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Congresso Brasileiro de Soja irá celebrar 50 anos da Embrapa Soja em 2025

Programe-se! O X Congresso Brasileiro de Soja será promovido de 21 a 24 de julho em 2025, em Campinas (SP). Em uma edição comemorativa dos 50 anos da Embrapa Soja, o evento deve reunir aproximadamente 2 mil congressistas, entre pesquisadores, profissionais do agronegócio, produtores e acadêmicos. A Comissão Organizadora do CBSoja está buscando sugestões de tema para o evento, assim como conteúdos para compor a programação técnica.

“Pretendemos debater os principais pilares da cadeia produtiva da soja, com foco na agregação de valor e no desenvolvimento de uma agricultura sustentável, com base tecnológica e inovação digital”, explica o presidente da CBSoja, Fernando Henning. “Porém, nesta edição especial, que comemoramos os 50 anos da Embrapa Soja, queremos contar com os agentes envolvidos com a cultura da soja na construção da programação técnica”, afirma Henning. Desta forma, quem enviar propostas de temáticas para o X CBSoja receberá um voucher, garantindo condições especiais na inscrição.

As propostas podem ser enviadas AQUI: cbsoja.com.br

O Congresso Brasileiro de Soja é o maior fórum técnico-científico da cadeia produtiva da soja na América do Sul e reúne, a cada três anos, especialistas nacionais e internacionais de vários segmentos ligados ao complexo de soja.

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5º Encontro Paranaense de Agricultura Sustentável

Vem aí o 5º Encontro Paranaense de Agricultura Sustentável, um espaço de troca de conhecimento e inovação sobre o futuro do agro responsável e regenerativo.

Programe-se e garanta sua vaga em um dos principais eventos do Paraná voltado à sustentabilidade no campo!

Data: 25 e 26 de agosto de 2025 – Presencial

 Local: UEPG – Universidade Estadual de Ponta Grossa, PR

 E-mail: www.agroinformativo.com

 Informações no @agroinformativo_oficial

Acesse: agroagenda.agr.br/event/5o-encontro-paranaense-de-agricultura-sustentavel/

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Confira como a soja iniciou a semana

Desafios logísticos e comerciais marcam o cenário da soja no Rio Grande do Sul, de acordo com informações da TF Agroeconômica. “A precificação mudou para o julho, e os preços foram R$ 137,00 para 30/07 (entregas de 15/07 a 30/07). Melhores preços estão para o agosto, que marcou R$ 140,00 entrega agosto cheio e pagamento em 29/08. No interior os preços de fábricas seguiram o balizamento de cada praça. R$ 130,00 Cruz Alta – Pgto. 15/08 – para fábrica R$ 130,00 Passo Fundo – Pgto. agosto R$ 130,00 Ijuí – Pgto. 15/08 – para fábrica R$ 130,00 Santa Rosa / São Luiz – Pgto. 15/08 Preços de pedra em Panambi caíram para R$ 119,00 a saca ao produtor”, comenta.

Logística e armazenagem exigem atenção no mercado de soja em Santa Catarina. “Com a infraestrutura atual já sob pressão, o crescimento da produção no Planalto Norte e em outras regiões exige atenção redobrada para evitar gargalos, garantir qualidade dos grãos e dar suporte à construção de políticas públicas que fortaleçam a competitividade catarinense no agronegócio. No porto de São Francisco, a saca de soja é cotada a R$ 134,56 (-0,70%)”, completa.

No Paraná, o mercado de soja segue sob cautela, mesmo com projeções comerciais positivas. “Em Paranaguá, o preço chegou R$ 134,76. Em Cascavel, o preço foi 120,34 (+0,28%). Em Maringá, o preço foi de R$ 121,22. Em Ponta Grossa o preço foi a R$ 123,85 por saca FOB, Pato Branco o preço foi R$134,56 (+0,70%). No balcão, os preços em Ponta Grossa ficaram em R$ 118,00”, indica.

Logística instável desafia comercialização no Mato Grosso do Sul. “A armazenagem segue como ponto crítico no estado, dado o alto volume colhido e a limitação de estruturas disponíveis para estocar os grãos, o que impacta diretamente o poder de negociação no mercado. Em Dourados, o spot da soja ficou em R$ 118,37, Campo Grande em R$ 118,37, Maracaju em R$ 119,92 (+1,80%), Chapadão do Sul a R$ 108,69 (-1,82%), Sidrolândia a em R$ 119,92 (+1,80%)”, informa.

Armazenagem e logística concentram atenções no Mato Grosso do Sul após colheita da soja. “Para os próximos ciclos, o planejamento de armazenagem ganha ainda mais relevância, principalmente diante dos custos elevados de insumos e da necessidade de mitigar riscos de perdas e avarias. Campo Verde: R$ 113,09. Lucas do Rio Verde: R$ 108,82 (+0,72), Nova Mutum: R$ 108,82. Primavera do Leste: R$ 113,09. Rondonópolis: R$ 113,09. Sorriso: R$ 108,82”, conclui.

