WhatsApp Image 2025-07-09 at 12.13.15

APASEM é patrocinador do Sementech FPS – Amendoim 2025

A produção de sementes de amendoim exige domínio técnico, atualização constante e boas decisões. Por isso, o Sementech FPS – Amendoim foi pensado para quem quer entender mais e produzir com mais qualidade.

Nos dias 23 e 24 de julho participe do workshop técnico voltado à cadeia produtiva de sementes de amendoim. O encontro acontece na AEA Marília – Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos, em Marília (SP).

5ee3027b-8f27-4224-b18d-719876419559

Produção pode alcançar 339,6 milhões de toneladas e superar safra anterior

A produção brasileira de grãos para a safra 2024/25 é estimada em 339,6 milhões de toneladas, um volume recorde que representa aumento de 14,2% ou 42,2 milhões de toneladas frente à colheita do ciclo anterior. O resultado consta do décimo levantamento divulgado nesta quinta-feira (10) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e reflete a combinação de fatores como clima favorável, ampliação da área plantada, maior investimento tecnológico e estímulo por políticas públicas.

A área cultivada no país totaliza 81,8 milhões de hectares, crescimento de 2,3% na comparação anual. O aumento é puxado principalmente pela soja, cuja área cresceu 3,2% (1,5 milhão de hectares), seguida pelo milho com 2,4% (507,8 mil hectares) e pelo arroz, que apresentou incremento de 140,8 mil hectares. Embora o plantio das culturas de inverno tenha sido prejudicado por excesso de chuvas na Região Sul, os demais cultivos avançam satisfatoriamente nas diversas etapas do ciclo.

A soja deve alcançar produção de 169,5 milhões de toneladas, avanço de 14,7% em relação à safra passada. A produtividade média também é recorde, estimada em 3.560 kg/ha, com destaque para Goiás, onde atingiu 4.122 kg/ha. Já o milho, somando as três safras, tem produção prevista de 132 milhões de toneladas, o que representa um crescimento de 14,3%. A primeira safra já está quase toda colhida, enquanto a segunda safra segue em processo de amadurecimento. Atualmente, cerca de 27,7% das plantações já foram colhidas, enquanto 65% ainda estão na fase de maturação.

O arroz, com colheita encerrada, apresenta recuperação e deve alcançar 12,3 milhões de toneladas, alta de 16,5%. O aumento na área semeada e o bom desempenho climático, sobretudo no Rio Grande do Sul, explicam o resultado. No caso do feijão, a produção total estimada é de 3,15 milhões de toneladas, 1,3% inferior ao ciclo anterior, mas com bom desempenho na primeira safra, que cresceu 12,8%. As lavouras da segunda safra seguem em maturação e colheita, e a terceira está em desenvolvimento.

O algodão tem produção prevista em 3,9 milhões de toneladas de pluma, com 7,3% da área já colhida e 78,9% em maturação. O crescimento de 6,4% na produção reflete o aumento de 7,2% na área cultivada. Mato Grosso lidera com quase 70% do total nacional, seguido pela Bahia com pouco mais de 20%. Já o trigo, ainda em plantio em boa parte dos estados do Sul, registra redução de 16,5% na área e expectativa de produção de 7,8 milhões de toneladas. A maior parte das lavouras está entre emergência e desenvolvimento vegetativo, mas já há áreas colhidas no Centro-Oeste e Sudeste.

A evolução da safra é monitorada mensalmente pela Conab, com base em mais de 540 combinações de dados de área e produtividade, por cultura e por estado. As estimativas utilizam modelos estatísticos e informações de campo coletadas por mais de 4.000 agentes em todo o país, incluindo análises objetivas com imagens de satélite e observações climáticas. O levantamento atual ainda pode ser ajustado conforme o comportamento do clima nos próximos meses, especialmente nas culturas em final de plantio ou em fases iniciais de desenvolvimento.    

