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Henrique Mayer é palestrante confirmado no 1º WORKLAS APASEM

Formado em Engenheiro de Produção e atual Gerente de Operações da Pensu Exactu, Henrique Mayer, está confirmado para ministrar a palestra sobre “Análise Crítica Certificado de Calibração” durante o 1º WORKLAS APASEM, que acontecerá nos dias 3, 4 e 5 de dezembro.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas aqui

Associados têm valor diferenciado. Basta solicitar o ‘voucher de desconto’ por meio do e-mail comunicacao@apasem.com.br

O evento, que será realizado no Aurora Shopping em Londrina, contará com palestras de especialistas, que irão demonstrar novas tecnologias, discussões sobre novas legislações, além de oferecer oportunidades valiosas para troca de informações e networking.

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Grupo suspeito de adulteração de farelo de soja destinado à exportação é preso em Curitiba

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) prendeu em flagrante três indivíduos envolvidos em um esquema de adulteração de farelo de soja em ação conjunta com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A operação ocorreu nesta quarta-feira (23) em um barracão localizado em Curitiba e utilizado para adulterar cargas destinadas ao Porto de Paranaguá. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (24).

Segundo a polícia, suspeitos foram autuados por corromper, adulterar, falsificar ou alterar substâncias alimentícias destinadas ao consumo.

Durante a operação, além das prisões, foram apreendidos um trator avaliado em mais de R$ 700 mil, um caminhão, cerca de 300 toneladas de farelo de soja adulterado e materiais utilizados no processo de falsificação. A ação teve o apoio técnico do MAPA, que auxiliou na fiscalização e classificação dos produtos.

A polícia ainda informou que as investigações começaram após denúncias indicando que caminhoneiros estavam desviando da rota original para adulterar as cargas.

A adulteração consistia na substituição parcial do farelo de soja por materiais como areia, cascas e outros resíduos, comprometendo a qualidade do produto exportado.

Fonte e Foto: CBN com informações da Polícia Civil

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BNDES disponibiliza mais R$ 2,2 bilhões para programas do Plano Safra 2024-2025

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) disponibiliza nesta terça-feira, 22, mais R$ 2,2 bilhões para operações de crédito no âmbito de programas do Plano Safra 2024-2025. Com a medida, o total de recursos ainda disponível nos diferentes Programas Agropecuários do Governo Federal (PAGF) a serem repassados pelo Banco é de R$ 11,2 bilhões, com prazo de utilização até junho de 2025.

Os recursos poderão ser utilizados por produtores rurais, cooperativas e agricultores familiares para custeio e investimento em diversas finalidades, incluindo ampliação da produção, aquisição de máquinas e equipamentos, armazenagem e inovação.

“O BNDES é um dos principais apoiadores do setor agropecuário brasileiro, financiando os investimentos tanto do agro empresarial quanto dos pequenos agricultores. Seguindo estratégia do governo federal, aumentamos em 73% o orçamento para esta safra, chegando ao maior orçamento já oferecido pelo Banco”, destaca o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante.

No total, o BNDES está disponibilizando R$ 66,5 bilhões no Plano Safra 2024/2025 (foram R$ 38,4 bilhões na última safra), sendo que R$ 14,8 bilhões estão destinados a pequenos produtores da agricultura familiar, o que representa aumento de 28% em relação ao último ano-safra.

Neste Plano Safra 2024-2025, o Banco já aprovou R$ 17,1 bilhões e atendeu a solicitações de mais de 81 mil operações, por meio de operações indiretas, realizadas pela rede de agentes financeiros credenciados.

“O BNDES é um grande parceiro da agropecuária brasileira, atento às necessidades do setor e sempre buscando soluções para oferecer crédito para quem precisa investir, com linhas inovadoras, atendendo aos produtores e cooperativas, fomentando o desenvolvimento social”, afirma o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro.

Além dos Programas Agropecuários do Governo Federal (PAGFs), o BNDES também oferece soluções próprias para garantir a oferta de crédito ao setor agropecuário durante todo o ano, como o BNDES Crédito Rural. Na atual safra, o produto já soma R$ 1,9 bilhão em operações aprovadas.

Fonte: MAPA Foto: Divulgação

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CNA e Cepea lançam indicador de preços do feijão

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), lançou, na quarta (23), um indicador de preços de feijão.

Os produtores e os interessados vão poder acompanhar diariamente os preços de mercado do feijão preto e carioca no site do Cepea: www.cepea.esalq.usp.br/br/feijao.aspx . O indicador vai trazer a média de preços do grão no Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Oeste da Bahia.

O evento de lançamento ocorreu na sede da CNA, em Brasília, com a presença do presidente da CNA, João Martins, diretores da entidade, produtores rurais, especialistas, pesquisadores e representantes de entidades setoriais.

