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Cooperativas iniciam temporada de Dias de Campo e Shows Tecnológicos

A partir desta semana, dia 8/1, começa a temporada dos Dias de Campo e Shows Tecnológicos da safra de verão, promovidos pelas cooperativas paranaenses pelos próximos 60 dias. São mais de 20 eventos que trarão o que há de melhor nas tecnologias que os cooperados estão utilizando e no que está sendo pesquisado e testado para as próximas safras.

“Os dias de campo são realizados há diversas décadas e, a cada safra, vêm sendo aperfeiçoados com experimentações agrícolas e pecuárias que são desenvolvidas ao longo de todo o ano pelos pesquisadores e assistência técnica nas fazendas e estações experimentais das cooperativas”, destaca o superintendente da Ocepar, Robson Mafioletti.

Ele lembra ainda que são mais de 3.500 engenheiros agrônomos, florestais, agrícolas, de pesca, médicos veterinários, zootecnistas, entre outros profissionais das Ciências Agrárias que trabalham nas cooperativas agropecuárias, juntamente com as empresas de pesquisa, desenvolvimento e extensão, que levam as melhores soluções ao quadro social dos mais de 215 mil cooperados das 62 cooperativas desse ramo no Paraná.

“São experimentos com as novas cultivares, variedades com eventos de biotecnologia; utilização de novas moléculas, manejo de fertilizantes e dosagens de defensivos para controle de plantas daninhas, pragas e doenças. Há estações de pesquisa com rotação de culturas, técnicas para reduzir a compactação, melhora a conservação e a correção dos solos; aumentar a palhada no campo; plantio direto; integração lavoura x pecuária x floresta; recuperação de áreas com baixa fertilidade natural entre outras, tecnologias”, acrescenta.

Há ainda novidades em máquinas e implementos e na área de pecuária. “As cooperativas e a Ocepar acreditam muito na ciência e pesquisa, dado que praticamente todas têm campos de teste e experimentação das inovações para deixar seus cooperados sempre muito bem-informados e preparados para os desafios do setor mais relevante da economia brasileira, pela representação no PIB, geração de empregos e nas exportações”, finaliza o superintendente.

Fonte: Ocepar Foto: Assessoria Copacol

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Safra 24/25 do Paraná pode chegar a 25,3 milhões de toneladas de grãos

Apesar do tempo seco preocupar os produtores em determinado momento, a volta das chuvas manteve boas perspectivas para a safra de verão que começa a ser colhida. Espera-se uma recuperação nas produtividades obtidas no ciclo anterior, que podem gerar 25,3 milhões de toneladas ou 19% a mais que as 21,3 milhões obtidas em 23/24.

Os dados fazem parte da Previsão Subjetiva de Safra (PSS), divulgada pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). A divulgação também conta com a primeira projeção de área para a segunda safra, que pode produzir 16,4 milhões de toneladas, um aumento de 23% sobre os 13,4 milhões produzidos em 23/24.

A estimativa aponta que o milho, com seu importante papel como principal matéria-prima que alimenta frangos, suínos e bovinos, apresentou na segunda safra um aumento sutil na área plantada, que corresponde a 1% a mais em relação ao ciclo anterior (de 2,53 milhões aumentou para 2,56 milhões de hectares), mas que pode render uma grande produção de 15,5 milhões de toneladas, 24% a mais do que a do ano anterior (12,5 milhões de toneladas). As lavouras da primeira safra apresentam ótimas condições e devem ofertar 2,6 milhões de toneladas, 5% mais dos 2,5 milhões do ciclo anterior.

O feijão de segunda safra também ganha destaque. A cultura apresenta uma diminuição de 11% de área plantada, ainda assim a segunda maior já registrada. O volume esperado pode superar em 4% a produção de 23/24 e atingir 694,4 mil toneladas.