Mercado

A recente elevação da mistura obrigatória de biodiesel no diesel, aprovada pelo CNPE, impulsiona o mercado de soja ao aumentar a demanda por esmagamento. A expectativa é de processamento adicional de cerca de 935 mil toneladas do grão, o que eleva a produção de óleo para 11,37 milhões de toneladas e a de farelo para 43,78 milhões de toneladas, com consequente alta no consumo interno e nos estoques desses derivados. Apesar da leve redução na estimativa de produção da soja em grão, as exportações seguem praticamente inalteradas, com previsão de 106,22 milhões de toneladas.

No milho, o forte crescimento da demanda doméstica, principalmente para a produção de etanol, deve absorver parte do aumento na oferta, estimada em 132 milhões de toneladas. A previsão é de que 90 milhões sejam consumidas internamente, enquanto as exportações podem cair levemente, em meio à maior competitividade internacional. Com isso, os estoques finais devem crescer de forma expressiva. Para o arroz, a recomposição da produção nacional, aliada à perspectiva de queda nos preços internos, deve estimular a retomada das exportações. As importações permanecem estáveis e os estoques finais tendem a aumentar.

No caso do feijão, o mercado apresenta tendência de queda nos preços, mesmo com oferta ajustada, refletindo consumo lento e resistência do varejo na reposição de estoques. O algodão, por sua vez, mantém boas perspectivas externas, especialmente na Ásia, embora a menor demanda da China e o alto volume estocado pressionem os preços. Nas culturas de inverno, como trigo, aveia e canola, o avanço da semeadura ocorre sob influência do clima, com expectativa de produtividade ainda baseada em históricos. A cevada apresenta redução de área em alguns estados, enquanto o sorgo ganha espaço com boa aceitação na indústria de ração e etanol.

Para informações detalhadas, o Boletim da Safra de Grãos está disponível no site da Conab, assim como os boletins complementares de monitoramento agrícola e de progresso da colheita, que permitem o acompanhamento contínuo da evolução da safra em todo o território nacional.

Fonte: Conab

r9UdsVrQ5sbGSfzsWWBkmAAmf6FSS0RSaWc1ziMc

Circular Técnica: Teste de envelhecimento acelerado para avaliar o vigor em sementes de soja

Dentre os testes de vigor mais difundidos, o teste de envelhecimento acelerado se destaca, devido à sua precisão e sensibilidade em detectar diferenças de qualidade entre lotes de sementes com germinação semelhante (Pereira et al., 2015), além de, ser capaz de proporcionar informações sobre a qualidade fisiológica das sementes com alto grau de precisão (Hampton; TeKrony, 1995). Esse teste foi desenvolvido por Delouche (1965), que estudou o efeito fisiológico na semente armazenada sob condições elevadas de temperatura e umidade relativa durante um curto período de tempo.

As bases fisiológicas desse teste advêm dos estudos de Crocker e Groves (1915), que observaram que a morte das sementes durante o armazenamento era causada pela coagulação de proteínas e que esse processo era acelerado pelo aquecimento da massa de sementes. Com base nisso, sugeriram que testes de germinação conduzidos após a exposição relativamente rápida de sementes a temperaturas elevadas (50 oC a 100 oC), poderiam ser úteis para estimar o seu potencial de armazenamento.

O primeiro estudo relacionado à submissão da semente ao estresse da alta temperatura associado com alta umidade relativa foi efetuado por Helmer et al. (1962) que avaliaram o desempenho fisiológico de sementes de trevo após a exposição a condições ambientais de temperaturas entre 35 oC e 40 oC e 100% de umidade relativa. Sementes de oito lotes com porcentagem de germinação semelhantes foram submetidas ao envelhecimento artificial e armazenados durante cinco meses a 20 oC e 75% de umidade relativa do ar.

Confira Circular Técnica na íntegra no link repositório Infoteca/Embrapa.

Fonte:  Embrapa

article

Congresso Brasileiro de Soja irá celebrar 50 anos da Embrapa Soja em 2025

Programe-se! O X Congresso Brasileiro de Soja será promovido de 21 a 24 de julho em 2025, em Campinas (SP). Em uma edição comemorativa dos 50 anos da Embrapa Soja, o evento deve reunir aproximadamente 2 mil congressistas, entre pesquisadores, profissionais do agronegócio, produtores e acadêmicos. A Comissão Organizadora do CBSoja está buscando sugestões de tema para o evento, assim como conteúdos para compor a programação técnica.

