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Segundo dia do Treinamento ‘Amostrador de Sementes’

Teve início nesta segunda-feira (5), e segue nesta terça-feira (6), durante todo o dia, o treinamento ‘Amostrador de Sementes’, voltado à profissionais das áreas de laboratórios e sementes.

A capacitação está sendo ministrada pelo instrutor Dr. Jonas Farias Pinto, em Ponta Grossa.

O treinamento foi desenvolvido para atender às demandas de um mercado que busca cada vez mais qualidade, segurança e eficiência nos processos laboratoriais e na cadeia de sementes.

Já na quarta-feira (7), terá início o Treinamento para RT de laboratório, voltado para Responsáveis Técnicos, com conteúdo atualizado sobre gestão de laboratórios, boas práticas e legislação vigente, sendo ministrado pelos instrutores – Dr. Jonas Farias Pinto, Saionara Tesser e Juliana Bueno Veiga. Uma parceria da Apasem com a Academia de Sementes

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Paulo Pinto assume presidência da Abrasem

No dia 28 de abril, foi realizada eleição e posse da nova diretoria da Associação Brasileira de Sementes e Mudas (Abrasem), em Brasília, para a gestão 2025-2028. O paranaense Paulo Pinto, presidente da Associação Paranaenses dos Produtores de Sementes (Apasem) e da Cooperativa Cooprossel, com sede no município de Laranjeiras do Sul, assumiu como novo presidente da entidade nacional. O Sistema Ocepar foi representado na solenidade pelo superintendente da Fecoopar, Nelson Costa.

A nomeação de Paulo Pinto marca uma nova fase para a entidade, que busca fortalecer ainda mais o setor sementeiro no Brasil e no exterior. Engenheiro agrônomo, formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), Paulo Pinto tem uma vasta experiência no agronegócio e assume o cargo com a missão de liderar a Abrasem em um período de desafios e oportunidades.

Ele traz consigo um histórico de atuação em diversas áreas do setor, o que o credencia para conduzir a Abrasem em direção a novos horizontes. Sua visão estratégica e conhecimento do mercado serão cruciais para impulsionar a inovação, a qualidade e a competitividade das sementes brasileiras. “Assumo este compromisso com grande entusiasmo e responsabilidade, ciente da importância da Abrasem para o desenvolvimento da agricultura nacional”, declarou o novo presidente.

A expectativa é que a gestão de Paulo Pinto seja marcada pela busca constante por soluções inovadoras e pela promoção de um ambiente de negócios favorável ao crescimento do setor. A Abrasem, sob sua liderança, deverá intensificar o diálogo com o governo, os produtores e a comunidade científica, buscando construir um futuro mais próspero e sustentável para a agricultura brasileira. A posse oficial e os planos detalhados da nova gestão serão divulgados em breve.

Diretoria

Além de Paulo Pinto, como presidente do Conselho de Administração, foram eleitos: Gregory Sanders, vice-presidente, (Abrass); Cristhiane Bothona (Syngenta); Fernando Prudente (Bayer); Idone Luiz Grolli (Aprosem); Jean Carlos Cirino (Apassul); José Gomes (Basf); Mariana Barreto (ABCSEM); Oribel Silva (Apromast); Pedro Palatnik (Corteva). Para o Conselho Fiscal foram eleitos como titular: Renato Alves Gomides (Croplife); Valmir Pavesi (Aprosec); Rafael Lozovey (Agrosem) e Suplentes: Luiz Carlos Greghi (Anprosem) e Andreia Bernabé (APPS).

Sobre a Abrasem

Fundada em 1972, a Abrasem congrega as Associações Estaduais de Produtores de Sementes e entidades representativas de todo o setor de sementes do Brasil, de obtentores a usuários; passando pelos setores de pesquisa, produção, multiplicação, beneficiamento, armazenamento e comercialização. Tem como objetivo promover uma representação institucional forte e atuante. Foi criada para congregar, representar, assistir e orientar as Associações de Sementes Estaduais e do Distrito Federal, além das demais associações, entidades correlatas e empresas associadas. É também função da Abrasem a coordenação e gerenciamento de assuntos em âmbito nacional, de interesse de suas associadas e do agronegócio brasileiro.