Na abertura do encontro, João Martins falou da importância de se olhar com atenção para um produto que está presente diariamente no prato de todos os brasileiros. “A competitividade do mercado aumenta a cada ano, então temos que produzir de uma maneira diferente de como fazíamos no passado. Temos que buscar cada vez mais qualidade e produtividade para podermos avançar”.

Para o vice-presidente da Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da CNA, José Borghi, a divulgação do indicador é um dia histórico para os agricultores, pois é uma ferramenta essencial de mercado que traz transparência e fornece informações para o bom andamento da atividade.

“A produção de feijão é interessante pelo curto ciclo produtivo, mas precisa de organização, de novas demandas, novos mercados e oportunidades. A cadeia tem muito o que evoluir ainda”, disse Borghi.

Ainda na abertura, o presidente da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Feijão do Ministério da Agricultura, Afrânio Migliari, destacou que o indicador é importante para trazer segurança, por meio de dados regionais, e reduzir as especulações de mercado.

“O feijão é um alimento da cesta básica e se não produzirmos em quantidade o preço ficará mais caro, então é necessário trabalhar com responsabilidade e qualidade para trazer resultados positivos para o setor”.

O assessor técnico da CNA, Tiago Pereira, esclareceu que o objetivo da iniciativa é trazer informações confiáveis para mitigar a tensão e a volatilidade do mercado, bem como fomentar a organização setorial e ter cada vez mais transparência na comercialização.

Durante o evento, o pesquisador do Cepea-Esalq/USP, Lucilio Alves, apresentou o indicador de preços e como irá funcionar. De acordo com ele, neste ano foram realizados levantamentos e visitas técnicas nas regiões selecionadas para coletar informações e identificar os agentes envolvidos nas transações regionais de feijões.

“A partir da identificação e cadastro desses agentes, nós passamos a contatá-los diariamente para saber o preço de negócio ou ofertas recebidas. A informação é agregada a nível regional, com valores à vista. Baseado nisso, fazemos o tratamento estatístico e divulgamos o preço médio das negociações em cada região”, explicou.

Segundo Alves, com a divulgação do preço médio ao final de cada dia, os produtores têm condições de ajustar sua estratégia de negociação, inclusive para o dia seguinte, e automaticamente absorver o valor para aceitar ou não uma contra oferta. “O foco é ajustar ou reduzir a assimetria de informações e permitir ajustes de negócios”.

Além da apresentação do indicador, ocorreram palestras sobre os custos de produção da atividade, pesquisa e inovações na produção de feijão e pulses de alta qualidade para o Brasil e o mundo e os cenários para o mercado nacional.

Campo Futuro

O pesquisador do Cepea-Esalq/USP, Renato Ribeiro, apresentou dados dos painéis de custos de produção do projeto Campo Futuro para o feijão e falou sobre o desempenho da atividade nas regiões analisadas. Ele afirmou que o grão é uma ótima oportunidade no portfólio de produção agrícola e é considerado como opção de rotação de cultura em primeira e segunda safras. “Geralmente a atividade paga os custos e tem desembolso (COE) similar ao da soja, porém tem risco elevado de preço, produtividade e qualidade”.

Já o consultor Vlamir Brandalizze destacou o cenário para o mercado nacional de feijão e disse que o mundo tem consumido mais alimentos do que o produzido. “A cadeia do feijão ainda tem muito espaço para crescer, principalmente no mercado internacional. Temos observado uma corrida de compra para abastecer os estoques chineses e isso acaba beneficiando todo o segmento”.

Inovação – Por fim, o pesquisador da Embrapa, Alcido Wander, falou que a entidade atua para beneficiar o setor em várias frentes como bioinsumos, sustentabilidade dos sistemas produtivos e cultivares melhoradas de feijão.

“A Embrapa desenvolve diversos ativos de inovação, em diferentes níveis de maturidade, para serem negociados com parceiros privados que possibilitarão transformar nossa produção de feijão”.

Fonte: CNA Foto: Divulgação

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Incerteza marca nova safra de trigo

De acordo com a TF Agroeconômica, o mercado de trigo no Rio Grande do Sul segue travado devido à insegurança quanto à qualidade do produto disponível. Estima-se que existam cerca de 80 mil toneladas de trigo da safra velha ainda no mercado, porém sua qualidade é considerada baixa, com valores estimados em torno de R$ 1.100,00 FOB.

Já para a nova safra, a insegurança continua: aqueles que já colheram não estão seguros quanto à qualidade, e os que ainda não iniciaram a colheita têm receio das condições climáticas. Mesmo assim, o trigo novo tem valor estimado em R$ 1.200,00 a R$ 1.250,00 FOB. As chuvas desta semana agravam ainda mais essa incerteza no estado.