A primeira safra, que já apresenta 5% da produção colhida, pode apresentar problemas em função da dificuldade de aplicar fungicidas por causa das chuvas, mas o volume esperado ainda é grande. Ao final da colheita são esperadas 329,5 mil toneladas de feijão no período, o dobro do ano anterior.
A segunda safra da soja se destacou no aumento de área plantada. A área de 72,1 mil hectares representa um aumento de 44% em relação ao ano anterior (que era de 50,2 mil hectares), resultando em uma produção de 189,6 mil toneladas, 41% a mais em relação ao ano anterior (134,4 mil toneladas). A primeira safra pode registrar 22,2 milhões de toneladas, se as lavouras se mantiverem em boas condições.

Tomate – Dos 399 municípios do Estado, 328 plantam tomate e primeira safra da cultura permanece estável em todos eles, evoluindo rapidamente, tendo 94% da cultura já plantada e 43% já colhida e a produção segue dentro do previsto, que é de 170,9 mil toneladas.

Batata – A colheita da batata de primeira safra segue em ritmo acelerado, com um aumento de 17% nos últimos 24 dias, totalizando 23% da área total colhida. Por outro lado, a produtividade está cerca de 10% menor do que o previsto, uma diferença de 2 mil toneladas, podendo melhorar quando as principais regiões produtoras finalizarem a colheita. Apesar disso, 97% desta safra encontra-se em boa qualidade, favorecida pelo clima.

O preço recebido pelo agricultor ficou menos atraente, representando uma média de R$ 33,20 a saca de 25kg, 21,61% menor que o mês anterior (R$ 42,35). No entanto, a média paga consumidor nos últimos dias é de R$ 3,65 o kg, que mês passado era de R$ 5,85.

Cebola – A colheita da cebola aumentou em 33% nos últimos 24 dias, favorecida pelo clima, chegando a 72% da área colhida e com 88% em qualidade boa. 63% da safra está em maturação, 33% em frutificação e 3% ainda em desenvolvimento.

Café – As expectativas para o café são boas. O clima chuvoso favoreceu a umidade do solo em um momento essencial de frutificação das plantas, que passaram por um momento crítico causado pelas ondas de calor que antecederam as chuvas, abortando algumas flores. A expectativa para a safra atual é uma produção de 42,7 mil toneladas de café. 6% a mais do que o ano passado (40,4 mil toneladas).

A área plantada do café também é destaque, já que parou de diminuir e tem aumentado sutilmente pelo segundo ano consecutivo, representando uma recuperação importante e relação às safras passadas. Para o produtor os preços têm sido atrativos, chegando nos últimos dias a R$ 1975,26 a saca de 60 kg, mais que o dobro que o mesmo período do ano passado (R$ 846,45).

Mandioca – A mandioca, que é uma cultura com um ciclo mais longo em relação às outras culturas, tem tido boa produtividade apesar da seca do primeiro semestre. A expectativa é de 3,7 milhões de toneladas, 4% a mais que a última safra (3,6 milhões de toneladas). Apesar dos preços ruins em praticamente metade do ano, próximos do custo, atualmente as cotações dispararam e superam R$ 700, estimulando um aumento de área para 2025.

Cana-de-açúcar – Também com um ciclo mais longo, a cana-de-açúcar segue com uma boa produção estimada, de 35,8 milhões de toneladas, 2% a menos que o ano passado (36,6 milhões de toneladas), mas alta considerando o longo período de estiagem.

Fonte: AEN Foto: Gilson Abreu/AEN

09/11/17- Paranaguá- Mesmo a dois meses do final do ano, o Corredor de Exportação do Porto de Paranaguá já movimentou mais carga do que ao longo do ano de 2016 inteiro. 
Foto: Ivan Bueno/APPA

Confira dados de exportação da soja no Brasil em janeiro

As exportações brasileiras de soja, farelo de soja, milho e trigo devem apresentar uma queda em janeiro de 2025, conforme as previsões divulgadas pela Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). O volume estimado de embarques para o mês de janeiro mostra uma redução em comparação ao mesmo período do ano anterior.

