set20351

Portos do Paraná registram alta de 7% na movimentação geral de carga em abril

Os portos de Paranaguá e Antonina exportaram e importaram, em abril, 4.952.059 toneladas de cargas. O volume é 7% maior que as 4.614.088 toneladas movimentadas nos mesmos 30 dias de 2022. No quadrimestre, o total acumulado passa das 19 milhões de toneladas, 2% a mais que as 18,7 milhões registradas de janeiro a abril no ano passado.

Tanto no último mês quanto nos quatro primeiros meses do ano, as exportações superam as importações em volume e em percentual.

Mais de 62% de tudo o que os portos do Paraná movimentam são de embarques, cargas que saem do Estado para todos os continentes.
“Os cinco principais destinos das cargas que saíram pelos portos paranaenses, nesse período, foram China, Japão, Coreia do Sul, Holanda e Índia”, diz o diretor de Operações da Portos do Paraná, Gabriel Vieira. Ele ainda destaca que os produtos mais exportados, no ano, foram os do complexo soja (grão, óleo e farelo), açúcar e frango. “Este último, em contêineres. Os demais, todos a granel”.
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Detalhes

Em abril, as exportações somaram 3.175.309 toneladas, volume 10% maior que em abril do ano passado, com 2.892.813 toneladas.

“Somente de soja em grão, em abril embarcamos quase 100% a mais comparado a abril de 2022. Esse dado confirma a mudança no comportamento da nova safra que, neste ano, está chegando mais tarde”, afirma Vieira.

No quadrimestre, um total de 11.952.978 toneladas saíram sentido exportação. Na comparação às 10.972.696 toneladas acumuladas de janeiro a abril no ano passado, o aumento obtido neste ano é de 9%.

“Nas importações, registramos alta de 6% no mês, mas queda de 11% no acumulado do quadrimestre”, destaca Vieira. “Diferente do que observamos nos três primeiros meses, em abril o desembarque de fertilizantes, principais produtos que chegam por aqui, voltou a subir”.

No último mês de abril, 1.916.365 toneladas de cargas entraram pelos portos de Paranaguá e Antonina. Em 2022, nos mesmos 30 dias, os desembarques somaram 1.807.648 toneladas.

De janeiro a abril, neste ano, as importações somaram 5.331.293 toneladas. No ano passado, foram descarregadas 5.999.414 toneladas de produtos.

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Produtividade

Segundo Gabriel Vieira, o aumento de 2% no volume total movimentado no primeiro quadrimestre pode parecer pouco, mas não é. “Considerando que, neste ano, no acumulado de janeiro a abril, tivemos 5,5 dias a mais de chuva, o aumento registrado é muito positivo e confirma os nossos esforços em sermos mais produtivos e eficientes em nossos tempos operacionais”, garante Vieira.

Fonte: Portos do Paraná Foto: Claudio Neves/AEN

set20337

IDR-Paraná capacita técnicos para intensificar uso de aplicativos climáticos no campo

Três aplicativos criados pelo Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná – Iapar-Emater com foco no clima foram apresentados nesta quarta-feira (10), durante o evento Ferramentas Digitais do IDR-Paraná para o Agronegócio. Voltado para os técnicos do instituto, o encontro teve o objetivo de orientá-los sobre o uso correto de cada app para que eles repliquem as informações aos agricultores.

Os aplicativos são gratuitos e estão disponíveis tanto para Android quanto para iOS. As ferramentas têm a intuito de colaborar para que o agricultor possa se proteger das adversidades climáticas, cada vez mais frequentes. Mais de 30 técnicos participaram do evento que aconteceu durante a 49° Expoingá

O coordenador estadual de Agrometeorolgia do IDR-Paraná, Pablo Nitsche, apresentou os aplicativos ClimAtlas, IDR-Clima e Estiagem Paraná. De acordo com ele, o primeiro lançado foi o IDR-Clima, ativo desde 2019, que já teve mais de 10 mil downloads e, atualmente, conta com mais de 2 mil usuários ativos.

“Organizamos este evento de orientação para que os técnicos possam levar estas ferramentas para mais agricultores. Elas auxiliam no planejamento agrícola e facilitam o trabalho no campo, ainda mais com tantas adversidades climáticas que ocorreram nos últimos anos, como geadas, estiagem ou excesso de chuva em épocas não convencionais”, explicou.