Em Santa Catarina, o mercado segue sem grandes alterações, com moinhos continuando a buscar trigo em estados vizinhos, especialmente no Sudoeste do Paraná, onde os preços giram em torno de R$ 1.400,00 FOB, além de contar com fretes mais baratos. Alguns moinhos possuem armazéns no Rio Grande do Sul, aguardando o início da colheita. A baixa venda de farinhas, devido aos preços reduzidos, tem atrasado a compra de grãos pelos moinhos. Nesta semana, os preços pagos aos produtores catarinenses variaram entre R$ 70,00 e R$ 77,00 por saca, dependendo da localização, com destaque para Xanxerê, que teve o valor mais alto.

No Paraná, a safra está praticamente finalizada, com a qualidade parcialmente afetada. Os negócios na região norte chegaram a R$ 1.450,00 FOB no início da semana, mas as ofertas posteriores ficaram ao redor de R$ 1.400,00. Já os vendedores pediram R$ 1.500,00 pelo trigo-pão e até R$ 1.800,00 pelo trigo branqueador. A quebra nas colheitas e as chuvas no sul do estado continuam gerando preocupação.

Fonte: Agrolink Foto: Divulgação

Palestrante

Sandra Ferreira da ANPROSEM é palestrante confirmado para o 1º WORKLAS APASEM

“Análise de Sementes Forrageiras” é tema da palestra da secretária executiva Sandra Ferreira da Associação Nacional de Produtores de Sementes de Gramíneas e Leguminosas Forrageiras (ANPROSEM). A profissional é graduada em Engenharia Agronômica, Mestrado em Agronomia na área de Produção Vegetal, atuante na área de sementes forrageiras tropicais, com experiência em laboratório de análises de sementes de forrageiras e grandes culturas.

Sandra é ainda membro dos comitês técnicos de Legislação, Laboratórios, Propriedade Intelectual, Forrageiras, Tratamento de sementes e Fitossanidade na Associação Brasileira de Produtores de Sementes e Mudas (ABRASEM) e também secretária executiva da Comissão de Sementes e Mudas no Estado de São Paulo e auditora na entidade de certificação Fundação Pro Sementes.

Inscreva-se e participe.

Associados têm valor diferenciado. Basta solicitar o ‘voucher de desconto’ por meio do e-mail comunicacao@apasem.com.br

Soja - colheita. Fotos:Jaelson Lucas / Arquivo AEN

Projeção da safra paranaense de grãos 2024/25 deve subir, apesar do clima instável

O Paraná tem expectativa de aumento de produtividade e produção nas principais culturas na safra 2024/2025. O Paraná deve registrar uma maior produtividade e produção de soja e milho primeira safra na temporada.

A expectativa para a safra recém-iniciada é o tema do programa Campo & Cia, do Sistema FAEP, com a participação da Ana Paula Kowalski, técnica do Departamento Técnico e Econômico do Sistema FAEP.

O primeiro levantamento aponta área estável na safra de verão. Mesmo com a mesma área, a soja deve registrar maiores produtividade e produção, com aumento de 21%. O Paraná deve colher 22,5 milhões de toneladas.

No milho, a situação é semelhante. O cereal deve reduzir área, como nas temporadas anteriores, mesmo assim registrar avanço de produção, com 2,6 milhões de toneladas.

No trigo, cultura cujo Paraná é o maior produtor nacional, os problemas com excesso de chuva atingiram a quantidade e qualidade do produto.

Em relação aos preços, Ana Paula destaca que a oferta e demanda ainda não são favoráveis para o produtor, pois os estoques seguem em alta, por conta da boa safra norte-americana. Ainda, no curto prazo não há perspectivas de melhoras de preços.

Fonte: Faep Foto: Divulgação

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Pesquisa aponta soluções na tecnologia de aplicação para o milho

Diversas pesquisas têm sido desenvolvidas no Núcleo de Investigação em Tecnologia de Aplicação e Máquinas Agrícolas (Nitec) da Universidade Estadual do Norte do Paraná (Uenp) para definir as melhores tecnologias de aplicação de inseticidas e fungicidas na cultura do milho. Experimentos com pulverizadores de barras e drones de pulverização, a campo e laboratório, têm trazido resultados eficientes na qualidade de aplicação para o controle da cigarrinha-do-milho.

Pesquisa evidencia que 55% das gotas de pulverização atingem as folhas superiores do milho, 31% as folhas medianas e apenas 14% as folhas inferiores das plantas.

Diferente da soja, a escolha da técnica de aplicação para o milho deve considerar critérios como: a altura máxima da barra do pulverizador, o efeito “guarda-chuva” das folhas superiores (que cobrem as partes inferiores da planta e as entrelinhas, reduzindo a deposição das gotas nessas áreas), estágio de desenvolvimento e os locais que as gotas de pulverização devem atingir nas plantas para o controle fitossanitário. Por isso, ocorre a avaliação da deposição e da cobertura dos principais modelos de pontas de pulverização por jatos: plano simples, plano com pré-orifício, plano com indução de ar, plano com defletor, plano inclinado, plano com duplo leque, plano com duplo leque inclinado e cônico cheio e vazio.