Foto e Foto: Abrasem

Palotina - 28-10-2020 - Lavoura de soja na região Oeste do Paraná -Foto : Jonathan Campos / AEN

Com escalonamento, vazio sanitário da soja começa em 2 de junho no Paraná

O Ministério da Agricultura e Pecuária estabeleceu as datas do vazio sanitário para a safra 2025/26. No Paraná foi escalonada em três períodos, com o primeiro iniciando em 2 de junho. O vazio é uma medida fitossanitária para evitar a proliferação do fungo da ferrugem asiática.

Com a medida de escalonamento, são respeitados os diversos microclimas do Estado, estabelecendo-se os períodos mais adequados para o plantio da oleaginosa, com o objetivo de reduzir a propagação do fungo Phakopsora pachyrhizi.

Durante o vazio sanitário não é permitido cultivar ou manter plantas vivas de soja no campo, com o objetivo de que não se torne hospedeira do fungo e fonte de multiplicação da doença no ciclo do grão. Devido à severidade do ataque, disseminação, custos de controle e o potencial de redução de produtividade da lavoura, a ferrugem é considerada a principal doença da oleaginosa.

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) é a responsável pela fiscalização no território paranaense e tem a missão de responsabilizar e aplicar as penalidades previstas em legislação para os produtores que não fizerem a erradicação das plantas vivas de soja durante o período do vazio sanitário. É dela também a responsabilidade pelo cumprimento das datas para a janela de plantio da cultura no Estado.

Segundo o chefe do Departamento de Sanidade Vegetal da Adapar, Paulo Roberto de Paula Brandão, é importante que todos os agricultores adotem esse cuidado em suas propriedades. “A prática do vazio sanitário da soja beneficia o agricultor, que terá essa doença cada vez mais tarde necessitando menos aplicações de fungicidas, além de auxiliar na manutenção da eficácia desses produtos para o controle da ferrugem”, disse.

Ele afirmou que a medida sanitária somente será efetiva com o monitoramento de todos os locais que possam conter plantas vivas de soja e a eliminação imediata caso alguma seja detectada.

“Assim, além das lavouras em pousio, os cultivos de inverno, como trigo, aveia e cevada, também devem estar sob vigilância para o efetivo controle de qualquer planta de soja que possa aparecer”, reforçou. “As áreas em beiras de rodovias e estradas de acesso às propriedades devem ser inspecionadas e, se constatadas plantas voluntárias de soja, deve-se proceder a eliminação”.

Regiões

A Portaria n.º 1.271, de 30 de abril de 2025, da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária, estabeleceu as normas para o período.

Na Região 1, na qual estão os municípios do Sul, Leste, Campos Gerais e Litoral paranaense, não é permitida nenhuma planta de soja no solo entre os dias 21 de junho e 19 de setembro. A semeadura poderá ser feita no período de 20 de setembro de 2025 a 20 de janeiro de 2026.

A Região 2, que compreende a maioria dos municípios, particularmente os localizados no Norte, Noroeste, Centro-Oeste e Oeste, tem o vazio sanitário iniciado mais cedo. Ele começa em 2 de junho e se estende até 31 de agosto. Para essas cidades o plantio da soja está liberado a partir de 1.º de setembro de 2025 e termina em 31 de dezembro.

Operação da Adapar visa baixar incidência e reforçar prevenção e controle de doença dos citros

Por fim, a Região 3, com os municípios do Sudoeste do Estado, tem o vazio sanitário determinado para iniciar em 12 de junho, estendendo-se até 10 de setembro. A data de plantio foi definida entre 11 de setembro e 10 de janeiro de 2026.

No caso da Região 3, houve um pedido formulado pela Adapar e o setor produtivo para que fosse antecipado o período de início do vazio sanitário que, no ano passado, foi em 22 de junho. A reivindicação foi aceita pelo Ministério.