O diretor de Extensão Rural do Instituto, Diniz Dias Doliveira, reforçou a necessidade de fazer estes aplicativos se tornarem parte do dia a dia do agricultor. “Estas ferramentas atendem uma tendência mundial que exige alternativas digitais, e no campo não é diferente. Estes aplicativos foram desenvolvidos dentro da nossa estrutura por uma equipe de profissionais capacitados. Agora, o desafio é fazer chegarem até quem realmente precisa, que é o agricultor”, afirmou.

Aplicativos

O app IDR-Clima presenta em tempo real as condições meteorológicas nas regiões produtoras. As informações são obtidas em mais de 60 estações meteorológicas distribuídas pelo Estado, e abrangem temperatura (mínima, média e máxima), chuva, velocidade do vento, radiação solar e umidade relativa do ar.

Uma das funcionalidades mais importantes do IDR-Clima é o acesso ao radar meteorológico do Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná), que permite visualizar instabilidades atmosféricas de 15 em 15 minutos. “O usuário tem ainda informações do monitoramento das condições de umidade do solo”, explicou Nitsche.

O ClimAtlas é um boletim técnico digital que apresenta uma compilação de dados obtidos em 40 anos de operação das estações meteorológicas do IDR-Paraná e do Simepar. São 188 mapas com informações sobre o comportamento histórico de chuvas, temperatura máxima e mínima, radiação, insolação, vento e evapotranspiração.

Já o aplicativo Estiagem Paraná faz a quantificação do risco de veranicos ao longo do ano para 253 municípios do Estado em intervalos de dez dias. O Paraná viveu recentemente a pior crise hídrica de sua história, inclusive com rodízio de abastecimento.

Fonte: AEN Foto: Albari Rosa

set203468

Qualidade da safra de arroz preocupa produtores

De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), a safra de arroz no Brasil segue avançando em um bom ritmo. Até o momento, 94,5% da colheita já foi realizada em todo o país, com destaque para o Rio Grande do Sul, onde a colheita atingiu 99% das áreas produtoras.

No entanto, a qualidade do grão tem variado bastante em todo o país. Isso se deve, em grande parte, às altas temperaturas diurnas e à amplitude térmica durante o período de enchimento do grão e maturação, além da deficiência hídrica provocada pela estiagem durante as principais fases de desenvolvimento da cultura. Esses fatores têm gerado diferenças significativas na qualidade do grão inteiro.

Em Santa Catarina e Goiás, a colheita já foi finalizada, enquanto no Maranhão a colheita de arroz sequeiro foi iniciada em praticamente todas as regiões. Em Mato Grosso, a colheita já atingiu 86,7% e o clima favorável tem contribuído para a maturação, resultando em uma boa produtividade.

Os produtores de arroz estão atentos aos desafios enfrentados durante a safra, como as condições climáticas adversas, e adotando técnicas para minimizar os impactos na qualidade do grão. A expectativa é de que a produção de arroz continue avançando de forma satisfatória, garantindo o abastecimento interno e a exportação do produto para outros países.

De acordo com dados atualizados divulgados pela Conab, o avanço da colheita de arroz no Brasil continua em um bom ritmo. Na semana do dia 6 de maio, a safra atingiu 94,5% de colheita em seis estados produtores.

No Tocantins, a colheita já alcançou 99% das áreas produtoras, enquanto no Maranhão, ela está em 46%. Em Mato Grosso, a colheita já atingiu 86,7% e a expectativa é de uma boa produtividade devido às condições climáticas favoráveis.

Em Goiás e Santa Catarina, a colheita foi finalizada e a produção se mostrou satisfatória. Já no Rio Grande do Sul, estado que lidera a produção de arroz no país, a colheita atingiu 99% das áreas produtoras, segundo a Conab.

Informações obtidas no boletim de Progresso de Safra da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Fonte: AGROLINK/Seane Lennon Foto: Divulgação

set203690

CEPEA/ABIOVE: Cadeia da soja e do biodiesel representou 27% do PIB do agronegócio e gerou 2 milhões de empregos em 2022

O PIB da cadeia produtiva da soja e do biodiesel foi de R$ 673,7 bilhões em 2022, representando por cerca de 27% de todo o PIB do agronegócio nacional. Há 12 anos, esta participação era de apenas 9%. De 2010 a 2022, o PIB da cadeia expandiu 58%; no mesmo período, o agronegócio cresceu 8% e a economia, 12%. Isso indica um aumento consistente da disponibilização de produtos ao consumidor final pela soja e o biodiesel.

