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Embrapa promoverá Reunião de Pesquisa de Soja em junho de 2024

A 39ª edição Reunião de Pesquisa de Soja (RPS) será promovida pela Embrapa Soja, nos dias 26 e 27 de junho de 2024, em Londrina (PR). A Reunião de Soja tem por objetivo apresentar os principais avanços da pesquisa, debater as dificuldades ocorridas na safra de soja e promover o intercâmbio de experiências e informações entre os envolvidos com a cadeia desse grão.

Em 2024, a RPS será presidida pela pesquisadora Claudine Dinali Santos Seixas e terá como secretária executiva a pesquisadora Liliane Marcia Mertz-Henning. A comissão organizadora já está trabalhando na programação técnica, que será divulgada assim que possível.

Fonte: Embrapa Soja

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Em 10 meses, Portos do Paraná registra crescimento de 15% nas exportações

A Portos do Paraná registrou de janeiro a outubro de 2023 um  crescimento de 15% nas movimentações para exportação. Ao todo, foram 35.198.778 toneladas movimentadas, um aumento de 4,5 milhões de toneladas em comparação a 2022, com 30.619.504 toneladas. As cargas que se destacaram no ano até o momento foram soja, açúcar (granel) e farelo, todas com crescimento no comércio internacional. Os principais destinos dos navios que saíram de Paranaguá foram China, Coreia do Sul e Japão.

A movimentação total de cargas, incluindo importação e exportação, foi de 53.360.117 toneladas, 3,66 milhões de toneladas a mais no comparativo ao ano anterior (crescimento de 7,4%), com 49.699.648 toneladas. No sentido importação, o principal produto continua sendo o fertilizante. Os portos do Paraná também ultrapassaram a marca de 1 milhão de TEUs (medida para 20 pés de comprimento de contêiner) em 2023, com crescimento de 4% em relação a 2022.

Segundo o diretor-presidente Luiz Fernando Garcia, para atender a elevada demanda de mercado, a empresa pública trabalha pesado no sistema operacional e foca em estratégias para crescimento da Portos. “Nos próximos meses teremos o início da construção do Moegão, sistema exclusivo de descarga ferroviária de grãos e farelos, que promete um ganho de 63% na capacidade de desembarque de carga. Para esta obra, serão investidos R$ 592 milhões”, afirmou.

“O mercado apresentou uma grande procura ao longo de todo e nós otimizamos as nossas manobras de atracação, desatracação e planejamos uma logística de forma a atender ao máximo possível a maior quantidade de navios no período”, complementou o diretor de Operações da Portos do Paraná, Gabriel Vieira.

A expectativa é que, até o final do ano, a Portos do Paraná alcance a marca total de 62 milhões de toneladas importadas e exportadas, representando um crescimento de aproximadamente 6,2% em relação ao ano de 2022 (58.399.284 toneladas).

Fonte: AEN Foto: Claudio Neves

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Exportações brasileiras cresceram 3%

Nesta terça-feira (28), o secretário de Comércio e Relações Internacionais, Roberto Perosa, anunciou que as exportações brasileiras atingiram a marca de US$ 140 bilhões entre janeiro e outubro deste ano, registrando um aumento de 3% em comparação ao mesmo período do ano anterior. O volume de exportações também apresentou um crescimento expressivo de 10%. As informações foram compartilhadas durante um encontro com jornalistas do setor no Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa).

O evento, promovido pelo Mapa, teve como foco a apresentação do balanço anual da secretaria, abordando temas como a abertura de mercados, a balança comercial, o programa de recuperação e conversão de pastagens degradadas, além da relação internacional do Brasil com seus países parceiros.

De acordo com o secretário Perosa, o aumento nas exportações é atribuído ao cenário de preços mais baixos das commodities em comparação a 2022, bem como aos esforços conjuntos do Governo Federal e dos produtores rurais para expandir o acesso a alimentos em escala global. Ele destacou o setor da soja, que experimentou um incremento de quase US$ 5 bilhões.

Em relação à abertura de mercados, foram anunciadas a abertura de 71 novos mercados até o momento. Destaque para os mercados recém-abertos de farinha e óleo de peixe para a Colômbia, e carnes enlatadas bovina e suína, além de extratos de carne bovina e suína para o Japão.

“Muitos desses mercados foram abertos entre as Américas e a Ásia, o que mostra a retomada do diálogo regional do presidente Lula e também uma retomada da geopolítica sul-sul estabelecida pelo presidente Lula nesse novo momento”, destacou Perosa.

A retomada das relações comerciais não apenas amplia os mercados internacionais para os produtos brasileiros, mas também facilita a entrada de produtos de outros países no território brasileiro. “A reciprocidade tem que ser mútua; estamos abrindo mercados para países amigos e que temos relações comerciais para potencializar essa abertura de mercados ao redor do mundo” afirmou o secretário.

