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IBGE consolida Paraná como quarta maior economia do Brasil

O Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná chegou a R$ 614,61 bilhões em 2022, o que coloca o Estado como a quarta maior economia do Brasil. Os dados são do Sistema de Contas Regionais (SCR) e foram divulgados hoje (14) pelo IBGE.

Com este resultado, o estado também se consolidou como a maior economia do Sul do Brasil, superando o Rio Grande do Sul (R$ 593,63 bilhões e 5º nacional) e Santa Catarina (R$ 466,27 bilhões e 6º nacional). Segundo o Governador Ratinho Junior, o Paraná está num grande momento econômico, com a menor taxa de desemprego dos últimos anos, atração de mais de R$ 265 bilhões em investimentos privados e recorde nos investimentos públicos.

Logo à frente do Paraná ficaram São Paulo (R$ 3,13 trilhões), Rio de Janeiro (R$ 1,15 trilhão) e Minas Gerais (R$ 906,73 bilhões). Entre as dez maiores economias brasileiras, ainda ficaram os estados da Bahia (R$ 402,64 bilhões), Distrito Federal (R$ 328,79 bilhões), Goiás (R$ 318,58 bilhões) e Mato Grosso (R$ 255,52 bilhões).
Segundo o IBGE, o PIB brasileiro, somando todos os estados, chegou a R$ 10,07 trilhões em 2022. Esta é a terceira vez que o Paraná alcança a quarta posição entre as maiores economias do Brasil. A divulgação do Sistema das Contas Regionais pelo IBGE acontece sempre após dois anos do período analisado.
No caso dos dados divulgados nesta quinta-feira, as informações se referem ao ano de 2022. Para 2024, os dados do primeiro semestre do ano apontam para um crescimento de 1,72% no PIB estadual.

Os números são acompanhados por uma série de recordes em diversas áreas, como, por exemplo, a menor taxa de desemprego em 10 anos, e os maiores volumes de exportações de soja, frango e açúcar registrados no Estado.

Fonte: Band News Foto: Gilson Abreu

Palotina - 28-10-2020 - Lavoura de soja na região Oeste do Paraná -Foto : Jonathan Campos / AEN

Safra 2024/2025: plantio de soja chega a 74% e do milho a 97% no Paraná

Pelo menos 74% dos 5,8 milhões de hectares previstos para a soja na safra 2024/25 já estão semeados. Ainda que as chuvas tenham paralisado momentaneamente as plantações em alguns dias das últimas semanas, os produtores puderam acelerar o trabalho. Ele foi ainda mais intenso em relação ao milho, cujo plantio de primeira safra está praticamente encerrado, cobrindo 97% dos 259 mil hectares.

Os dados fazem parte de boletim divulgado nesta terça-feira (29) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento. “As condições climáticas têm sido favoráveis para a germinação e o desenvolvimento das culturas de verão, ao contrário do ano passado, quando as chuvas foram volumosas e causaram erosão e a necessidade de replantio”, salientou Edmar Gervásio, analista de soja e milho no Deral.

Em alguns municípios do Estado, os grãos de verão ainda não foram plantados, pois as culturas de inverno ainda estão a campo. O plantio de soja concentra-se agora nas regiões Sul e Norte, que tradicionalmente plantam mais tarde.

A safra de soja neste ciclo teve uma mudança no zoneamento agrícola, que é o período preconizado como ideal para o plantio. Até a safra passada em todo Estado a semeadura tinha início a partir do segundo decêndio de setembro.

Nesta safra houve regionalização do plantio e algumas regiões já puderam plantar a partir do início do mês de setembro e as últimas começaram a partir de 20 de setembro, como é o caso da região Sul.

No caso do milho, está praticamente encerrado o período de semeadura, restando algumas pequenas propriedades. Alguns produtores observaram tripes e percevejos, mas estão conseguindo controlar a situação. “De modo geral, tanto a safra de milho como de soja evoluem tranquilamente, tendo condições de clima favoráveis tanto para o plantio como para o desenvolvimento das lavouras já plantadas”, reforçou Gervásio.