A soja, um dos principais produtos de exportação do Brasil, deverá atingir 1,71 milhão de toneladas em janeiro de 2025, conforme estimativa da Anec. Caso se confirme esse número, a exportação de soja ficará bem abaixo das 2,4 milhões de toneladas registradas em janeiro de 2024. A redução reflete um cenário de menor demanda externa e desafios logísticos.

Farelo da soja

No caso do farelo de soja, a previsão da Anec é de 1,43 milhão de toneladas exportadas, contra 1,75 milhão em janeiro de 2024. A queda nas exportações de farelo é um reflexo da diminuição da produção e de uma possível desaceleração nas compras de países importadores.

Por outro lado, as exportações de milho também devem apresentar uma diminuição. A Anec estima que o Brasil embarque 2,9 milhões de toneladas do grão em janeiro de 2025, número que está abaixo das 3,5 milhões de toneladas exportadas no mesmo mês de 2024. A redução na quantidade de milho exportada pode ser atribuída a uma colheita menos robusta e ao aumento da concorrência de outros países produtores.

Além da soja, farelo e milho, as exportações de trigo também deverão recuar. A previsão é de que o Brasil exporte 519.290 toneladas de trigo em janeiro de 2025, um volume inferior às 685.171 toneladas exportadas no mesmo período do ano anterior. A redução nas exportações de trigo está ligada a questões de oferta e demanda no mercado internacional.

Fonte: Canal Rural Foto: Ivan Bueno/APPA

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Preço da soja no Brasil segue em trajetória de queda

O preço da soja segue em queda no Brasil. Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o valor no Porto de Paranaguá foi de R$ 134,16 nesta quarta-feira (8/1), recuo de 2,33%. Esse foi o quinto recuo consecutivo, e no mês, a soja registra baixa acumulada de 3,77%.
Para a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), o consumo doméstico do grão deverá crescer este ano, principalmente em função da demanda para a produção de biodiesel. “Em relação às exportações, nossa estimativa é de um potencial de se exportar até 110 milhões de toneladas, o que representa um verdadeiro desafio a ser cumprido em termos logísticos”, indica.

Os preços da soja seguem em com pouca oscilação na bolsa de Chicago, com o mercado em aguardando definições sobre a safra sul-americana. Os lotes para março caíram 0,28% nesta quarta, a US$ 9,9450 o bushel.

Nas outras praças do país, levantamento da Scot Consultoria aponta saca de soja a R$ 121,50 em Luís Eduardo Magalhães (BA); R$ 128,50 em Rio Verde (GO); R$ 122 em Balsas (MA); R$ 130 no Triângulo Mineiro e R$ 123 em Dourados (MS). Nos portos, a soja é cotada a R$ 139 em Santos (SP) e R$ 141 em Rio Grande (RS).

Fonte: Globo Rural Foto: Divulgação

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Bioativação auxilia no manejo da cigarrinha do milho e suas doenças associadas

O Brasil, um dos maiores produtores de milho do mundo, estima alcançar 119,8 milhões de toneladas na safra 2024/2025, segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). No entanto, fatores climáticos e pragas, como a cigarrinha do milho, têm impactado o potencial produtivo. A cigarrinha é o principal vetor das doenças do complexo de enfezamento e raiado fino, que afetam diretamente o rendimento da cultura, como explica Samir Filho, coordenador de Desenvolvimento de Mercado da Acadian Plant Health (APH) no Brasil.

Com o objetivo de ajudar os agricultores brasileiros a superar esses desafios, a APH, em parceria com a UNESP de Botucatu, conduziu um estudo para avaliar a eficácia de bioativadores à base de Ascophyllum nodosum, uma alga marinha exclusiva das águas frias do Atlântico Norte. O estudo, realizado durante as safras de 2023 e 2024, focou na aplicação foliar do extrato da alga marinha, combinado com inseticidas biológicos, em condições de campo no Brasil.

