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Senar lança cursos online e gratuitos sobre armazenagem de grãos

O Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) lançou três cursos sobre armazenagem de grãos, 100% online e gratuitos. Os materiais abordam conteúdos sobre armazenamento de grãos em sacarias, silo-bolsa e silo vertical.

Para se inscrever, basta acessar o site do SenarPlay. Os interessados terão acesso rápido de qualquer lugar e conhecimentos valiosos que vão ajudar na tomada de decisões referentes ao armazenamento e à proteção dos grãos de forma eficaz, inclusive realizar estudos pelo aplicativo disponível nas lojas Apple e Google play.

O SenarPlay conta com um ambiente de estudos de fácil navegação, com diferentes ferramentas de comunicação, como mural de avisos, agenda, tira-dúvidas e chat.

A Educação a Distância do Senar tem o objetivo de contribuir para a formação e a profissionalização das pessoas do meio rural em todo o território nacional.

Faça sua inscrição

Fonte: Assessoria de Comunicação CNA Foto: Divulgação

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Clima mais favorável e bienalidade positiva apontam produção estimada em 58,08 milhões de sacas de café

A safra brasileira de café em 2024 deverá se confirmar como ano de bienalidade positiva, com produção estimada de 58,08 milhões de sacas de café beneficiado, 5,5% superior à produção de 2023. No primeiro levantamento do ano realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), divulgado nesta quinta-feira (18), a estatal ressalta que as safras de 2021 e 2022, devido às adversidades climáticas, tiveram baixas produtividades, o que modificou a tendência de crescimento que se verificava na série de produção. Mas em 2023, com as condições climáticas mais favoráveis, iniciou-se a fase de recuperação das produtividades.

A área total destinada à cafeicultura no país em 2024, nas espécies arábica e conilon, é de 2,25 milhões de hectares, com aumento de 0,8% sobre a da safra anterior. Essa área engloba 1,92 milhão de hectares de lavouras que estão em produção, que apresentam crescimento de 2,4% em relação ao ano anterior, e ainda mais 336,3 mil hectares que estão em formação, que por sua vez tiveram redução de 7% em comparação ao mesmo período.

De acordo com o Boletim da Conab, nos ciclos de bienalidade negativa, os produtores costumam realizar tratos culturais mais intensos nas lavouras, promovendo algum tipo de manejo em campos que só entrarão em produção nos próximos anos. Nas últimas safras, a estabilidade na área brasileira de café tem sido compensada pelos ganhos de produtividade, representados pela mudança tecnológica observada no setor cafeeiro.

Para a produtividade média nacional de café, a primeira estimativa indica um volume de 30,3 sacas por hectare, cerca de 3% maior em relação à safra anterior. A produtividade do café arábica está estimada em 26,7 scs/ha, com aumento de 2% em relação à safra de 2023, e a do café conilon em 44,3 scs/ha, 6,2% acima da safra anterior.

Na produção por estado, Minas Gerais mostra volume estimado em 29,18 milhões de sacas, acréscimo de 0,6% em comparação ao total colhido na safra anterior, justificado pelo aumento da área em produção e, principalmente, pelo ciclo de bienalidade positiva, além das melhores condições das lavouras. No Espírito Santo, também há expectativa de crescimento de 15,4% no total, previsto em 15,01 milhões de sacas. O cultivo capixaba engloba tanto o café conilon, que tem montante estimado em 11,06 milhões de sacas, aumento de 9% em relação à safra anterior, quanto a espécie arábica, cuja produção deverá ser de 3,95 milhões de sacas, 38,2% acima do volume colhido na última safra.

Outros aumentos são apontados em São Paulo, onde é esperada uma produção de 5,40 milhões de sacas da espécie arábica, com crescimento de 7,4% em comparação ao resultado obtido em 2023; na Bahia, onde o incremento de 6,4% deve proporcionar 3,61 milhões de sacas em todo o estado; e em Rondônia, cujo volume é estimado em 3,19 milhões de sacas de café conilon, acréscimo de 5,1% em comparação à safra passada. A produção segue em alta também no Rio de Janeiro, Mato Grosso e Goiás. Somente no Paraná, com cultivo predominantemente de café arábica, a previsão é de estabilidade.