“A semeadura até pode ocorrer em data imediatamente anterior, mas a germinação e a presença de plântulas de soja devem respeitar exatamente os períodos de janela definidos na portaria”, salientou o coordenador da área de Prevenção e Controle de Pragas em Cultivos Agrícolas e Florestais da Adapar, Marcílio Martins Araújo.

Fonte e Foto: AEN

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Previsão do Simepar é de maio mais seco e mais quente no Paraná

A previsão meteorológica do Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná (Simepar) indica que o mês de maio terá chuva abaixo da média e temperatura próxima ou ligeiramente acima da média. O mês já começa com um feriado de tempo estável e agradável em todas as regiões do Paraná.

Historicamente a chuva é mais intensa no mês de maio nas regiões próximas as cidades de Cascavel, Toledo, Francisco Beltrão, Guarapuava e Ivaiporã, com acumulados de aproximadamente 200 mm de chuva. Os locais com menos chuva são as áreas que fazem limite com São Paulo e a Região Metropolitana de Curitiba, que costumam registrar acumulados entre 75 mm e 125 mm de chuva.

Com relação a temperatura média, maio costuma ter temperaturas entre 12°C e 14°C no extremo Sul e na capital. A temperatura sobe gradativamente. Uma faixa da região Central até Francisco Beltrão tem temperatura média entre 14°C e 16°C em maio; a região de Cascavel, Toledo, Cândido de Abreu, seguindo por uma faixa até próximo ao Litoral paranaense que tem temperaturas entre 16°C e 18°C; cidades como Foz do Iguaçu, Santa Helena, Guaíra, Umuarama, Maringá, Londrina e o Litoral têm média de temperatura em maio entre 18°C e 20°C; e a temperatura média mais alta do mês fica no extremo Noroeste, entre 20°C e 22°C. 

“Como não há previsão da entrada de massas de ar frio intensas no mês de maio, teremos predomínio maior de dias secos e quentes do que o comum para esta época do ano. Por isso o mês de maio deverá ser igual ou um pouco mais quente do que a média climatológica com relação a temperatura. Entre 0,5°C a 1°C acima”, explica Reinaldo Kneib, meteorologista do Simepar.

SIMEPAR – Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas meteorológicas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. São monitoradas desde situações causadas por chuvas extremas, como enxurradas, deslizamentos e alagamentos, até situações como incêndios e secas.

Dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses estão disponíveis no site www.simepar.br. A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte.

Fonte e Foto: AEN

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Mercado do trigo oferece oportunidades de lucro

Segundo análise da TF Agroeconômica, os preços do trigo da safra atual estão oferecendo lucros de até 9,51%, o que torna o momento propício para vendas, apesar da possibilidade de alta futura. A consultoria recomenda garantir esse lucro enquanto ele se apresenta, alertando que os custos para manter a posição e as incertezas do mercado podem anulá-lo rapidamente. Para a próxima safra, embora os ganhos atuais estejam em 3,90%, já houve momentos de rentabilidade expressiva, com picos de até 35,20%. A recomendação é aproveitar o aprendizado para buscar essas margens nas próximas safras.

Para a safra 2026/27, a TF destaca que é possível fixar o preço em R\$ 83,74/saca, o que representa um lucro de 14,63%, desde que o produtor aprenda a utilizar o mercado futuro, interpretar gráficos e tendências, e converter cotações da CBOT. A mensagem principal é clara: quem acompanha o mercado com antecedência pode capturar melhores oportunidades.

No campo da análise fundamental, diversos fatores estão sustentando os preços. Entre eles, o risco de geadas tardias nos EUA, a falta de chuvas nas áreas produtoras de trigo de primavera em Dakota do Norte, e a redução nas exportações da Ucrânia e da União Europeia. No Brasil, ainda há espaço para valorização, com os preços locais subindo em abril e a diferença para o trigo importado ainda favorecendo os produtores internos, especialmente no Sul.