O feijão de primeira safra também está com o plantio adiantado, alcançando 93% dos 143,6 mil hectares. Neste ano os produtores aumentaram em 33% a área, que tinha sido de 107,8 mil hectares, valendo-se da oferta de financiamento e seguro. Da mesma forma que os outros grãos, o desenvolvimento tem sido bom, ainda que as temperaturas estejam abaixo do normal para este período.

Entre as principais culturas que estão em plantio no Estado, a batata de primeira safra chegou a 98% dos 16,6 mil hectares, e igualmente tem bom desenvolvimento. Para esta cultura as temperaturas mais baixas favorecem as lavouras que se encontram em tuberização.

Fonte: AEN Foto: Jonathan Campos

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Açúcar/Cepea: Cresce vantagem do preço doméstico sobre exportação

Os preços médios do açúcar cristal branco seguem avançando no mercado spot do estado de São Paulo. Diante disso, cálculos do Cepea mostram que a vantagem do valor do cristal comercializado no mercado paulista cresceu frente ao equivalente das exportações.

De 21 a 25 de outubro, enquanto a média semanal do Indicador de Açúcar Cristal CEPEA/ESALQ foi de R$ 157,24/sc, a das cotações do contrato nº 11 da ICE Futures (vencimento Março/25) foi de R$ 150,89/sc. Assim, o spot paulista remunerou 4,21% a mais que as vendas externas. Para esse cálculo, foram considerados US$ 60,32/tonelada de fobização, US$ 66,94/t de prêmio de qualidade e R$ 5,6958 de dólar. Pesquisadores do Cepea indicam que o impulso aos valores domésticos veio da baixa disponibilidade do cristal para vendas na pronta-entrega.

Fonte: Cepea Foto: Divulgação

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Tratores produzidos a partir de 2016 terão prioridade no Renagro

Os tratores e máquinas agrícolas novos, especialmente aqueles produzidos a partir de 2016, terão prioridade na inscrição junto ao Registro Nacional de Tratores e Máquinas Agrícolas (Renagro). A medida consta da Portaria n. 469, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), e está publicada na edição desta quinta-feira (29.9) do Diário Oficial da União.

A portaria define o cronograma para o registro de veículos e máquinas que está previsto no decreto presidencial nº 11.014 que instituiu o Renagro, em 29 de março de 2022. O Renagro, que entra em vigor a partir de outubro deste ano, permite ao produtor ter acesso a um documento com registro e diversos dados sobre os equipamentos.

A medida atende a solicitação de entidades do agro, entre elas a Associação Brasileira dos Produtores de Soja (Aprosoja Brasil) e suas afiliadas estaduais e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

A preocupação das entidades ao propor uma lista de prioridades para o registro tem relação com o início do plantio de soja na maior parte do país a partir dos meses de setembro e outubro. O objetivo, com isso, é evitar prejuízos aos proprietários de tratores e máquinas agrícolas e garantir o registro, tornando mais segura as operações de compra e venda desses bens.

Conforme a portaria, a ordem de prioridade será definida a partir do ano de fabricação dos tratores ou máquinas agrícolas. Ou seja, veículos mais novos terão prioridade e, dentre esses, os que primeiro solicitarem o registro.

O proprietário de tratores ou máquinas agrícolas enquadradas na lista como prioridade e que ainda não obtiveram o documento Renagro deverão portar o protocolo de solicitação de registro na Plataforma Nacional de Registro e Gestão de Tratores e Equipamentos Agrícolas (ID Agro).

A análise dos documentos para a obtenção do Renagro deverá ser executada preferencialmente de forma remota.