Durante a coletiva, foi revelado que representantes do órgão sanitário chinês (GACC) visitarão o Brasil no início de dezembro para inspecionar 18 plantas frigoríficas, incluindo três para reconfirmação da habilitação existente, quatro de aves e onze de bovinos. O secretário esclareceu que a vistoria não garante a habilitação para exportação, mas há expectativas positivas e o Mapa aguarda a chegada da comitiva chinesa para as tratativas.

Ainda nesta terça-feira, o secretário e uma comitiva da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais embarcarão em uma viagem oficial ao México para discutir a retomada das exportações de suínos e a desoneração dos impostos sobre produtos de origem animal com o governo mexicano.

Fonte: Agrolink Foto: Divulgação

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Perdas de nutrientes e comprometimento da produtividade são consequências da chuva em excesso na lavoura

Desde fim de outubro que a chuva quase não dá trégua no Paraná. Algumas regiões são mais afetadas, como a Sudoeste e a Oeste do estado, por exemplo.

Choveu muito e ainda não deu sol suficiente para os produtores rurais continuarem o trabalho. A principal prejudicada com isso, segundo a economista do Deral de Cascavel Jovir Esser, é a cultura da soja.

“Temos perdas de nutrientes por conta do excesso de chuva. A soja que foi plantada e está no início perde a adubação executada até então e também temos muitos pontos erosivos no solo, o que deve comprometer a produtividade”, avalia.

Até mesmo o escoamento da produção fica prejudicado, por conta de rodovias que estiveram bloqueadas e outras que estão em manutenção em decorrência da chuva. Pontes no interior também foram danificadas e isso dificulta bastante o transporte.

E muita gente vai precisar replantar soja. “Além da perda de produtividade, nas primeiras semanas de novembro já havíamos considerado que pelo menos 1% da área do núcleo de Cascavel precisaria ser replantada. Mas a chuva não está dando trégua”, lamenta Jovir.

Produção de grãos no Paraná

Chegou ao fim a colheita da safra de inverno do Paraná, com apenas pequenas áreas de trigo no campo. Um boletim será divulgado ainda nesta semana com a dimensão da perda dos produtores, que foram prejudicados com clima atípico e devem contabilizar prejuízos da safra de inverno, como retração dos preços pela redução da produtividade e a queda da qualidade dos produtos em algumas regiões.

Já com relação à soja, no boletim divulgado pelo Deral na última semana, as condições da lavoura foram levemente rebaixadas. Com as lavouras boas correspondendo a 87% da área (ante 88% na semana anterior), as lavouras médias a 11% (10% antes) e as ruins mantidas em 2%. A região Norte do Estado vem mostrando ótimas condições até o momento, diferentemente das demais, que foram mais atingidas pela questão da chuva.

O milho, com 98% da área semeada, também teve as condições das lavouras reavaliadas para baixo: boas de 81% para 79%, médias de 16% para 17%, e ruins de 3% para 4%. As condições ainda piores que as da soja se explicam pela concentração da cultura no Sul do Paraná, onde choveu mais.

O plantio do feijão acelerou comparado às semanas anteriores, evoluindo de 90% para 97% da área total. As condições de tempo melhoraram, permitindo também o avanço dos tratos culturais, especialmente os controles fitossanitários. Porém, dada a grande umidade ainda presente, as condições das lavouras pioraram. As áreas consideradas ruins passaram de 4% para 8%, as em condições médias passaram de 29% para 33%, sobrando 59% de lavouras boas, ante 67% na semana anterior.

Previsão do Tempo

Segundo o MetSul meteorologia, as condições não devem melhorar pelo menos por enquanto no Sul do Brasil. A região segue registrando chuva volumosa em parte da região. Na soma de dez dias a partir de hoje, os acumulados devem ser altos em muitas cidades do Paraná, Santa Catarina e do Rio Grande do Sul com índices em alguns pontos de 100 mm a 200 mm. Espera-se um episódio de chuva volumosa nestas regiões na primeira metade da semana que vem, quando os volumes diários podem ser altos em muitas cidades entre o Norte do Rio Grande do Sul e o Paraná, o que poderá gerar alagamentos e inundações em algumas cidades.

Fonte e Foto: Tatiane Bertolino/Sou Agro, com dados do MetSul e da AEN

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Conab realizará novos leilões de trigo no dia 1/12

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizará novos leilões para apoio à comercialização de trigo, safra 2023/2024, na próxima sexta-feira (1º). Serão ofertadas por meio do prêmio equalizador pago ao produtor rural e/ou sua cooperativa (Pepro), 175.550 toneladas do cereal, e do Prêmio para o Escoamento (PEP), 154.300 toneladas do produto.