“Pretendemos debater os principais pilares da cadeia produtiva da soja, com foco na agregação de valor e no desenvolvimento de uma agricultura sustentável, com base tecnológica e inovação digital”, explica o presidente da CBSoja, Fernando Henning. “Porém, nesta edição especial, que comemoramos os 50 anos da Embrapa Soja, queremos contar com os agentes envolvidos com a cultura da soja na construção da programação técnica”, afirma Henning. Desta forma, quem enviar propostas de temáticas para o X CBSoja receberá um voucher, garantindo condições especiais na inscrição.

As propostas podem ser enviadas AQUI: cbsoja.com.br

O Congresso Brasileiro de Soja é o maior fórum técnico-científico da cadeia produtiva da soja na América do Sul e reúne, a cada três anos, especialistas nacionais e internacionais de vários segmentos ligados ao complexo de soja.

Paraná tem operação contra adulteração em cargas de grãos

Uma pessoa foi presa e 15 mandados de busca e apreensão foram cumpridos durante uma operação para combater a adulteração em cargas de grãos. A ação, da Polícia Federal, foi realizada nesta terça-feira (17) em São José dos Pinhais, Paranaguá, Pontal do Paraná e Morretes, além de Cuiabá, no Mato Grosso.

As operações Grãos Limpos e Grãos Puros têm o objetivo de apurar e reprimir fraudes na adulteração de cargas de grãos. As ações contam com o apoio do Ministério da Agricultura e Pecuária.

As investigações prosseguem com a análise do material apreendido. Os envolvidos poderão responder pelos crimes de falsificação, fraude no comércio, associação criminosa, entre outros.

Fonte e Foto: Band News

images

PIB do Paraná cresce o dobro da média nacional e supera os de potências globais

O Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná cresceu 5% no 1º trimestre de 2025 na comparação com o mesmo período do ano passado. O índice, divulgado nesta segunda-feira (16) pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), com base nos dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é quase o dobro da média nacional (2,8%) e posiciona o Estado acima de potências globais, como Estados Unidos (2,1%) e os principais países europeus.

De acordo com o levantamento, o valor total do PIB do Paraná de janeiro a março foi de R$ 210,9 bilhões. Deste montante, R$ 37,9 bilhões são oriundos da atividade agropecuária, o que equivale a 18%. Outros R$ 41,4 bilhões foram produzidos pela indústria (19,6%) e R$ 108,1 bilhões pelo setor de serviços (51,3%), sendo os R$ 23,5 bilhões restantes de impostos (11,1%).

Segundo o Ipardes, o bom desempenho do 1º trimestre está ligado, sobretudo, às atividades de refino de petróleo, produção de veículos automotores, máquinas e equipamentos e geração de energia elétrica, que apresentaram fortes acréscimos de produção no 1º trimestre de 2025, no confronto com os três primeiros meses do ano passado.

Setores com maior crescimento

O maior crescimento estadual aconteceu no setor agropecuário, que registrou alta de 13,08% no 1º trimestre, acima da média nacional de 10,17%. O resultado foi impulsionado, principalmente, pelo desempenho das cooperativas paranaenses, que lideram a produção recorde de carne de frango, suína e bovina nos três primeiros meses de 2025. Outro indicador é o milho, que mesmo com perdas climáticas deverá ter a maior safra da história neste ano.

A indústria também apresentou desempenho expressivo, com crescimento de 5,92%, superior ao índice nacional de 2,4%. O avanço tem sido impulsionado pela instalação de novas fábricas em diversas regiões do Estado, atraídas por um ambiente favorável aos negócios, que combina infraestrutura moderna, segurança jurídica e incentivos fiscais. Entre os setores de destaque estão o automotivo, farmacêutico, alimentício, madeireiro, eletrônico e a agroindústria de alta tecnologia.