Por outro lado, fatores de baixa também pesam no cenário. Entre eles, a boa perspectiva para a colheita nos EUA, UE, Rússia e Ucrânia, e uma possível retomada das exportações pela Índia após safra recorde. Além disso, a queda do trigo americano pressionou os preços internacionais, o que refletiu nas cotações argentinas e reduziu as pedidas em até US\$ 15/t. O recuo do dólar também contribuiu para esse movimento.

Fonte: Agrolink Foto: Divulgação

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Workshop Embrapa Soja 50: histórico e perspectiva

A Embrapa Soja foi criada em 16 de abril de 1975 e, desde então, atuou na estruturação de uma ampla rede interinstitucional de parceiros com o objetivo de gerar soluções tecnológicas sustentáveis para produzir soja em regiões tropicais. Como parte das comemorações dos seus 50 anos, no dia 26 de maio, a Unidade promove o Workshop Embrapa Soja 50 anos: histórico e perspectivas. O objetivo é destacar a relevância da soja, a contribuição da Embrapa e seus parceiros para a sojicultora brasileira, assim como pensar e projetar o futuro da pesquisa e os novos caminhos para esta cultura.

Programação

Data: 26 de maio

Horário: 13h30 – 18h

Local: Embrapa Soja (Londrina, PR)

13h30 – Recepção de convidados e solenidade de abertura

14h15 – PAINEL 1: Liderança brasileira na produção mundial de soja: papel da Embrapa Soja

  • Décio Luiz Gazzoni, Ex-Chefe-Geral da Embrapa Soja e Ex-Diretor Embrapa
  • Antônio Márcio Buainain, Professor Livre Docente da Unicamp
  • Rubens José Campo, Ex-Chefe-Geral da Embrapa Soja
    Moderador: Ricardo Manuel Arioli Silva, Consultor da CNA
    15h45 – Intervalo para café
    16h10 – PAINEL 2: Desenvolvimento tecnológico e inovação como base para manutenção da sustentabilidade produtiva de soja brasileira
  • Maurício Buffon, Presidente da Aprosoja Brasil
  • Carlos Ernesto Augustin, Assessor Especial do Ministro da Agricultura e Pecuária
  • Romeu Afonso de Souza Kiihl, Ex-Pesquisador da Embrapa Soja
  • José Francisco Ferraz de Toledo, Ex-Chefe-Geral da Embrapa Soja
    Moderador: Alexandre Lima Nepomuceno, Chefe Geral da Embrapa Soja
  • Fonte: Embrapa Soja

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Confira como está o mercado de trigo

Segundo informações da TF Agroeconômica, a semana começou com movimentações distintas no mercado de trigo do Sul do Brasil. No Rio Grande do Sul, produtores estão mais receptivos à nova realidade cambial e alguns passaram a flexibilizar suas pedidas. No interior do estado, há lotes sendo ofertados entre R$ 1.450,00 e R$ 1.470,00, enquanto compradores preferem aguardar o fechamento do mês, mas já se questionam se não aparecerão ofertas ainda mais baixas.

Para a próxima safra, os preços para entrega e pagamento em dezembro estão na casa dos R$ 1.340,00 sobre rodas no porto, mas os moinhos seguem fora das compras. Em Panambi, os preços pagos na “pedra” caíram para R$ 73,00 a saca.

Em Santa Catarina, o cenário é de ligeira, mas firme, valorização nos preços da safra velha, com negócios pontuais entre R$ 1.500,00 e R$ 1.520,00 FOB, enquanto o trigo gaúcho chega a R$ 1.560,00 no estado. Já para a safra nova, não há movimentação relevante, com ausência tanto de ofertas quanto de procura. Os preços da saca na “pedra” seguem estáveis: R$ 78,00 em Canoinhas, R$ 75,00 em Chapecó (há três semanas), R$ 79,00 em Joaçaba (há quatro semanas), R$ 80,00 em Rio do Sul, R$ 78,00 em São Miguel do Oeste e R$ 80,00 em Xanxerê (há quatro semanas).