Poderão participar do Pepro produtores rurais e suas cooperativas da Bahia, de Goiás, do Distrito Federal, de Mato Grosso do Sul, de Minas Gerais, do Paraná, do Rio Grande do Sul, de São Paulo e de Santa Catarina. Já o PEP é destinado às indústrias moageiras de trigo e aos comerciantes de cereais dos mesmos estados.

Cerca de 456 mil toneladas de trigo já foram negociadas nos leilões de apoio à comercialização e ao escoamento do cereal, realizados pela Conab. Nos leilões de Pepro e PEP realizados na quarta rodada de leilões, na última quinta-feira (23), foram negociadas 31.920 toneladas.

Estas ações são realizadas com recursos do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O apoio à comercialização por meio desses instrumentos pretende estimular a cadeia produtiva nacional do trigo, estabilizando o mercado e garantindo renda ao produtor rural – um dos objetivos centrais da Política de Garantia de Preço Mínimo (PGPM).

Os leilões foram autorizados pela Portaria Interministerial dos ministérios da Agricultura e Pecuária, da Fazenda, do Planejamento e Orçamento e do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar n.º 12/2023, de 5 de outubro de 2023, que definiu um volume de recursos de até R$ 400 milhões para escoamento do produto em grão da safra 2023/2024 para fora dos estados de origem da produção.

Fonte: Conab Foto: Divulgação

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Em 10 meses, Portos do Paraná registra crescimento de 15% nas movimentações para exportação

De janeiro a outubro de 2023, a Portos do Paraná registrou crescimento de 15% nas movimentações para exportação. Ao todo, foram 35.198.778 milhões de toneladas movimentadas, um aumento de 4,5 milhões de toneladas em comparação a 2022. As cargas que foram destaque são soja, açúcar e farelo; sendo os principais destinos China, Coreia do Sul e Japão.

Segundo o diretor-presidente, Luiz Fernando Garcia, “para atender a elevada demanda de mercado, estamos trabalhando pesado no sistema operacional e focando em estratégias para crescimento da Portos. Nos próximos meses teremos o início da construção do Moegão, sistema exclusivo de descarga ferroviária de grãos e farelos, que promete um ganho de 63% na capacidade de desembarque de carga”. Para esta obra, serão investidos R$ 592 milhões.

A movimentação total de cargas, incluindo importação e exportação, foi de 53.360.117 toneladas, 3,66 milhões de toneladas a mais no comparativo ao ano anterior (crescimento de 7,4%). O diretor de operações da Portos do Paraná, Gabriel Vieira, explica “o mercado apresentou uma grande procura ao longo de todo e nós otimizamos as nossas manobras de atracação, desatracação e planejamos uma logística de forma a atender ao máximo possível a maior quantidade de navios no período”.

A expectativa é que, até o final do ano, a Portos do Paraná alcance a marca total de 62 milhões de toneladas importadas e exportadas, representando um crescimento de aproximadamente 6,2% em relação a 2022.

Fonte: Portos do Paraná Foto: Claudio Neves

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Monitoramento agrícola mostra que as condições climáticas impactam as principais regiões produtoras de grãos

De acordo com o Boletim de Monitoramento Agrícola, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) no último dia 23, as três primeiras semanas de novembro foram marcadas por fortes chuvas ocorridas nas principais regiões produtoras de grãos do país. No entanto, as precipitações foram irregulares e mal distribuídas, sendo os maiores volumes registrados na região Sul, que causaram impactos nos cultivos de inverno em maturação e colheita, e ainda nos cultivos de primeira safra em semeadura e início de desenvolvimento.

O Boletim aponta também que, nas demais regiões, a baixa umidade no solo atrasou a semeadura e restringiu o desenvolvimento dos cultivos de primeira safra, principalmente na metade sul de Mato Grosso, na maior parte de Goiás e de Mato Grosso do Sul, bem como em áreas do Noroeste e Triângulo Mineiro, além do sul do Maranhão, sudoeste do Piauí e oeste da Bahia, no Matopiba.

O monitoramento espectral indica uma condição satisfatória no desenvolvimento das lavouras de primeira safra. Os mapas de anomalia do Índice de Vegetação (IV), dos cultivos de verão, mostram uma predominância de anomalias positivas nas principais regiões produtoras, enquanto os gráficos de evolução apontam a média ponderada do IV da safra atual próxima ou acima da safra anterior e da média histórica

O trabalho é fruto da colaboração entre Conab, Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e Grupo de Monitoramento Global da Agricultura (Glam), além de agentes colaboradores que contribuem com dados pesquisados em campo. O arquivo completo do Boletim de Monitoramento Agrícola está disponível na íntegra no site da Conab.