O setor de serviços do Paraná cresceu 3,44%, frente aos 2,09% registrados no Brasil, puxado pelos serviços prestados às famílias do Estado, como as atividades de alojamento e alimentação. A performance destes segmentos pode ser explicada pelo aumento da renda média da população e pelo aquecimento do consumo das famílias. O Paraná encerrou o último trimestre de 2024 com a menor taxa de desemprego da sua história: 3,3%. No mesmo período, a renda média dos trabalhadores cresceu 19,2%, a maior entre os estados das regiões Sul, Sudeste, Norte e Centro-Oeste.

Fonte: CBN com informações da AEN/PR Foto: AEN

transferir

Tecnologia leva o agro ao topo do PIB

O agronegócio brasileiro foi o principal motor do crescimento econômico no início de 2025, registrando alta de 12,2% no primeiro trimestre e contribuindo com 1,4 ponto percentual para o avanço do PIB nacional, segundo dados do IBGE. Siegfrid Baumann, Diretor de Desenvolvimento de Produto e Mercado da Bayer, destacou a importância estratégica do setor para a economia do país, com soja, milho, arroz e fumo como protagonistas na elevação da produção.

O desempenho positivo do agronegócio demonstra sua capacidade de impulsionar o crescimento mesmo diante de desafios climáticos e econômicos, mantendo-se como pilar fundamental para o Brasil e abrindo novas oportunidades para empresas e produtores, especialmente aqueles que investem em tecnologia e inovação.

Os avanços tecnológicos são essenciais para aumentar a produtividade e garantir a sustentabilidade do setor. O uso de soluções digitais, biotecnologia e práticas sustentáveis vem permitindo maior eficiência na produção e a redução dos impactos ambientais, aspectos fundamentais para manter a competitividade no mercado global.

“Entre os principais aprendizados, destaca-se a relevância de investimentos contínuos em tecnologia, inovação e sustentabilidade para manter a competitividade e aproveitar as oportunidades que surgem”, comenta.

O agro brasileiro deve continuar investindo em inovação contínua para aproveitar as oportunidades que o mercado oferece e contribuir ainda mais para o crescimento econômico do país. A tecnologia é apontada como o principal vetor para o desenvolvimento e fortalecimento do setor.

Fonte: Agrolink Foto: Divulgação

Palotina - 28-10-2020 - Lavoura de soja na região Oeste do Paraná -Foto : Jonathan Campos / AEN

Com escalonamento, vazio sanitário da soja começa em 2 de junho no Paraná

O Ministério da Agricultura e Pecuária estabeleceu as datas do vazio sanitário para a safra 2025/26. No Paraná foi escalonada em três períodos, com o primeiro iniciando em 2 de junho. O vazio é uma medida fitossanitária para evitar a proliferação do fungo da ferrugem asiática.

Com a medida de escalonamento, são respeitados os diversos microclimas do Estado, estabelecendo-se os períodos mais adequados para o plantio da oleaginosa, com o objetivo de reduzir a propagação do fungo Phakopsora pachyrhizi.

Durante o vazio sanitário não é permitido cultivar ou manter plantas vivas de soja no campo, com o objetivo de que não se torne hospedeira do fungo e fonte de multiplicação da doença no ciclo do grão. Devido à severidade do ataque, disseminação, custos de controle e o potencial de redução de produtividade da lavoura, a ferrugem é considerada a principal doença da oleaginosa.

A Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) é a responsável pela fiscalização no território paranaense e tem a missão de responsabilizar e aplicar as penalidades previstas em legislação para os produtores que não fizerem a erradicação das plantas vivas de soja durante o período do vazio sanitário. É dela também a responsabilidade pelo cumprimento das datas para a janela de plantio da cultura no Estado.

Segundo o chefe do Departamento de Sanidade Vegetal da Adapar, Paulo Roberto de Paula Brandão, é importante que todos os agricultores adotem esse cuidado em suas propriedades. “A prática do vazio sanitário da soja beneficia o agricultor, que terá essa doença cada vez mais tarde necessitando menos aplicações de fungicidas, além de auxiliar na manutenção da eficácia desses produtos para o controle da ferrugem”, disse.

Ele afirmou que a medida sanitária somente será efetiva com o monitoramento de todos os locais que possam conter plantas vivas de soja e a eliminação imediata caso alguma seja detectada.

