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Safra global 2024/25 de trigo pode ser recorde, e valores externos recuam

Os preços internacionais do trigo voltaram a ceder nos últimos dias, influenciados pela possibilidade de oferta mundial recorde na temporada 2024/25. Pesquisadores do Cepea lembram que os valores externos vinham avançando diante da estimativa de menor produção na Rússia (principal exportador mundial de trigo), resultado da queda na área de cultivo no país e das condições climáticas desfavoráveis às lavouras.

Entretanto, novas projeções da consultoria SovEcon indicam que a safra russa deve passar de 84,2 para 84,7 milhões de toneladas, elevando o otimismo para uma marca histórica na disponibilidade global de 2024/25. Números da Argentina reforçam as expectativas de oferta mundial de trigo elevada, ainda conforme analisam pesquisadores do Cepea. Relatório divulgado pela Bolsa de Cereales em 25 de julho estima produção em 18,1 milhões de toneladas, 19,8% superior à da safra 2023/24.

Fonte: Cepea Foto: Melissa Askew/Unsplash

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Novo centro de distribuição de soja é inaugurado

A Boa Safra, uma das principais produtoras de sementes de soja no Brasil, anunciou a conclusão das obras de seu novo Centro de Distribuição (CD) em Campo Novo do Parecis, localizado no estado de Mato Grosso. Este novo empreendimento é um marco significativo na trajetória da empresa e faz parte de um plano estratégico de expansão de médio e longo prazo, conforme detalhado durante o follow-on realizado em abril de 2024.

O novo CD, com uma área total construída de 9.375 m², inclui 6.000 m² destinados a câmaras frias especialmente projetadas para o armazenamento de sementes. Esta infraestrutura moderna permitirá a estocagem de até 13.300 big bags, o que representa um avanço considerável na capacidade logística da Boa Safra. A construção do Centro de Distribuição reflete a estratégia da empresa de investir continuamente em sua logística para garantir a entrega eficiente e oportuna de seus produtos.

A escolha de Campo Novo do Parecis como sede do novo CD foi estratégica, tendo em vista a localização geográfica que permite uma cobertura abrangente de todas as regiões do Mato Grosso. Esta decisão posiciona a Boa Safra de maneira vantajosa para atender a demanda crescente no estado e reforça sua presença regional. O novo centro está localizado na Rodovia MT-235, KM 12, um ponto logístico crucial que facilitará o acesso e a distribuição dos produtos da empresa.

O objetivo principal da Boa Safra com essa expansão é aprimorar ainda mais a experiência do cliente, oferecendo um serviço de entrega que prioriza a qualidade, pontualidade e segurança.

A escolha de Campo Novo do Parecis como sede do novo CD foi estratégica

Fonte: Agrolink/Leonardo Gottems Foto: Ivan Bueno/APPA

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Curso Tecnologia de Armazenamento de Sementes e Grãos de Soja

A Embrapa realizará, na semana de 5 a 9 de agosto, o Curso: Tecnologia de Armazenamento de Sementes e Grãos de Soja, direcionado para gestores, supervisores, técnicos e operadores de unidades armazenadoras de grãos e sementes.

As aulas teóricas abrangem as mais avançadas técnicas de armazenamento, compreendendo o manejo integrado de pragas, a amostragem visando a análise de sementes e grãos quanto as suas qualidades, as operações de recepção, pré-limpeza, limpeza, secagem, os fatores determinantes da deterioração das sementes e dos grãos durante o armazenamento, a manutenção das qualidades dos grãos e das sementes durante o período de armazenamento.

Para conferir a programação completa e fazer sua inscrição acesse aqui.

Fonte: Embrapa

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Algodão brasileiro: preços elevados e crescimento expressivo nas exportações

Durante a safra 2022/23, que se encerra neste mês de julho, os preços do algodão em pluma destinados à exportação mantiveram-se acima dos valores praticados no mercado doméstico, beneficiando significativamente os embarques brasileiros.

De acordo com dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), o valor médio da pluma exportada até o dia 22 de julho foi de R$ 4,6326 por libra-peso (US$ 0,8413/lp), o que representa um acréscimo de 13% em relação ao Indicador CEPEA/ESALQ à vista, que estava em R$ 4,1061 por libra-peso (US$ 0,7441/lp).

Além disso, informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) indicam que, na safra 2022/23 (de agosto/23 até a parcial de julho/24), o Brasil exportou 2,64 milhões de toneladas de algodão. Esse volume é 82,3% superior ao total exportado na temporada 2021/22.

Fonte: Agrolink/Aline Merladete Foto: Canva

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Preço do milho sobe e Brandalizze vê fôlego para mais altas

A quarta-feira (24) chega ao final com os preços futuros do milho contabilizando novas movimentações positivas na B3. As principais cotações flutuaram na faixa entre R$ 61,68 e R$ 70,97.