Fonte: Conab Foto: Divulgação

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Preços do trigo seguem em alta

Em meio à quebra da safra atual e preocupações com a redução da área semeada para 2024, os preços do trigo no Brasil continuam em alta, conforme dados da Central Internacional de Análise Econômicas e de Estudos de Mercado Agropecuário (CEEMA). Na última semana, a média gaúcha atingiu R$ 61,47 por saco, enquanto no Paraná o produto alcançou R$ 73,00 por saco.

Neste cenário desafiador, analistas destacam que a falta de utilização do mercado futuro para a fixação de preços na temporada 2022/23 resultou em perdas significativas para os produtores. Se essa abordagem fosse adotada a partir de 2 de novembro de 2023, poderia proporcionar ganhos de até R$ 27,00 por saco para triticultores, cooperativas e cerealistas.

Os especialistas afirmam que essa estratégia poderia elevar o preço do trigo pão para R$ 112,00 por saco, representando um lucro de 106,64% sobre os custos de produção. Para o trigo ração, o preço poderia chegar a R$ 70,59 por saco, com um aumento de 63,44% e um lucro de 29,52% sobre os custos de produção.

Esses retornos financeiros, se implementados, poderiam mitigar a redução da área de cultivo na safra de 2024, contribuindo para manter o programa de autossuficiência do trigo e reduzir a necessidade de intervenção governamental por meio de programas como PEP (Prêmio para Escoamento) e PEPRO (Prêmio Equalizador Pago ao Produtor).

Enquanto isso, a colheita atual do trigo está quase concluída no sul do país, com o Paraná já tendo encerrado efetivamente suas atividades. No Rio Grande do Sul, até 16/11, a colheita atingiu 89% da área, superando a média histórica de 80% para a mesma data.

Fonte: Agrolink/Seane Lennon Foto: Divulgação

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Produção de algodão da safra 2023/24 é estimada em 3 milhões de toneladas pela Conab

O primeiro levantamento para a safra 2023/24 de algodão realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) aponta crescimento de 2,9% na área a ser semeada, totalizando 1,71 milhão de hectares. A estimativa é de uma produção de pouco mais de 3 milhões de toneladas de pluma.

Já a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) prevê um crescimento de 8,4% na área plantada com algodão, que deve chegar a 1,81 milhão de hectares, com produção de 3,29 milhões de toneladas, 2% a mais em relação à safra recém-colhida.

A Abrapa também reviu para cima a estimativa de produção para a safra 2022/2023. De acordo com a entidade, serão 3,23 milhões de toneladas de pluma neste ciclo, contra 3,07 milhões de toneladas esperados na reunião anterior, feita em 30 de junho.

O volume colhido representa uma alta de 26,5%, em relação à safra passada, 2021/22.

O dado divulgado pela Abrapa supera, também, o 12º levantamento da safra 2022/23 da Conab para algodão, publicado em setembro, de 3,15 milhões de toneladas de pluma, 23,3% a mais do que na safra passada. A Abrapa informou ainda que as lavouras já foram 100% colhidas.

Para que as previsões de crescimento para a próxima safra se concretizem, é preciso adotar boas práticas de manejo, com a utilização de controladores químicos focados na proteção da lavoura contra doenças e pragas.

Por isso, a IHARA, empresa especializada em tecnologia para a proteção de cultivos, oferece as melhores soluções para a lavoura de algodão. São elas:

Chaser

Inseticida específico para algodão, Chaser combate pragas como o bicudo-do-algodoeiro, pulgão-do-algodoeiro e ácaro-rajado. Além disso, possui propriedades fungicidas para o controle da ramulária na cultura.

A ação do Chaser também protege a produtividade dos algodoeiros durante o manejo de pragas e doenças, minimizando o risco de resistência. O inseticida oferece uma solução completa para diferentes estágios das pragas, incluindo efeito ovicida e controle de todas as fases dos ácaros.

Fonte: Canal Rural Foto: Divulgação

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Portaria que atualiza Legislação sobre combate à pirataria de sementes é destina a dois grupos da cadeia produtiva

Em vigor desde março de 2023, a Portaria 538 atualiza a legislação sobre o combate à pirataria de sementes, atendendo às atuais necessidades do setor. De acordo com o MAPA, as normas estão destinadas a dois grupos da cadeia produtiva:

– Agentes envolvidos nas atividades de produção, certificação, beneficiamento, armazenamento, análise e reembalagem de sementes, com fins comerciais, incluindo responsáveis técnicos e amostradores;

– Agricultores que utilizam sementes como insumo, com destaque para aqueles que reservam sementes para uso próprio.

“Uma das modificações, trazida na nova portaria, está justamente na punição de quem usa ou comercializa semente pirata”, diz o Diretor Executivo da Apasem e membro do Comitê de Legislação da Abrasem, Jhony Moller.

Não conte com a sorte, utilize semente legal!!

Ouça o Momento Apasem desta semana

Fonte: Apasem Foto: Divulgação Biotrigo