAR, do Ministério dos Transportes. Estar em conformidade é essencial: empresas com irregularidades no RNTRC ou condenações relacionadas a trabalho infantil ou análogo à escravidão não poderão participar.

“O Selo ESG Cargas é um incentivo positivo que coloca o Brasil em sintonia com as melhores práticas internacionais de sustentabilidade. É um reconhecimento público a quem escolhe inovar, reduzir impactos e fortalecer a responsabilidade social no transporte rodoviário de cargas”, afirmou o superintendente de Serviços de Transporte Rodoviário e Multimodal de Cargas (Suroc/ANTT), José Aires Amaral Filho.

A proposta faz parte da Agenda Regulatória 2025-2026 da ANTT, no eixo de transporte rodoviário e multimodal de cargas, e se baseia no conceito de regulação responsiva – que busca, não se resumir apenas no aspecto punitivo, mas sim estimular o setor a alcançar padrões cada vez mais elevados.

A sociedade poderá enviar contribuições até 6 de setembro pelo Sistema ParticipANTT, e participar ativamente da construção dessa política inovadora. Para a Agência, ouvir transportadores, especialistas e representantes da sociedade é parte essencial de um processo moderno, transparente e colaborativo.

Com o Selo ESG Cargas, a ANTT reforça o compromisso de aliar eficiência econômica com responsabilidade ambiental e social, preparando o transporte brasileiro para os desafios da mobilidade e da sustentabilidade no século XXI.

Fonte e Foto: Assessoria de Comunicação ANTT