Fonte: Ascom Aprosoja Brasil Texto, edição e Foto: Vinícius Tavares

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Henrique Mayer é palestrante confirmado no 1º WORKLAS APASEM

Formado em Engenheiro de Produção e atual Gerente de Operações da Pensu Exactu, Henrique Mayer, está confirmado para ministrar a palestra sobre “Análise Crítica Certificado de Calibração” durante o 1º WORKLAS APASEM, que acontecerá nos dias 3, 4 e 5 de dezembro.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas aqui

Associados têm valor diferenciado. Basta solicitar o ‘voucher de desconto’ por meio do e-mail comunicacao@apasem.com.br

O evento, que será realizado no Aurora Shopping em Londrina, contará com palestras de especialistas, que irão demonstrar novas tecnologias, discussões sobre novas legislações, além de oferecer oportunidades valiosas para troca de informações e networking.

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Grupo suspeito de adulteração de farelo de soja destinado à exportação é preso em Curitiba

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu em flagrante três indivíduos envolvidos em um esquema de adulteração de farelo de soja em ação conjunta com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A operação ocorreu nesta quarta-feira (23) em um barracão localizado em Curitiba e utilizado para adulterar cargas destinadas ao Porto de Paranaguá. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (24).

Segundo a polícia, suspeitos foram autuados por corromper, adulterar, falsificar ou alterar substâncias alimentícias destinadas ao consumo.

Durante a operação, além das prisões, foram apreendidos um trator avaliado em mais de R$ 700 mil, um caminhão, cerca de 300 toneladas de farelo de soja adulterado e materiais utilizados no processo de falsificação. A ação teve o apoio técnico do MAPA, que auxiliou na fiscalização e classificação dos produtos.

A polícia ainda informou que as investigações começaram após denúncias indicando que caminhoneiros estavam desviando da rota original para adulterar as cargas.

A adulteração consistia na substituição parcial do farelo de soja por materiais como areia, cascas e outros resíduos, comprometendo a qualidade do produto exportado.

Fonte e Foto: CBN com informações da Polícia Civil

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BNDES disponibiliza mais R$ 2,2 bilhões para programas do Plano Safra 2024-2025

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibiliza nesta terça-feira, 22, mais R$ 2,2 bilhões para operações de crédito no âmbito de programas do Plano Safra 2024-2025. Com a medida, o total de recursos ainda disponível nos diferentes Programas Agropecuários do Governo Federal (PAGF) a serem repassados pelo Banco é de R$ 11,2 bilhões, com prazo de utilização até junho de 2025.

Os recursos poderão ser utilizados por produtores rurais, cooperativas e agricultores familiares para custeio e investimento em diversas finalidades, incluindo ampliação da produção, aquisição de máquinas e equipamentos, armazenagem e inovação.

“O BNDES é um dos principais apoiadores do setor agropecuário brasileiro, financiando os investimentos tanto do agro empresarial quanto dos pequenos agricultores. Seguindo estratégia do governo federal, aumentamos em 73% o orçamento para esta safra, chegando ao maior orçamento já oferecido pelo Banco”, destaca o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

No total, o BNDES está disponibilizando R$ 66,5 bilhões no Plano Safra 2024/2025 (foram R$ 38,4 bilhões na última safra), sendo que R$ 14,8 bilhões estão destinados a pequenos produtores da agricultura familiar, o que representa aumento de 28% em relação ao último ano-safra.

Neste Plano Safra 2024-2025, o Banco já aprovou R$ 17,1 bilhões e atendeu a solicitações de mais de 81 mil operações, por meio de operações indiretas, realizadas pela rede de agentes financeiros credenciados.

“O BNDES é um grande parceiro da agropecuária brasileira, atento às necessidades do setor e sempre buscando soluções para oferecer crédito para quem precisa investir, com linhas inovadoras, atendendo aos produtores e cooperativas, fomentando o desenvolvimento social”, afirma o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Além dos Programas Agropecuários do Governo Federal (PAGFs), o BNDES também oferece soluções próprias para garantir a oferta de crédito ao setor agropecuário durante todo o ano, como o BNDES Crédito Rural. Na atual safra, o produto já soma R$ 1,9 bilhão em operações aprovadas.