“Assim, além das lavouras em pousio, os cultivos de inverno, como trigo, aveia e cevada, também devem estar sob vigilância para o efetivo controle de qualquer planta de soja que possa aparecer”, reforçou. “As áreas em beiras de rodovias e estradas de acesso às propriedades devem ser inspecionadas e, se constatadas plantas voluntárias de soja, deve-se proceder a eliminação”.

Regiões

A Portaria n.º 1.271, de 30 de abril de 2025, da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária, estabeleceu as normas para o período.

Na Região 1, na qual estão os municípios do Sul, Leste, Campos Gerais e Litoral paranaense, não é permitida nenhuma planta de soja no solo entre os dias 21 de junho e 19 de setembro. A semeadura poderá ser feita no período de 20 de setembro de 2025 a 20 de janeiro de 2026.

A Região 2, que compreende a maioria dos municípios, particularmente os localizados no Norte, Noroeste, Centro-Oeste e Oeste, tem o vazio sanitário iniciado mais cedo. Ele começa em 2 de junho e se estende até 31 de agosto. Para essas cidades o plantio da soja está liberado a partir de 1.º de setembro de 2025 e termina em 31 de dezembro.

Operação da Adapar visa baixar incidência e reforçar prevenção e controle de doença dos citros

Por fim, a Região 3, com os municípios do Sudoeste do Estado, tem o vazio sanitário determinado para iniciar em 12 de junho, estendendo-se até 10 de setembro. A data de plantio foi definida entre 11 de setembro e 10 de janeiro de 2026.

No caso da Região 3, houve um pedido formulado pela Adapar e o setor produtivo para que fosse antecipado o período de início do vazio sanitário que, no ano passado, foi em 22 de junho. A reivindicação foi aceita pelo Ministério.

“A semeadura até pode ocorrer em data imediatamente anterior, mas a germinação e a presença de plântulas de soja devem respeitar exatamente os períodos de janela definidos na portaria”, salientou o coordenador da área de Prevenção e Controle de Pragas em Cultivos Agrícolas e Florestais da Adapar, Marcílio Martins Araújo.

Fonte e Foto: AEN

images (1)

Workshop Embrapa Soja 50: histórico e perspectiva

A Embrapa Soja foi criada em 16 de abril de 1975 e, desde então, atuou na estruturação de uma ampla rede interinstitucional de parceiros com o objetivo de gerar soluções tecnológicas sustentáveis para produzir soja em regiões tropicais. Como parte das comemorações dos seus 50 anos, no dia 26 de maio, a Unidade promove o Workshop Embrapa Soja 50 anos: histórico e perspectivas. O objetivo é destacar a relevância da soja, a contribuição da Embrapa e seus parceiros para a sojicultora brasileira, assim como pensar e projetar o futuro da pesquisa e os novos caminhos para esta cultura.

Programação

Data: 26 de maio

Horário: 13h30 – 18h

Local: Embrapa Soja (Londrina, PR)

13h30 – Recepção de convidados e solenidade de abertura

14h15 – PAINEL 1: Liderança brasileira na produção mundial de soja: papel da Embrapa Soja

  • Décio Luiz Gazzoni, Ex-Chefe-Geral da Embrapa Soja e Ex-Diretor Embrapa
  • Antônio Márcio Buainain, Professor Livre Docente da Unicamp
  • Rubens José Campo, Ex-Chefe-Geral da Embrapa Soja
    Moderador: Ricardo Manuel Arioli Silva, Consultor da CNA
    15h45 – Intervalo para café
    16h10 – PAINEL 2: Desenvolvimento tecnológico e inovação como base para manutenção da sustentabilidade produtiva de soja brasileira
  • Maurício Buffon, Presidente da Aprosoja Brasil
  • Carlos Ernesto Augustin, Assessor Especial do Ministro da Agricultura e Pecuária
  • Romeu Afonso de Souza Kiihl, Ex-Pesquisador da Embrapa Soja
  • José Francisco Ferraz de Toledo, Ex-Chefe-Geral da Embrapa Soja
    Moderador: Alexandre Lima Nepomuceno, Chefe Geral da Embrapa Soja
  • Fonte: Embrapa Soja