O vencimento setembro/24 foi cotado à R$ 61,68 com elevação de 1,30%, o novembro/24 valeu R$ 65,15 com ganho de 0,65%, o janeiro/25 foi negociado por R$ 68,40 com estabilidade e o março/25 teve valor de R$ 70,97 com recuo de 0,06%.

No mercado físico brasileiro, o preço da saca de milho também teve desempenho positivo neste meio de semana. O levantamento realizado pela equipe do Notícias Agrícolas identificou desvalorização somente em Brasília/DF. Já as valorizações apareceram nas praças de Londrina/PR, Castro/PR, Sorriso/MT, Rio Verde/GO, Maracaju/MS, Campo Grande/MS e Cândido Mota/SP.

De acordo com a análise da Agrinvest, o milho setembro/24 operou com alta de mais de 1% nesta tarde na B3, ganhando suporte da valorização do dólar e futuros positivos em Chicago.

“A redução na oferta de milho ucraniano, associada à competitividade do milho brasileiro e melhora na demanda externa continuam trazendo ímpeto de alta para o cereal, não só na B3, mas no mercado físico”, diz a consultoria.

Na visão do Analista de Mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, o mercado brasileiro de milho tem fôlego para buscar patamares mais altos de cotações, mas neste momento está “subindo de escada”.

“O março/25 já está R$ 71,00 depois de trabalhar em alguns momentos em R$ 69,00. O janeiro/25 já tem fôlego para ir aos R$ 70,00, o setembro/24 que é o spot já se afastou bem dos R$ 60,00, mais próximos dos R$ 62,00. O ambiente do milho é um ambiente de alta, então o fôlego é positivo”, diz.

Brandalizze acrescenta que os preços devem seguir melhorando conforme nos aproximamos do final do ano. “Temos pouco milho. Basicamente hoje quem sabe que temos menos milho do que vai precisar para a demanda interna de etanol, de ração e exportação, é o produtor. Na hora que o mercado todo sentir isso, depois da colheita, ele tem que valorizar o milho porque o milho está muito barato”.

Mercado Externo

Na Bolsa de Chicago (CBOT), os preços internacionais do milho futuro também encerraram o pregão desta quarta-feira contabilizando movimentações no campo positivo, mesmo após terem começado o dia no negativo.

O vencimento setembro/24 foi cotado à US$ 4,03 com valorização de 1,25 pontos, o dezembro/24 valeu US$ 4,18 com ganho de 0,75 pontos, o março/25 foi negociado por US$ 4,32 com alta de 1,00 ponto e o maio/25 teve valor de US$ 4,42 com elevação de 1,00 ponto.

Esses índices representaram ganhos, com relação ao fechamento da última terça-feira (23), de 0,31% para o setembro/24, de 0,18% para o dezembro/24, de 0,23% para o março/25 e de 0,23% para o maio/25.

Segundo informações da Agrinvest, vai voltar a ficar mais quente e seco em boa parte do Cinturão do Milho dos Estados Unidos, já que os mapas climáticos rodados pela NOAA nesta manhã mostraram temperaturas acima dos 36 °C e podendo chegar aos 40 °C nos próximos sete dias.

“Esse cenário, associado ao calor e seca na Ucrânia, causando aumento dos preços do milho na exportação e redução da oferta no Leste Europeu, acabam contribuindo para mais uma sessão de alta para o grão”, dizem os analistas da Agrinvest.

Fonte e Foto: Notícias Agrícolas/Guilherme Dorigatti

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O segredo para uma boa eficiência no manejo de pragas e doenças no trigo

O trigo tem sido apontado como uma das principais fontes de alimento da população humana e dos cereais cultivados, ocupa a terceira posição, atrás do milho e do arroz. Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB) a área nacional destinada ao cultivo de trigo no ano 2024 está estimada a 3,26 milhões de hectares, uma redução de 6% em relação ao ano anterior.

Mesmo assim, a perspectiva de produtividade é 9,587 milhões de toneladas, com um possível aumento de 26% em relação à safra anterior. Dentre os vários fatores para produção, atenção deve ser dada também ao manejo das principais pragas e doenças da cultura, dado que, uma boa produtividade depende do bom manejo fitossanitário.

Principais pragas na cultura do trigo

Pulgões

São insetos sugadores e causam grandes danos de formas diretas, sugando a seiva, reduzindo significativamente o número de grãos por espiga, o tamanho e o peso dos grãos. De forma indireta o dano mais comum e que pode ser causado pelos pulgões é a transmissão do BYDV causador do nanismo-amarelo em cereais de inverno.