Fonte: Agrolink/Leonardo Gottems Foto: Divulgação

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Geadas podem comprometer safra de milho no Paraná

A segunda safra de milho 2024/25 no Paraná já é a maior da história em termos de área cultivada, com 2,77 milhões de hectares plantados, segundo o Boletim de Conjuntura Agropecuária divulgado nesta quinta-feira (26) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). A estimativa de produção é de 16,5 milhões de toneladas, superando o recorde da safra 2021/22, que havia registrado 2,74 milhões de hectares.

No entanto, os dados não consideram os possíveis danos provocados pelas geadas que atingiram o estado entre os dias 24 e 25 de junho. O documento tem como referência o dia 23 e, de acordo com o Deral, é necessário tempo para avaliação precisa das perdas.

“O relatório não contempla ainda os impactos das geadas. Precisamos de alguns dias para entender com clareza a extensão dos danos”, informou o órgão.

A área com maior risco de comprometimento está estimada em 964 mil hectares, que se encontravam em fase de frutificação no momento das geadas. Esta área tem potencial de produzir até 5,9 milhões de toneladas de milho.

Segundo os analistas do Deral, caso 10% dessa produção em risco seja perdida, a redução seria de cerca de 596 mil toneladas. Se o prejuízo atingir 20%, a perda poderia alcançar 1,19 milhão de toneladas.

Apesar da possibilidade de perdas localizadas, o Deral considera que a produção continuará elevada. “Mesmo com perdas de até 20% na área mais vulnerável, a safra se mantém histórica pela extensão plantada e pelo volume total esperado”, aponta o boletim.

Fonte: Agrolink/Seane Lennon Foto: Divulgação

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Climatempo alerta para frio, geada e temporais

Esta terça-feira (1º) será marcada por contrastes extremos no Brasil, com frio intenso e geadas no Sul, temporais no Nordeste e Norte, além de tempo instável no Sudeste, de acordo com a previsão do tempo elaborada pelos meteorologistas da Climatempo.

A massa de ar polar mantém temperaturas baixas em várias regiões, enquanto pancadas de chuva fortes avançam sobre cidades litorâneas, exigindo atenção redobrada da população.

Sul: geada pode atingir os três estados

A massa de ar polar segue ganhando força e mantém o tempo firme em grande parte da região Sul. Segundo a Climatempo, o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e a maior parte do Paraná terão um dia de sol, sem previsão de chuva. Entretanto, nas áreas do norte e nordeste paranaense, há possibilidade de pancadas isoladas de chuva, com fraca a moderada intensidade ao longo do dia, devido à circulação do mar para o continente. Há previsão de geada na faixa oeste, sudoeste e sul do Paraná, e em todo o território de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.

As rajadas de vento sopram entre 51 e 70 km/h no litoral do Rio Grande do Sul. No litoral catarinense, há previsão de ressaca entre Laguna e Florianópolis, com ondas de até 3,5 m.

Fonte e Foto: Canal Rural

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Plano Safra será conhecido no dia 1º de julho

O Plano Safra 2025/26 será lançado na próxima semana, de acordo com informações da jornalista Isadora Duarte, da Agência Estado (Broadcast Agro). A política de crédito oficial para a agricultura familiar será anunciada na próxima segunda-feira, 30 de junho. Já o Plano Safra 2025/26 da agricultura empresarial deve ser apresentado na terça-feira, 1º de julho. As datas foram antecipadas pelo Globo Rural e confirmadas pelo Broadcast Agro.

As datas foram definidas pelo Executivo no fim de semana e já foram repassadas às equipes envolvidas na construção do Plano Safra: Ministério da Agricultura, Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA), Ministério da Fazenda e Secretaria de Comunicação Social (Secom). Apesar do lançamento agendado, os valores e os juros aplicados nas linhas de financiamento ainda estão sendo definidos pelo Executivo.

Como mostrou o Broadcast Agro, o Ministério da Agricultura e o MDA apresentaram suas propostas à Fazenda que agora consolida as propostas e levará ao Tesouro para avaliar o volume disponível para subvenção. Na próxima fase, os números finais do Plano Safra devem ser avalizados pelos ministros e presidente da República. Segundo o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Guilherme Campos, o Plano Safra será finalizado nesta semana dentro do prazo.

Fonte e Foto: Via Sistema Ocepar

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Fertilizantes tecnológicos elevam produção de soja no Paraná

A produção de soja no Paraná segue em ritmo acelerado e deve alcançar 21,2 milhões de toneladas nesta safra, refletindo a adoção de tecnologias avançadas no campo. O crescimento da produtividade está diretamente ligado ao uso de fertilizantes de alta performance e à implementação de boas práticas agronômicas, que vêm transformando o cenário agrícola do estado.