Os resultados de pesquisa indicam que pontas de pulverização com jato plano simples não proporcionam deposição e cobertura adequada nas plantas de milho, enquanto pontas com configurações de jato plano inclinado e jato cônico vazio permitem maior deposição das gotas no alvo.

Nos experimentos, as plantas de milho foram seccionadas para identificar onde as gotas de pulverização atingiram, como na região do cartucho, inserção da bainha, meio, ponteiro, região abaxial (parte de baixo) e adaxial (parte de cima) das folhas. Os resultados revelam que a aplicação é adequada na região do cartucho, mas ainda desafiadora na inserção da bainha e baixeiro das plantas, considerando os tipos de pontas testados. Esses resultados podem ser relacionados com o comportamento de insetos e as regiões de infecção das doenças nas plantas de milho para aprimorar as técnicas de aplicação.

A pesquisa também evidencia que 55% das gotas de pulverização atingem as folhas superiores do milho, 31% as folhas medianas e apenas 14% as folhas inferiores das plantas, sendo que destas, menos de 2% na região da inserção da bainha, independentemente da posição da folha na planta. Isso evidencia a desigualdade da distribuição das gotas.

Esse estudo faz parte da Rede Complexo de Enfezamento do Milho (Rede CEM), formada por universidades estaduais, cooperativas, centros de pesquisa e instituições de governo, que está fomentando iniciativas de manejo e controle da praga. Sua coordenação cabe à Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento (Seab), Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (Seti), com apoio do Sistema FAEP e Fundação Araucária.

Fonte: Faep Foto: Divulgação

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Brasil rumo ao recorde na safra de soja

A safra de soja 2024/25 apresenta expectativas otimistas para o agronegócio brasileiro, com previsões de crescimento tanto na produtividade quanto na área plantada. Segundo Leandro Viegas, CEO da Sell Agro, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima que a colheita nacional cresça 8,3%, atingindo 322,47 milhões de toneladas. Este avanço solidifica o Brasil como o maior produtor mundial de soja, com destaque para o estado de Mato Grosso, que desempenha papel crucial no aumento da produção.

A demanda internacional, especialmente da China e da União Europeia, continua forte, o que beneficia o Brasil, responsável por cerca de 25% do PIB agropecuário. A produção de biocombustíveis, como o biodiesel, também influencia positivamente o mercado, já que o óleo de soja é essencial nesse processo. Porém, o cenário econômico traz desafios. A valorização do real frente ao dólar pode afetar a competitividade da soja brasileira no mercado internacional, comprimindo as margens de lucro dos exportadores. Além disso, os custos de produção, como fertilizantes e defensivos agrícolas, seguem elevados, o que preocupa os produtores.

Em Mato Grosso, a área plantada deve crescer 1,47%, alcançando 12,66 milhões de hectares, impulsionada pela conversão de pastagens em áreas de cultivo. A produtividade também tem projeções otimistas, com uma média de 57,97 sacas por hectare, o que resultaria em 44,04 milhões de toneladas, representando um aumento de 12,78% em relação à safra anterior. A expectativa de normalização das chuvas é um fator positivo que pode sustentar esses números.

No entanto, os gargalos logísticos permanecem como um obstáculo significativo. O transporte rodoviário, responsável por mais de 60% do escoamento da produção, enfrenta desafios com estradas em más condições, elevando os custos de frete e causando atrasos. Embora projetos como a Ferrovia Norte-Sul e o Arco Norte estejam em desenvolvimento, a infraestrutura ainda é insuficiente para atender à crescente demanda.

Fonte: e Foto Agrolink

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Soja: oferta global recorde pressiona cotações

A oferta global recorde e os estoques elevados pressionaram as cotações da soja no spot brasileiro na última semana, segundo levantamentos do Cepea. Por outro lado, a valorização do dólar frente ao real limitou o movimento de baixa.

Além disso, conforme colaboradores do Cepea, chuvas irregulares seguem deixando sojicultores nacionais em alerta e recuados nas comercializações.

Dados divulgados pelo USDA apontam produção mundial da oleaginosa na temporada 2024/25 em 428,9 milhões de toneladas, 8,6% superior às 394,7 milhões de toneladas colhidas na safra 2023/24.

O esmagamento global é projetado em 346,3 milhões de toneladas e as transações globais, em 181,5 milhões de toneladas, respectivos aumentos de 4,8% e de 2,6% frente à temporada anterior; o estoque mundial também pode ser recorde, previsto em 134,6 milhões de toneladas.

Fonte e Foto: Canal Rural