Mercado

O Brasil exportou 39,2 milhões de sacas de 60 quilos de café em 2023, o que representa redução de 1,3% na comparação com o ano anterior. Segundo o Boletim da Conab, essa redução da exportação foi influenciada pela restrição dos estoques no início do ano, após as adversidades climáticas que limitaram a produção nacional nas safras 2021 e 2022. O produto foi vendido no mercado internacional para 152 países em 2023, sendo Estados Unidos e Alemanha os principais destinos. Os valores de negociação somaram US$ 8,1 bilhões em 2023, o que representa uma baixa de 12,5% na comparação com o ano anterior.

A produção mundial de café na safra 2023/24 está prevista em 171,4 milhões de sacas de 60 quilos, o que representa uma alta de 4,2% na comparação com a temporada anterior. Os três principais países produtores de café, respectivamente, Brasil, Vietnã e Colômbia, indicam crescimento na safra 2023/24. Quanto ao consumo global de café, calculado em 169,5 milhões de sacas de 60 quilos, tem novo recorde e aumento de 0,3% na comparação com o ciclo anterior.

Os números detalhados da produção brasileira de café e as análises de mercado do grão podem ser conferidos no Boletim completo do 1º Levantamento de Café – Safra 2024, publicado no site da Companhia.

Fonte e Foto: Conab

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Exportações do agro paranaense cresceram 40,8% em volume

A exportação do setor agropecuário paranaense atingiu mais de 30 milhões de toneladas em 2023. Isso representa aumento de 40,8% sobre os 21,3 milhões de toneladas enviados ao Exterior no ano anterior. Em valores financeiros entraram no Paraná US$ 19,4 bilhões somente desse setor. O resultado é 16,2% superior aos US$ 16,7 bilhões de 2022.

Os números foram divulgados nesta quinta-feira (18) pelo Agrostat, plataforma do Ministério da Agricultura e Pecuária que acompanha as exportações e importações do agronegócio brasileiro. O crescimento paranaense nesse segmento foi percentualmente bastante superior ao registrado no Brasil.

Em 2022 as exportações nacionais do setor agro tinham alcançado US$ 158,9 bilhões na venda de 233 milhões de toneladas de produtos. No ano passado o volume subiu para 272 milhões de toneladas (16,7% a mais), enquanto os valores cresceram 4,8%, passando a US$ 166,5 bilhões. O agronegócio foi responsável por 49% da pauta exportadora total brasileira.

Identidade produtiva

Se a exportação paranaense fosse um processo linear, com o mesmo volume a cada dia, o Estado teria exportado 82,3 mil toneladas por dia, ou 3,4 mil toneladas por hora, ou ainda 57 toneladas de produtos agropecuários por minuto.

“O Paraná tem uma identidade produtiva bem definida, ele nasceu e permanece um Estado agrícola, e aprende cada dia mais a transformar os produtos primários, agregando valor e conquistando novos mercados interna e externamente”, afirmou o secretário de Estado da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara.

“Os paranaenses também aprenderam bem cedo que a prosperidade e a obtenção de mais renda dependem de boas relações comerciais, por isso contribuíram no aprimoramento das saídas para o mar, modernizaram seus portos e hoje podem comemorar crescimentos anuais e recordes nas exportações”.

Clima

O chefe do Departamento de Economia Rural (Deral), Marcelo Garrido, salientou que os números de 2023 precisam ser analisados dentro da ótica do que foi 2022. “Aquele foi um ano muito difícil para a agricultura devido às geadas e à estiagem”, ponderou.