Segundo dados do setor, o avanço no rendimento das lavouras paranaenses é resultado da combinação entre manejo técnico e uso de produtos que otimizam a absorção de nutrientes. Entre as tecnologias utilizadas pelos sojicultores, destacam-se os fertilizantes Aspire e MicroEssentials, que oferecem uma combinação equilibrada de nutrientes em cada grânulo. Aspire, por exemplo, reúne potássio e duas formas de boro, liberados conforme a necessidade da planta, promovendo um ganho médio de 3,5 sacas por hectare. Já o MicroEssentials agrega nitrogênio, fósforo e duas formas de enxofre em sua composição, sendo responsável por recordes nacionais de produtividade no Desafio de Máxima Produtividade de Soja do CESB, com 149 sacas por hectare.

A atuação da Mosaic é baseada em pesquisas e testes de campo que garantem a eficácia dos produtos. De acordo com Sabrina Coneglian, gerente nacional de Desenvolvimento de Mercado da companhia, o uso de fertilizantes adequados fortalece as lavouras contra adversidades climáticas e garante maior retorno econômico ao produtor. “Ver os agricultores adotando soluções que aliam produtividade e sustentabilidade nos motiva a continuar investindo em inovação”, destaca.

Além do impacto direto nas colheitas, a nutrição equilibrada do solo tem papel fundamental na preservação ambiental e na longevidade das áreas cultiváveis. O avanço da sojicultura paranaense reforça o papel estratégico do estado na produção nacional e sinaliza um futuro promissor para o agronegócio brasileiro, com base em ciência, tecnologia e sustentabilidade.

Fonte: Agrolink/Aline Merladete Foto: USDA

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Algodão volta ao radar de produtores no Paraná

O algodão volta a ser cogitado como uma alternativa viável e rentável para os produtores do Paraná. A avaliação é da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento do Estado, que destaca o potencial da cultura para se firmar novamente no território paranaense, aproveitando-se da instabilidade nos preços de outras commodities agrícolas e dos efeitos provocados pelas mudanças climáticas.

No início da década de 1990, o Paraná ocupava a liderança nacional na produção da fibra, com mais de 700 mil hectares cultivados. Hoje, a produção é reduzida, mas as características do cultivo — como a resistência à seca e a exigência por longos períodos de sol — voltam a atrair a atenção do setor. A cultura é considerada adaptável ao clima do Noroeste paranaense, semelhante ao do Cerrado brasileiro, onde se concentram atualmente as maiores áreas produtoras, sobretudo no Mato Grosso.

A vantagem paranaense está também na fertilidade do solo. De acordo com técnicos da Secretaria, esse fator pode permitir o uso de apenas metade da adubação empregada em regiões como o Cerrado. Além disso, o cultivo do algodão contribui para a conservação do solo e pode garantir renda suficiente ao produtor, reduzindo a necessidade de uma segunda safra, o que ameniza o desgaste do terreno.

Segundo a Associação dos Cotonicultores Paranaenses (Acopar), o Estado precisaria cultivar cerca de 50 mil hectares para atender à demanda interna do parque têxtil local. Hoje, essa matéria-prima chega ao Paraná vinda principalmente do Cerrado. Há, pelo menos, dez fiações e sete tecelagens no estado que dependem dessa fibra.

Levantamento realizado em 2014 já apontava um consumo de aproximadamente 60 mil toneladas de plumas no Paraná. A Acopar vê com otimismo a possibilidade de crescimento da cultura e projeta uma retomada gradual nos próximos anos.

Em 2024, três municípios apresentaram produção comercial registrada no Valor Bruto da Produção (VBP). Sertaneja, no Norte do Estado, se destacou como principal produtor. O município aumentou sua área cultivada de 124 hectares, em 2023, para 520 hectares em 2024, elevando a produção de 601 para 2.095 toneladas. Com isso, o VBP subiu de R$ 8,8 milhões para R$ 18,3 milhões, um crescimento de 107%. A expectativa da Acopar é que o cultivo atinja 1,5 mil hectares já em 2025, ampliando a presença do algodão no cenário agrícola estadual.

Fonte: Agrolink/Seane Lennon Foto: India Water Portal

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Geada negra ameaça lavouras no Sul em meio a frio intenso

O frio intenso que atinge o Sul do Brasil se intensificou nesta semana, com geada ampla nos três estados da região. Há, ainda, alerta para a ocorrência de geada negra, fenômeno extremamente prejudicial às lavouras, pois congela a seiva das plantas de dentro para fora, provocando danos severos e, muitas vezes, irreversíveis.