Resultados do estudo

Os efeitos do extrato de Ascophyllum nodosum foram analisados em comparação com tratamentos de controle, como plantas protegidas contra cigarrinhas (controle positivo) e plantas expostas ao ataque das pragas (controle negativo). Entre os principais resultados, destacam-se:
Vigor da cultura: O extrato de alga marinha, isolado ou combinado com inseticidas biológicos, promoveu um aumento significativo no vigor das plantas de milho, superando o controle negativo. O controle positivo, livre de cigarrinhas, apresentou o maior vigor.

Doença do Enfezamento do Milho (DEM): Apesar de não reduzir a incidência da DEM, o extrato de Ascophyllum nodosum contribuiu para o melhor desenvolvimento das plantas, mesmo com a presença da doença.

Fitoalexinas: O extrato estimulou a produção de zealexina, uma fitoalexina responsável pela defesa da planta contra fungos e bactérias patogênicas.
Pigmentos fotossintéticos: A aplicação do extrato, especialmente combinado com inseticidas biológicos, resultou em um aumento da produção de clorofila, superando até o controle positivo.

Estresse oxidativo: O uso do extrato reduziu as concentrações de peróxido de hidrogênio (H₂O₂) e peroxidação lipídica (MDA), indicando menor estresse oxidativo nas plantas.

Enzimas antioxidantes: A atividade da catalase foi aumentada pela aplicação do extrato de Ascophyllum nodosum, auxiliando no combate ao estresse biótico.

Componentes de produção e rendimento: A combinação do extrato com inseticidas biológicos resultou em um aumento no número de grãos por fileira e por espiga, elevando o rendimento final da produção. O extrato isolado também ajudou a mitigar as perdas de rendimento comparado ao controle negativo.

A contribuição para o fortalecimento da cultura do milho

Embora o extrato de Ascophyllum nodosum não atue diretamente no combate à cigarrinha do milho, ele se revelou um importante aliado no fortalecimento das plantas, proporcionando maior resistência a estresses bióticos e abióticos. Samir Filho destaca que o uso desse bioativador resulta em plantas mais robustas, com menor estresse oxidativo e maior tolerância a infecções, contribuindo para a produtividade do milho.

A Ascophyllum nodosum, matéria-prima dos produtos da APH, é encontrada exclusivamente em zonas intermaré das águas frias do Atlântico Norte, onde enfrenta condições extremas de temperatura e salinidade. Essas condições inóspitas fizeram com que a alga desenvolvesse mecanismos de defesa e compostos bioativos que a protegem contra essas adversidades. Esses compostos têm sido utilizados para criar soluções inovadoras no manejo de culturas como o milho, beneficiando a agricultura brasileira.

Fonte: Portal do Agronegócio Foto: Divulgação

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Produção e Tecnologia de Sementes e Mudas

Estão abertas as inscrições para o curso de Tecnologia e Produção de Sementes e Mudas. Ofertado gratuitamente pela Embrapa, o acesso é pela plataforma e-campo .

Esta capacitação tem como objetivo divulgar a pesquisadores, produtores, estudantes e agentes de assistência técnica e extensão rural, conhecimentos, novidades e inovações sobre a tecnologia de sementes e mudas. Confira abaixo como:

  • identificar os fatores relativos ao ambiente e os relativos à planta-mãe que influenciam na formação, produtividade e também na qualidade de sementes;
  • secar e beneficiar as sementes e quais são os fatores que influenciam nessas etapas da cadeia produtiva de sementes;
  • fazer diferentes tratamentos de sementes para aumentar sua resiliência a estresses bióticos (patógenos) e ambientais (alta temperatura e seca);
  • armazenar sementes ortodoxas e identificar sementes recalcitrantes para tomada de decisão sobre a melhor forma de conservação;
  • classificar e superar dormência de sementes;
  • realizar e interpretar testes para avaliação da qualidade fisiológica de sementes;
  • produzir mudas florestais de qualidade;
  • interpretar criticamente a legislação de sementes e mudas;
  • observar como as transformações que estão ocorrendo no mundo influenciam a produção de sementes e mudas.