Somente na produção de soja a quebra foi de 41,5% em relação à previsão inicial de 21,2 milhões de toneladas, resultando em 12,4 milhões de toneladas. O cálculo de perdas financeiras à época foi de aproximadamente R$ 15 bilhões. “No ano passado, mesmo com excesso de chuvas entre outubro e novembro, a recuperação foi significativa”. A soja, por exemplo, rendeu 22,3 milhões de toneladas.

Produtos

Nos números divulgados pelo Agrostat chama a atenção o volume de exportação do complexo soja, que em 2022 tinha colocado no Exterior 9,2 milhões de toneladas e no ano passado somou 15,9 milhões. Em recursos, saiu de US$ 5,8 bilhões para atingir US$ 8,5 bilhões.

Os cereais também tiveram boa recuperação. Enquanto em 2022 saíram 2,6 milhões de toneladas, em 2023 foram 5 milhões de toneladas. Em valores passou de US$ 875 milhões para US$ 1,3 bilhão.

O setor de carnes teve acréscimo de US$ 61,8 milhões em 2023, fechando o ano com pouco mais de US$ 4,3 bilhões. Em volume subiu de 2,1 milhões de toneladas para 2,3 milhões.

O maior acréscimo em vendas foi em frango, com 9,9% a mais, passando de 1,9 milhão de toneladas para 2,1 milhões. No entanto, houve redução de US$ 18 milhões (0,4%) em relação a 2022, fechando o ano com US$ 3,766 bilhões de faturamento.

Em compensação, os pescados arrecadaram 35,4% a mais. Em 2022 foram US$ 13,8 milhões, enquanto no ano passado o montante chegou US$ 18,7 milhões. Em volume subiu de 5,1 mil toneladas para 5,2 mil.

De carne suína o Paraná vendeu 168 mil toneladas, crescimento de 7% em relação às 157 mil toneladas anteriores. Entraram no Estado US$ 375,6 milhões, ou 12,6% a mais que os US$ 333,5 milhões de 2022.

Entre os principais produtos paranaenses de exportação, a maior queda ficou com o setor florestal. Enquanto foram vendidos 4,1 milhões de toneladas em 2022, rendendo US$ 3,5 bilhões, em 2023 ficou em 3,5 milhões de toneladas para US$ 2,6 bilhões arrecadados.

Países

Com uma lista ampla de produtos agropecuários, o Paraná tem um vasto universo exportador. Em 2023 os produtos do Estado chegaram a 174 países, média que tem sido mantida nos últimos anos. Os maiores valores foram para a China, que pagou US$ 6,9 bilhões aos produtores paranaenses, correspondendo a 36% de toda exportação do Estado. Esse valor é 95,2% superior aos US$ 3,5 bilhões que pagou em 2022.

A União Europeia foi o segundo maior mercado para o Paraná, com US$ 2,5 bilhões em compras e participação de 12,8%, seguido dos Estados Unidos, com US$ 910 milhões. Na outra ponta, a menor transação comercial foi com a República da Quirguízia (ou Quirguistão). Foram vendidos 3 quilos de fécula modificada ao custo de US$ 4.

Logo acima veio Tuvalu, que recebeu 344 quilos de bebidas pagando US$ 359. Esses dois países ainda não tinham adquirido produtos do Paraná.

Fonte: Agrolink via Seagro Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná 

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Trabalho dos LAS precisa dar segurança a produtores

Fundamental para a tomada de decisões no mercado sementeiro, a atuação dos Laboratórios de Análises de Sementes (LAS) passa por um importante momento de harmonização no Brasil. É o que avalia a Doutora em Ciência e Tecnologia de Sementes, Fátima Zorato. Em entrevista à “Revista Apasem”, ela diz que o trabalho realizado no LAS precisa dar a segurança de que o lote analisado não trará prejuízo no momento de semeadura.