No Paraná, o mercado apresenta aumento nos preços do trigo, mas os valores das farinhas permanecem inalterados, pressionando as margens dos moinhos. A cotação média nos moinhos ficou em R$ 1.600,00, enquanto vendedores ainda pedem entre R$ 1.650,00 e R$ 1.700,00 FOB, o que resultou em uma semana com poucos negócios fechados. Trigos importados chegaram a US$ 310,00 (argentinos) e US$ 290,00 (paraguaios) nos moinhos dos Campos Gerais. Para a safra futura, compradores trabalham com ideias entre R$ 1.450,00 e R$ 1.500,00.

Ainda no Paraná, a média de preços da saca subiu 0,33% e chegou a R$ 80,16, segundo o Deral. Com o custo de produção em R$ 73,53, o lucro médio do triticultor caiu de 13,39% para 8,85%, mas continua em patamar positivo e relevante, refletindo a resiliência do setor mesmo diante dos desafios de mercado.

Fonte: Agrolink/Leonardo Gottems Foto: Divulgação

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Pedágio: empresas devem iniciar operações na região dos lotes 3 e 6 até o fim de maio

Com a assinatura dos contratos de concessão dos lotes 3 e 6 de rodovias no Paraná, formalizada em cerimônia em Brasília nesta segunda-feira (28), as empresas passam a ter um prazo de 30 dias para assumir a operação dos trechos e iniciar ações preliminares, com foco na segurança viária e no conforto dos usuários, segundo a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

Juntos, os dois lotes totalizam 1.231 quilômetros de rodovias federais e estaduais que passarão a ser administradas pela iniciativa privada pelos próximos 30 anos. As empresas vencedoras dos leilões vão investir, ao todo, R$ 36 bilhões na manutenção e ampliação da malha rodoviária, segundo o governador do Paraná, Ratinho Junior.

O Ministro dos Transportes, Renan Filho, falou em seu discurso, na cerimônia de assinatura, sobre o investimento total no Paraná com o projeto de concessão das rodovias.

Vencido pela CCR, o Lote 3 faz parte da Malha Norte, que abrange 22 cidades e faz a ligação do Norte do estado com o eixo rodoviário da BR-277, chegando até o Porto de Paranaguá. São 569 quilômetros envolvendo as BRs 369, 373 e 376 além das estaduais PR-170, PR-323, PR-445 e PR-090. A CCR S/A será responsável por aplicar R$ 16 bilhões no Lote 3.

Já o Lote 6 engloba 662 quilômetros de estradas que passam por mais de 30 cidades das regiões Oeste e Sudoeste do Paraná e completa o eixo da 277, desde a fronteira com o Paraguai e a Argentina, até Paranaguá. O pacote ficou com a EPR e inclui além da BR-277 também a BR-163 e as PRs 158, 180, 182, 280 e 483. A EPR investirá R$ 20 bilhões no Lote 6.

Além dos quatro lotes já leiloados, outros dois vão à B3 ainda este ano, em setembro. Em conjunto, o pacote completo deve destravar investimentos importantes, num cenário que será de tarifas mais baixas do que em contratos anteriores.

Fonte: CBN Foto: Divulgação

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CSM-PR 2025 já tem data definida e promete movimentar o setor de sementes no Paraná

O próximo Fórum Técnico da Comissão de Sementes e Mudas do Paraná (CSM-PR) já tem data marcada: o evento será realizado nos dias 25, 26 e 27 de novembro de 2025, no Buffet Planalto, em Londrina (PR).

Reconhecido como um dos principais encontros do setor no Estado, o evento reunirá profissionais, especialistas e empresas para três dias de debates, troca de experiências e networking qualificado. A programação contará com palestras, painéis e atividades voltadas ao fortalecimento da cadeia produtiva de sementes.

Empresas interessadas em patrocinar o evento já podem se cadastrar. A organização também adianta que, em breve, mais novidades serão divulgadas para o público participante.

Mais informações clique aqui