Mais informações: e-campo.semiarido@embrapa.br

Fonte: Embrapa Foto: Divulgação

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Safratec 2025 acontece nos dias 16, 17 e 18 de janeiro

O ano de 2025 começa na Cocamar Cooperativa Agroindustrial com as atenções voltadas para realização nos dias 16, 17 e 18 deste mês, da edição de número 35 do Safratec – Encontro de Soluções em Agronegócios.

Um dos mais importantes eventos técnicos e de negócios para o setor no Paraná espera receber mais de 7 mil formadores de opinião de dezenas de municípios do Paraná e estados vizinhos, o Safratec vem sendo preparado na Unidade de Difusão de Tecnologias (UDT) da Cocamar na PR-317, entre Maringá e Floresta, para oferecer muitas novidades e outras atrações aos produtores que buscam evoluir em tecnologias e sustentabilidade.

Com um formato diferente dos outros anos, a realização estará aberta das 8 às 17h e vai apresentar, logo na entrada, um amplo espaço onde estarão concentrados todos os negócios da cooperativa.

Produtos e serviços

  • Em destaque, a concessionária Cocamar Máquinas/John Deere e seus maquinários conectados às mais recentes tecnologias;
  • Fertilizantes Viridian, apresentando toda a sua consagrada linha de foliares, adjuvantes e sólidos;
  • Sementes Cocamar, com os melhores materiais genéticos para as culturas de soja e trigo;
  • Cocamar Energia, oferecendo soluções para a geração de energia fotovoltaica nos meios rural e urbano;
  • Estruturas de irrigação por pivô central, do portfólio Lindsay, visando a assegurar mais estabilidade à produção;
  • No segmento veterinário, vão ser divulgados itens voltados a nutrição e suplementos;
  • Balcão de negócios com oportunidades em insumos agropecuários, bem como em peças, implementos e combustíveis;
  • Um local para a comercialização de Carnes Cocamar e demais produtos do varejo;
  • Completando, Cocamar Seguros – com produtos customizados – e uma grande área de convivência, onde os cooperados e seus familiares, além do relacionamento com produtores de outras regiões, terão acesso a informações diversas, em meio a uma série de atrativos.
    Tecnologias de ponta
    Mais de 30 empresas fornecedoras da cooperativa, entre as marcas de maior prestígio do mercado, com seus estandes e áreas demonstrativas em tecnologias diversas, compõem o espaço do Safratec, que terá a presença, também, de concessionárias de automóveis e utilitários, bem como de empresas de outros setores, interessadas em manter contato com esse público especial.
    Quinta, sexta e sábado
    Por fim, outra novidade é que quem não conseguir visitar o evento na quinta-feira (16/01) ou na sexta-feira (17/01), poderá fazê-lo no sábado (18/01), com a sugestão aos cooperados de que se organizem para que seus familiares e funcionários também possam participar.
    Informações gerais
    Evento: Safratec 2025 – Encontro de Soluções em Agronegócios
    Onde: às margens da PR-317, entre Maringá e Floresta
    Quando: dias 16, 17 e 18 de janeiro
    Horário: das 8 às 17h
    Para participar: acesso gratuito.

Fonte: Assessoria de imprensa Cocamar

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Dia de Campo C. Vale

Nos dias 14, 15 e 16 de janeiro, em Palotina, será realizado o 1º Dia de Campo da C. Vale 2025, no campo experimental. Serão três dias com mini-palestras técnicas, experimentos com soja, milho, mandioca, insumos, produtos veterinários, rações, dinâmicas de máquinas e implementos, piscicultuta, avicultura, suinocultura, bovinocultura de leite, entre outros. Programe-se!

Fonte: C. Vale Foto: Mateus D. Mattiuzzi

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37ª edição marca o retorno de espaço de itens personalizados do Show Rural

Quem visitar o Show Rural Coopavel, que chega à sua 37ª edição em fevereiro, poderá levar para casa uma recordação do evento técnico que figura entre os maiores do mundo em inovações e tecnologias para o campo. A Show Rural Store é a evolução de uma antiga loja, sensação durante anos consecutivos por apresentar aos visitantes itens personalizados com a marca da mostra que abre o calendário das grandes feiras do agronegócio brasileiro.