Fonte: Apasem Foto: Arquivo Apasem

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Show Rural Coopavel 2024 espera movimentar até R$ 5,5 bilhões

O Show Rural Coopavel, evento que abre oficialmente o calendário do agronegócio nacional, em Cascavel, no Oeste do Paraná, espera movimentar R$ 5,5 bilhões em 2024. Se o valor for alcançado, além de ser recorde, será 10% maior do que os R$ 5 bilhões da edição do ano passado.

Os preparativos para a 36ª edição da feira, que acontecerá de 5 a 9 de fevereiro, já começaram.

As mais de cem montadoras credenciadas para preparar os estandes iniciaram os trabalhos no último dia 2 e têm até o dia 31 de janeiro para deixar tudo pronto para o evento.

A expectativa de público nessa edição é de mais de 300 mil pessoas. Serão 600 expositores.

“Estamos muito animados. Teremos, mais uma vez, um grande evento, e todos são nossos convidados a participar e a conhecer o melhor de um setor fundamental à economia mundial, e que responde por 25% do PIB brasileiro”, destaca o presidente da Coopavel, Dilvo Grolli, cooperativa que promove a feira.

Segundo o coordenador geral do Show Rural, Rogério Rizzardi, pela primeira vez, todo o trecho de rodovia que conecta a cidade de Cascavel ao parque onde o evento acontece está duplicado.

“São cerca de dez quilômetros de distância e, com a reestruturação do trevo Cataratas e a duplicação da BR-277 sentido Curitiba, a ida e o retorno dos visitantes acontecerão com mais segurança e em menor tempo em comparação ao das edições anteriores”, destaca.

Fonte: Canal Rural Foto: AEN

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Cocamar espera receber 6 mil visitantes no Safratec 2024

A Unidade de Difusão de Tecnologias (UDT) da Cocamar Cooperativa Agroindustrial em Floresta, região de Maringá (PR), promove o Safratec 2024 – o Encontro de Soluções em Agronegócios, nesta semana, nos dias 17 e 18. São esperadas cerca de 6 mil visitantes.

Inovações

Promovido anualmente às vésperas da colheita da safra de verão e reconhecido como um evento repleto de inovações, o Safratec faz parte do calendário das mais importantes mostras tecnológicas do Paraná, que contará com a participação de dezenas de empresas parceiras da cooperativa e de várias instituições de pesquisa, entre as quais a Embrapa.

Fonte: Paraná Cooperativo Foto: Cocamar

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Calor extremo e estiagem definham lavouras de soja e provocam perdas

Com temperaturas que passaram, com facilidade, dos 30ºC e sensação térmica beirando os 40ºC, o Paraná tem visto as lavouras de soja definharem no campo. Vice-líder na produção do grão, o estado também sofre com a falta de chuvas regulares desde o início de dezembro. Enquanto o Mato Grosso projeta colher 42 milhões de toneladas, o Paraná estimava cultivo de 21 milhões de toneladas até o fim de dezembro, mas cenário já é de perdas.

Segundo levantamento do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Paraná, 71% das áreas cultivadas – 4,1 milhões de hectares, de um total de 5,8 milhões destinados à cultura neste ciclo – estão em bom desenvolvimento, mas as condições climáticas preocupam.

“Se seguir o calor extremo e sem chuvas adequadas, o que é comum para janeiro, o que está bom pode ter seu cenário alterado e essas lavouras prejudicadas”, alerta Bruno Vizioli, do Departamento Técnico e Econômico do Sistema Federação da Agricultura do Estado do Paraná (Faep/Senar).

A maior preocupação está voltada aos 24% das lavouras – cerca de 1,4 milhão de hectares – em condições medianas e que podem se agravar nas próximas semanas, além dos outros 5% – pouco menos de 300 mil hectares – nas quais as condições já são consideradas bastante ruins no campo, com danos irreversíveis e perdas consolidadas. “Se continuar desta forma, teremos mais perdas. O boletim preciso deve ser atualizado no fim do mês; o último é do fim de dezembro, mas de lá para cá as condições pioraram”, alerta o especialista do Deral, Edmar  Gervásio.