Diferentemente da geada comum, ou branca, na geada negra não há formação de gelo sobre as plantas e o solo. Em vez disso, como informa a Climatempo, a vegetação fica escurecida, com aspecto queimado.

O evento de geada negra mais “famoso” do Brasil ocorreu em 1975, no norte do Paraná. Os cafezais da região foram dizimados pela ação do fenômeno, levando a enormes perdas econômicas.

O pico da atual onda de frio está previsto para quarta, com temperaturas mínimas próximas de 0 °C nas Serras Gaúcha e Catarinense, e marcas de apenas 1 °C no centro do Rio Grande do Sul. No norte do Paraná, há risco de geada em áreas produtoras de café, exigindo atenção redobrada dos agricultores.

O cenário é provocado pela atuação de uma massa de ar polar seca, que reduz a nebulosidade e favorece a queda acentuada nas temperaturas. Segundo os meteorologistas, o frio começa a perder força a partir de quinta-feira (26), mas o fim de semana reserva novos desafios climáticos para o Sul.

A previsão indica a chegada de um novo sistema que trará chuvas significativas para o Rio Grande do Sul, com volumes que podem ultrapassar os 100 milímetros em áreas já impactadas por temporais recentes.

Diante desse cenário, produtores rurais devem ficar atentos aos alertas climáticos e tomar medidas para proteger as plantações, principalmente nas áreas mais vulneráveis à geada e às chuvas intensas.

Fonte: Canal Rural/Luis Roberto Foto: Freepik

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Embrapa e parceiros discutem desafios climáticos da Amazônia em evento pré-COP

Em novembro, os olhos do mundo serão convidados para a Amazônia, quando Belém (PA) sediará a 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (Conferência das Partes). Em preparação para a COP30, a Embrapa promove no dia 2 de julho, em Manaus (AM), a quarta edição dos Diálogos pelo Clima, circuito de eventos que está percorrendo todos os biomas brasileiros com o objetivo de ampliar e aprofundar o debate público sobre as mudanças climáticas.

Desta vez, representantes de órgãos governamentais, instituições científicas, universidades, empresas públicas e privadas, formadores de opinião e demais lideranças irão discutir as soluções mais adequadas à realidade da Amazônia. Para a palestra de abertura, está confirmado o nome do cientista Paulo Artaxo, professor do Instituto de Física da USP e membro do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), Órgão das Nações Unidas responsável por avaliar a ciência relacionada ao tema.

A presidente da Embrapa, Silvia Massruhá, é anfitriã do evento e falará sobre a cooperação entre governo, instituições de ciência e tecnologia, setor produtivo, organismos internacionais e sociedade civil na Jornada pelo Clima e nos Diálogos pelo Clima.

Em seguida, serão apresentadas técnicas e mesas-redondas sobre comunidades tradicionais e sistemas agroalimentares resilientes na Amazônia, e também sobre o papel da pesquisa diante dos desafios pelas mudanças do clima no bioma.

A programação será encerrada no final da tarde com uma roda de conversa a respeito de como levar a Amazônia para a COP30.

O evento será presencial com inscrições disponíveis aqui. O credenciamento começa às 8h30 e as atividades, às 9h, horário de Manaus (9h30 e 10h, horário de Brasília).

Diálogos pelo Clima

Os Diálogos pelo Clima ocorrerão nos seis biomas brasileiros, e as diferentes contribuições serão consolidadas em um documento-síntese a ser entregue, no fim do circuito, ao embaixador André Corrêa do Lago, presidente da COP30. A intenção é que as contribuições subsidiem a formulação de políticas públicas e apoiem os negociadores brasileiros durante a conferência, a ser realizada de 11 a 20 de novembro em Belém (PA).

Já foram eventos realizados nos biomas Cerrado e Pantanal.

Jornada pelo Clima

O circuito de eventos compõe a Jornada pelo Clima , projeto de grande envergadura da Embrapa que evidencia a ciência na agropecuária brasileira como um pilar essencial para a transformação sustentável.

Os Diálogos pelo Clima Bioma Amazônia conta com o patrocínio Master do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), patrocínio Biomas do Ministério da Pesca e Aquicultura, patrocínio Bioma Local da Caixa Econômica Federal e apoio institucional do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

Serviço:

Data: 07/02/2025 (quarta-feira)

Horário: 9h às 17h30 (horário de Manaus; 10h às 18h30, pelo horário de Brasília)

Credenciamento para interessados ​​em participar presencialmente: início às 8h30

Local: Bosque da Ciência – Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia (Inpa) – Av. Bem-Te-VI, s/n – Petrópolis, Manaus

Programação e inscrições: www.embrapa.br/cop30/dialogos-pelo-clima-amazonia

Fonte e Foto: Embrapa