As principais espécies danosas de pulgão são: Pulgão-verde-dos- cereais Schizaphis graminum, entre as espécies de afídeos de inverno é a de maior prolificidade. Pulgão-do-colmo-do-trigo Rhopalosiphum padi,é uma das espécies mais importantes como praga do trigo. Pulgão-da-espiga-do-trigo Sitobion avenae é a espécie mais abundante na fase de espigamento do trigo e pode causar danos diretos quantitativos e qualitativos quando em altas populações, durante o enchimento de grãos.

Para essa praga, a estratégia de controle baseia-se inicialmente no tratamento de sementes com inseticidas sistêmicos. O monitoramento da lavoura é de grande importância durante o período de estabelecimento. O controle químico é recomendado com 10% de plantas infestadas a partir da emergência até o emborrachamento. Durante o período de espigamento o nível de controle é de 10 pulgões por espiga.

Percevejos

As principais espécies na cultura do trigo são: percevejos barriga-verde Diceraeus furcatus e Diceraeus melacanthus, percevejo-verde Nezara viridula, percevejo-do-trigo Thyanta perditor e o percevejo-raspador Collaria scenica.

Podem causar grandes problemas no período de emborrachamento do trigo como desenvolvimento atrofiado, redução da altura da planta e má formação das espigas, deixando-as sem grãos ou com formação parcial, comprometendo a produtividade e acarretando em impactos econômicos.

Para percevejos-barriga-verde, a aplicação de inseticidas em pulverização da parte aérea do trigo deve ser tomada quando encontrar quatro exemplares por m² na fase vegetativa e dois exemplares por m² na fase reprodutiva.

Para o percevejo-verde, em densidades populacionais superiores a quatro insetos por m², esta espécie é capaz de gerar quedas no rendimento e na germinação de sementes. Para o percevejo-do- trigo uma população acima de dois percevejos por espigas pode causar redução na produtividade, bem como na qualidade das sementes de trigo. O percevejo-raspador tem capacidade de reduzir a produtividade apenas quando ocorre em altas densidades populacionais.

Corós

Corós são larvas de solo tipicamente rizófagas, que atacam a cultura do trigo, são conhecidos pelo nome comum de bicho-bolo ou pão-de-galinha. Na região Sul do Brasil, as espécies coró-do-trigo (Phyllophaga triticophaga) e coró-das-pastagens (Diloboderus abderus) são as mais comuns. Segundo a EMBRAPA, as perdas ocasionadas por corós podem chegar a 100% em certos pontos da lavoura infestada.

As espécies de corós se alimentam de sementes e de raízes, As plantas atacadas apresentam-se murchas, em casos de destruição de todas as raízes morrem.O monitoramento e manejo dos corós necessita de cuidado por serem espécies de ciclo longo, polífagas, de difícil visualização e alcance devido aos hábitos subterrâneos, que ocorrem em reboleiras e possuem elevado potencial de dano.

As decisões sobre controle são adotadas já por ocasião do plantio através do tratamento de sementes, com produtos registrados para este fim.

Principais doenças que acometem a cultura do trigo

Giberela é uma doença de espiga causada pelo fungo Fusarium graminearum, manifesta-se em condições de intensa precipitação e causa prejuízos significativos para a cultura. As espigas infectadas pela doença apresentam coloração esbranquiçada e aristas arrepiadas, fatores que minimizam a produtividade e a qualidade dos grãos.

Para um manejo de alta eficiência é necessário escolher cultivares moderadamente resistentes, escalonar a época de semeadura para que os cereais não coincidam com as condições ambientais favoráveis ao patógeno e realizar controle químico preventivo, o recomendado é ser realizado pelo menos duas aplicações, uma no florescimento e a outra 15 dias após a primeira aplicação.

Brusone é uma doença de difícil controle causada pelo fungo Pyricularia grisea, em condições de clima frio. Seu maior dano ocorre principalmente na base da espiga, o indício mais comum é o branqueamento parcial da espiga, chegando a reduzir completamente a produção de grãos, no mais, o fungo pode infectar todos os órgãos aéreos.

É uma doença de difícil controle visto que permanece em restos culturais e em sementes de trigo. O manejo eficaz acontece com uso de cultivares moderadamente resistentes, rotação de culturas, escalonamento de época de semeadura e aplicação de fungicidas.

Mancha amarela, causada pelo fungo Drechslera tritici-repentis, é a principal doença foliar que ataca a cultura do trigo na região sul do Brasil, perdura nos restos vegetais, podendo se intensificar em lavouras com monocultura de trigo e em cultivares suscetíveis quando encontra dias consecutivos de chuva e temperatura adequada.