Em dezembro, quando a expectativa de colheita estava em 21 milhões de toneladas, já significava 1,4 milhão de tonelada a menos do que na colheita consolidada na safra 2022/2023, que somou 22,4 milhões de toneladas. “De lá para cá tivemos perdas, existem regiões onde os danos são piores”, considera Gervásio.

As áreas mais preocupantes, segundo o especialista, estão no oeste, noroeste e norte do Paraná, que também são onde a colheita está em fase mais acelerada. No momento, 16% das lavouras estaduais estão em maturação ou em ponto de colheita, 53% em frutificação, 25% em floração e apenas 6% em desenvolvimento vegetativo – estas últimas na região sul do estado, onde estão os danos menores.

Fonte: Gazeta do Povo Foto: Gilson Abreu/AEN

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Milho exportação: Interesse só para safrinha

O mercado brasileiro de milho para exportação tem interesses de compra, mas só para nova Safrinha, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Os prêmios mantiveram em $ 65 em julho/24, em $ 65 em agosto/24, $ 65 em setembro/24 e permaneceram em $ 60 para outubro/24, no porto de Santos”, comenta.

“A maioria das Tradings não está mais comprando milho da safra 22/23, só estão apresentando indicações para a nova Safrinha, no Brasil. Nas notícias acima apresentamos novas estimativas de embarques da ANEC. Na China a cotação de março do milho para março subiu 8 CNY/t nesta terça-feira; a do amido de milho março voltou a subir pelo quarto dia consecutivo mais 10 CNY/t; a cotação da dúzia de ovos recuperou 5 CNY/500 mil unidades e o suíno também subiu pelo quarto dia consecutivo, agora mais 60 CNY/t”, completa.

O mercado paraguaio está travado. “Também não houve mudanças no negócio de cereais. Nesta segunda-feira o mercado ficou muito estagnado onde os níveis oferecidos pelas indústrias locais não foram suficientes para convencer o vendedor, a colheita da soja no seu lado opaco também o mercado do milho, já que estamos há dias longe da maior parte da colheita”, indica.

“Os preços aproximados do milho argentino FOB fecharam ao redor de US$ 204 para janeiro, U$ 206 para fevereiro e US$ 192 para março. Os preços flat do milho mantiveram em US$ 200 FOB nos EUA, mantiveram em US$ 207 FOB Up River (oficial), na Argentina, mantiveram em US$ 223 FOB em Santos, no Brasil, estão em US$ 221 FOB na França, estão em US$ 215 FOB na Romênia, estão emUS$ 215 na Rússia e US$ 185 na Ucrânia”, conclui.

Fonte: Agrolink/Leonardo Gottems Foto: Divulgação

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Inaugurando o calendário de feiras e mostras tecnológicas no Paraná, a edição 2024 do SAFRATEC – Encontro de Soluções em Agronegócios, uma das mais importantes vitrines tecnológicas do agro regional, acontece nos dias 17 e 18 deste mês na Unidade de Difusão de Tecnologias (UDT) da Cocamar Cooperativa Agroindustrial em Floresta, município da região de Maringá.  

Localizada ao lado da rodovia PR-317, que liga as duas cidades, a UDT estará aberta ao público das 8 às 17h, oferecendo um conteúdo repleto de novidades em tecnologias para os produtores, com a participação de dezenas de empresas parceiras da cooperativa e de várias instituições de pesquisa.

Com a expectativa de receber mais de 5 mil visitantes dos estados do Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul, o 34º SAFRATEC é também um espaço em que empresas da Cocamar, atuando nos segmentos de maquinários agrícolas da marca John Deere, sementes, fertilizantes foliares, energia solar e outros, fazem a demonstração de seus produtos, bem como de resultados.

Além de proporcionar conhecimentos, o evento é, ainda, um local para o relacionamento entre cooperados de diferentes regiões e uma oportunidade para que mantenham contato direto com especialistas.

Fonte: Cocamar