Fonte: MAPA Foto: Divulgação

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CNA e Cepea lançam indicador de preços do feijão

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), lançou, na quarta (23), um indicador de preços de feijão.

Os produtores e os interessados vão poder acompanhar diariamente os preços de mercado do feijão preto e carioca no site do Cepea: www.cepea.esalq.usp.br/br/feijao.aspx . O indicador vai trazer a média de preços do grão no Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Oeste da Bahia.

O evento de lançamento ocorreu na sede da CNA, em Brasília, com a presença do presidente da CNA, João Martins, diretores da entidade, produtores rurais, especialistas, pesquisadores e representantes de entidades setoriais.

Na abertura do encontro, João Martins falou da importância de se olhar com atenção para um produto que está presente diariamente no prato de todos os brasileiros. “A competitividade do mercado aumenta a cada ano, então temos que produzir de uma maneira diferente de como fazíamos no passado. Temos que buscar cada vez mais qualidade e produtividade para podermos avançar”.

Para o vice-presidente da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA, José Borghi, a divulgação do indicador é um dia histórico para os agricultores, pois é uma ferramenta essencial de mercado que traz transparência e fornece informações para o bom andamento da atividade.

“A produção de feijão é interessante pelo curto ciclo produtivo, mas precisa de organização, de novas demandas, novos mercados e oportunidades. A cadeia tem muito o que evoluir ainda”, disse Borghi.

Ainda na abertura, o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Feijão do Ministério da Agricultura, Afrânio Migliari, destacou que o indicador é importante para trazer segurança, por meio de dados regionais, e reduzir as especulações de mercado.

“O feijão é um alimento da cesta básica e se não produzirmos em quantidade o preço ficará mais caro, então é necessário trabalhar com responsabilidade e qualidade para trazer resultados positivos para o setor”.

O assessor técnico da CNA, Tiago Pereira, esclareceu que o objetivo da iniciativa é trazer informações confiáveis para mitigar a tensão e a volatilidade do mercado, bem como fomentar a organização setorial e ter cada vez mais transparência na comercialização.

Durante o evento, o pesquisador do Cepea-Esalq/USP, Lucilio Alves, apresentou o indicador de preços e como irá funcionar. De acordo com ele, neste ano foram realizados levantamentos e visitas técnicas nas regiões selecionadas para coletar informações e identificar os agentes envolvidos nas transações regionais de feijões.

“A partir da identificação e cadastro desses agentes, nós passamos a contatá-los diariamente para saber o preço de negócio ou ofertas recebidas. A informação é agregada a nível regional, com valores à vista. Baseado nisso, fazemos o tratamento estatístico e divulgamos o preço médio das negociações em cada região”, explicou.

Segundo Alves, com a divulgação do preço médio ao final de cada dia, os produtores têm condições de ajustar sua estratégia de negociação, inclusive para o dia seguinte, e automaticamente absorver o valor para aceitar ou não uma contra oferta. “O foco é ajustar ou reduzir a assimetria de informações e permitir ajustes de negócios”.

Além da apresentação do indicador, ocorreram palestras sobre os custos de produção da atividade, pesquisa e inovações na produção de feijão e pulses de alta qualidade para o Brasil e o mundo e os cenários para o mercado nacional.

Campo Futuro

O pesquisador do Cepea-Esalq/USP, Renato Ribeiro, apresentou dados dos painéis de custos de produção do projeto Campo Futuro para o feijão e falou sobre o desempenho da atividade nas regiões analisadas. Ele afirmou que o grão é uma ótima oportunidade no portfólio de produção agrícola e é considerado como opção de rotação de cultura em primeira e segunda safras. “Geralmente a atividade paga os custos e tem desembolso (COE) similar ao da soja, porém tem risco elevado de preço, produtividade e qualidade”.