A nova estrutura terá cem metros quadrados de área construída. Ela foi totalmente redesenhada e traz uma nova identidade visual, com inúmeros produtos. A Show Rural Store vai atender na Rua G, em anexo ao prédio do restaurante. “Um dos diferenciais será justamente a nova identidade visual, fortemente conectada aos temas do agronegócio e ao slogan da edição – Nossa natureza fala mais alto”, pontua a coordenadora Jéssica Marchioro Gazzi.

Na 37ª edição do Show Rural Coopavel, de 10 a 14 de fevereiro, a loja vai comercializar chapéus, bonés, camisas com proteção UV, camisetas, chaveiros, livro infantil de atividades e garrafas squeezes, para adultos e crianças. “Esse espaço sempre foi um sucesso e agora, com as novidades que trará, será novamente uma das sensações do evento”, diz o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli.

A loja do Show Rural funcionou durante muitos anos (início em 2016) ininterruptamente, mas teve uma pausa de três anos a partir de 2021, devido à pandemia. Esse ano, em mais de 30 de existência do evento, foi a única vez que a feira não aconteceu devido às restrições impostas para proteção contra a transmissão da Covid 19. “Mas, agora, estamos retornando ainda melhores. A Show Rural Store comercializará itens que criarão vínculo dos visitantes com a marca e com tema do evento. São mais que simples objetos e sim a recordação de uma experiência inesquecível”, afirma Jéssica.

Os itens disponibilizados pela Show Rural Store poderão ser comprados com uso de cartões de débito e crédito, pix ou dinheiro. Ela atenderá aos visitantes no dia 9 de fevereiro, especialmente dedicado às comunidades de Cascavel e da região, e de 10 a 14 de fevereiro, diariamente das 8h às 18h.

Fonte e Foto: Show Rural/Jean Paterno

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Soja: tendência para 2025 deve ser de produção recorde e preço menor

Os prêmios da soja nos portos brasileiros no primeiro semestre de 2025 estão com valores bem abaixo dos registrados há um ano, e as cotações externas também operam em menores patamares, indica o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Há expectativa de uma safra recorde no Brasil, onde a grande parte das consultorias privadas espera uma safra de, pelo menos, 170 milhões de toneladas no ciclo 2024/25. As questões de demanda também são um ponto importante para a formação de preço neste ano.

De modo geral, o mercado está atento às ações que devem ser tomadas pelo novo governo americano, especialmente as que se referem a tarifas de importações, que podem gerar reações de outros países e deslocar a demanda por soja para a América do Sul.

Do lado da demanda interna, pesquisadores do Cepea destacam que políticas nacionais estimulando maior mistura de biodiesel ao óleo diesel devem favorecer a procura pelo grão para processamento.

Já no mercado externo, a forte valorização do dólar deixa a soja brasileira mais atrativa a compradores internacionais, tendendo a favorecer as exportações. Nesta segunda-feira (6/1), o preço da soja voltou a cair. Segundo o Cepea, o valor de referência no Porto de Paranaguá (PR) foi de R$ 137,32 a saca de 60 quilos, 0,56% menor que o valor registrado na sexta-feira (3/1). O mês já acumula uma baixa de 1,50% no grão.
Na bolsa de Chicago, os contratos futuros da soja voltaram a subir e acumulam quatro altas nas últimas cinco sessões. No fechamento desta segunda, os lotes da oleaginosa para março avançaram 0,60%, a US$ 9,9775 o bushel.

Nas outras praças do país, levantamento da Scot Consultoria aponta saca de soja a R$ 127 em Luís Eduardo Magalhães (BA); R$ 133,50 em Rio Verde (GO); R$ 126 em Balsas (MA); R$ 144 no Triângulo Mineiro e R$ 129 em Dourados (MS). Nos portos, a soja é cotada a R$ 138 em Santos (SP) e R$ 138 em Rio Grande (RS).

Fonte: Globo Rural/Luiz Eduardo Minervino Foto: Divulgação