O fungo acomete as folhas, causando lesões que virão a restringir a área fotossintética e, por consequência, a presença dessa doença na lavoura pode reduzir em mais de 50% a produtividade de grãos. O manejo eficiente compreende rotação de culturas em conjunto com sementes sadias e/ou tratamento de sementes com fungicidas específicos. Para potencializar o manejo é recomendado o uso de cultivares moderadamente resistentes e aplicação de fungicida nos órgãos aéreos por meio do monitoramento.

Por: Eduarda Gheller e Omega Saul acadêmicos do curso de Agronomia da UFSM, campus Frederico Westphalen, membros do Programa de Educação Tutorial – PET Ciências Agrárias, sob acompanhamento do tutor, professor Dr. Claudir José Basso.

Fonte: Mais Soja Foto: Flávio Martins/Embrapa Soja

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Show Rural de Inverno terá sua quinta edição de 27 a 29 de agosto

A quinta edição do Show Rural Coopavel de Inverno já tem data para acontecer: 27 a 29 de agosto, no parque tecnológico da cooperativa, localizado na BR-277, km-577, na saída para Curitiba, em Cascavel, no Oeste do Paraná. A definição da data acaba de ser feita pelos diretores da mostra de tecnologia, Dilvo Grolli e Rogério Rizzardi.

“A partir de agora, começamos a pensar em novidades que serão agregadas ao maior palco para as culturas de inverno do Brasil”, afirma Dilvo. O evento busca apresentar a triticultores, produtores rurais, técnicos, mulheres e filhos de agricultores, as mais recentes novidades em culturas desenvolvidas para performar nos meses frios do ano.

As empresas expositoras apresentarão o melhor em cultivares, entre outras, de trigo, triticale, aveia e plantas de cobertura. Técnicos especializados falarão das características das novas tecnologias empregadas e dos resultados previstos. Os visitantes também terão a chance de aprender mais sobre manejo e mercado. “Com o avanço das tecnologias, a produtividade do trigo consolida a importância dessa commodity no portfólio da produção brasileira”, destaca Dilvo Grolli.

Gratuita

A exemplo do que ocorre no Show Rural de Verão, o de Inverno não cobrará pelo acesso ao parque nem pelo uso das vagas de estacionamento. “Estamos otimistas com essa quinta edição, que tem tudo para ser a melhor já realizada. Nesses anos todos, pudemos aprimorar pontos importantes dessa mostra de tecnologia, tudo com a finalidade de oferecer aos produtores rurais a melhor experiência durante a visita ao evento”, destaca o coordenador geral, o engenheiro agrônomo Rogério Rizzardi.

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Portaria que alinha datas de plantio da soja é publicada

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) anunciou nesta sexta-feira (19.07) a publicação da Portaria nº 303, que define as datas de plantio do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) para a cultura da soja na safra 2024/2025. A medida abrange os estados do Rio de Janeiro, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Maranhão, Piauí, Acre, Pará, Rondônia, Tocantins, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e o Distrito Federal.

De acordo com informações do Mapa, a portaria visa alinhar os períodos indicados no Zarc com os períodos de vazio sanitário e o calendário de semeadura da soja em âmbito nacional, conforme estabelecido pela Portaria SDA/Mapa nº 1.111, de 13 de maio de 2024.

O calendário de semeadura, que leva em conta parâmetros fitossanitários, faz parte da estratégia de manejo da Ferrugem Asiática da Soja. O Zarc, por sua vez, indica as melhores épocas de plantio, visando reduzir os riscos de perdas devido a adversidades climáticas.

Os produtores rurais que participam do Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) ou do Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR) devem seguir as datas de semeadura estabelecidas pela SDA, conforme o estado, e pelo Zarc, conforme o município, para garantir a inclusão nos programas de gestão de riscos.

Fonte: Agrolink/Seane Lennon Foto: Sheila Flores

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Ibrafe: Semana começa com queda de preços do feijão nas fontes

A semana começou com um cenário de incerteza para os produtores de Feijão, que se mostraram assustados com as ofertas dos compradores. A estratégia dos compradores é clara: oferecer o menor preço possível para evitar prejuízos ao pagar acima do valor de mercado, afinal a disputa na gôndola não perdoa erros de compra.

Nesta segunda-feira (22), em Minas Gerais e nas proximidades de Brasília, produtores receberam ofertas de até R$ 200 por saca de 60 quilos para Feijão nota 9 ou superior. No entanto, não houve negócios fechados nesse valor. Dependendo das condições locais e do número de compradores na região, os preços oscilaram entre R$ 210 e R$ 230 para o Feijão de escurecimento lento, especialmente nas regiões de Goiás, Minas Gerais e já começam a surgir relatos de colheita na Bahia.

Fonte e Foto: Ibrafe