Já o consultor Vlamir Brandalizze destacou o cenário para o mercado nacional de feijão e disse que o mundo tem consumido mais alimentos do que o produzido. “A cadeia do feijão ainda tem muito espaço para crescer, principalmente no mercado internacional. Temos observado uma corrida de compra para abastecer os estoques chineses e isso acaba beneficiando todo o segmento”.

Inovação – Por fim, o pesquisador da Embrapa, Alcido Wander, falou que a entidade atua para beneficiar o setor em várias frentes como bioinsumos, sustentabilidade dos sistemas produtivos e cultivares melhoradas de feijão.

“A Embrapa desenvolve diversos ativos de inovação, em diferentes níveis de maturidade, para serem negociados com parceiros privados que possibilitarão transformar nossa produção de feijão”.

Fonte: CNA Foto: Divulgação

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Incerteza marca nova safra de trigo

De acordo com a TF Agroeconômica, o mercado de trigo no Rio Grande do Sul segue travado devido à insegurança quanto à qualidade do produto disponível. Estima-se que existam cerca de 80 mil toneladas de trigo da safra velha ainda no mercado, porém sua qualidade é considerada baixa, com valores estimados em torno de R$ 1.100,00 FOB.

Já para a nova safra, a insegurança continua: aqueles que já colheram não estão seguros quanto à qualidade, e os que ainda não iniciaram a colheita têm receio das condições climáticas. Mesmo assim, o trigo novo tem valor estimado em R$ 1.200,00 a R$ 1.250,00 FOB. As chuvas desta semana agravam ainda mais essa incerteza no estado.

Em Santa Catarina, o mercado segue sem grandes alterações, com moinhos continuando a buscar trigo em estados vizinhos, especialmente no Sudoeste do Paraná, onde os preços giram em torno de R$ 1.400,00 FOB, além de contar com fretes mais baratos. Alguns moinhos possuem armazéns no Rio Grande do Sul, aguardando o início da colheita. A baixa venda de farinhas, devido aos preços reduzidos, tem atrasado a compra de grãos pelos moinhos. Nesta semana, os preços pagos aos produtores catarinenses variaram entre R$ 70,00 e R$ 77,00 por saca, dependendo da localização, com destaque para Xanxerê, que teve o valor mais alto.

No Paraná, a safra está praticamente finalizada, com a qualidade parcialmente afetada. Os negócios na região norte chegaram a R$ 1.450,00 FOB no início da semana, mas as ofertas posteriores ficaram ao redor de R$ 1.400,00. Já os vendedores pediram R$ 1.500,00 pelo trigo-pão e até R$ 1.800,00 pelo trigo branqueador. A quebra nas colheitas e as chuvas no sul do estado continuam gerando preocupação.

Fonte: Agrolink Foto: Divulgação

Palestrante

Sandra Ferreira da ANPROSEM é palestrante confirmado para o 1º WORKLAS APASEM

“Análise de Sementes Forrageiras” é tema da palestra da secretária executiva Sandra Ferreira da Associação Nacional de Produtores de Sementes de Gramíneas e Leguminosas Forrageiras (ANPROSEM). A profissional é graduada em Engenharia Agronômica, Mestrado em Agronomia na área de Produção Vegetal, atuante na área de sementes forrageiras tropicais, com experiência em laboratório de análises de sementes de forrageiras e grandes culturas.

Sandra é ainda membro dos comitês técnicos de Legislação, Laboratórios, Propriedade Intelectual, Forrageiras, Tratamento de sementes e Fitossanidade na Associação Brasileira de Produtores de Sementes e Mudas (ABRASEM) e também secretária executiva da Comissão de Sementes e Mudas no Estado de São Paulo e auditora na entidade de certificação Fundação Pro Sementes.

Inscreva-se e participe.

Associados têm valor diferenciado. Basta solicitar o ‘voucher de desconto’ por meio do e-mail comunicacao@apasem.com.br