Os dados fazem parte do mais recente estudo elaborado pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a Abiove (Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais, voltado à geração de informações contínuas de PIB, emprego e balança comercial para a cadeia da soja e do biodiesel.

O critério metodológico adotado é o do Cepea, no qual a cadeia produtiva é estruturada por segmentos que envolvem a própria agropecuária, os insumos, o processamento (agroindústria) e os agrosserviços executados, incluindo comércio, transporte e outros serviços necessários para a movimentação de produtos para atender tanto o consumidor final no Brasil quanto para exportação.

Geração de empregos

Em 2022, a cadeia da soja e do biodiesel gerou 2,05 milhões de ocupações, 80% a mais do que em 2012 (início da série). Com isso, sua participação como geradora de empregos no agronegócio cresceu de 5,8% para 10,8%. Vale destacar que a maior parte da população ocupada (PO) na cadeia está nos agrosserviços, com 1,35 milhão de empregos (+70,5% frente a 2012).

Com relação ao rendimento médio do trabalho, o valor foi de R$ 2.912/mês (29% acima dos R$ 2.257 no agronegócio). Na produção de soja, chegou a R$ 3.417 (115% acima do recebido na agricultura, R$ 1.591). Nas agroindústrias, a remuneração foi de R$ 2.359, com valores mais altos registrados no esmagamento e refino (R$ 2.818) e no biodiesel (R$ 3.192). No mesmo ano, o ganho médio da agroindústria agrícola brasileira foi de R$ 2.277.

Comércio Exterior

A tendência da última década para o complexo soja é de crescimento das vendas externas. Embora com oscilações, a receita atingiu novo recorde em 2022 (US$ 61,3 bilhões), representando 38% das exportações do agronegócio.

Os embarques são destinados majoritariamente para a China, que absorve, desde 2013, mais da metade do valor exportado (52,61% em 2022). Porém, desde 2019, o país tem reduzido sua participação, devido às importações crescentes do Sudeste Asiático, da África e do Oriente Médio. Outros grupos de países que se destacaram como destinos em 2022 foram União Europeia (14,51%); Sudeste Asiático (10,09%); Oriente Médio (7,49%); Leste Asiático (3,58%); África (1,76%) e América do Norte (0,75%). Os demais participaram com 9,21%.
Apesar do grande destaque em exportação e saldo comercial, volume significativo fica no mercado doméstico. Em 2022, a relação exportação/produção foi: 61% para a soja em grão; 53% para o farelo de soja; e 26% para o óleo de soja.

Fonte: Cepea/Esalq Foto: Divulgação

set20308

Conab: Colheita do milho verão chega à 67,5%, enquanto 28% da safrinha estão enchendo grãos

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou seu acompanhamento semanal das lavouras brasileiras e atualizou o estágio de desenvolvimento das lavouras de milho de primeira e de segunda safra no Brasil.

Olhando para a safra de verão, os técnicos da Conab apontam que 67,5% do total já foi colhido, com destaque para São Paulo (100%), Paraná (90%), Minas Gerais (87%), Rio Grande do Sul (86%), Santa Catarina (78%), Bahia (65%), Goiás (34%), Maranhão (15%) e Piauí (8%). No mesmo período da safra passada, a colheita da primeira safra estava em 76%.

Além das 67,5% de lavouras colhidas, a Conab aponta que 27,3% estão em maturação, 4,5% em enchimento de grãos e 0,7% em floração.
Já para a segunda safra brasileira, a companhia indica que 100% da área prevista já está semeada.

Até o momento, as lavouras de milho se dividem com 28,6% já em enchimento de grãos, 45,8% em floração, 24,8% em desenvolvimento vegetativo e 0,8% na fase de emergência.

Fonte: Notícias AgrícolasGuilherme Dorigatti Foto: Divulgação

set202910

Trigo, milho e arroz vem forte no cenário global

À medida que nos aproximamos do final de abril, os relatórios de monitoramento de safra indicam que as condições para trigo, milho e arroz são favoráveis na maior parte do mundo, enquanto a soja está passando por condições mistas.

De acordo com o último relatório de monitoramento de safra do Sistema de Informação do Mercado Agrícola (AMIS), as condições do trigo são relativamente favoráveis no hemisfério norte. No entanto, partes da Europa, Ucrânia e Estados Unidos estão passando por condições desfavoráveis. Em contraste, o milho está sendo colhido no hemisfério sul e a semeadura está ganhando velocidade no hemisfério norte.

As condições do arroz são favoráveis em toda a Ásia e a China começou a semear a safra de uma única temporada. Esta é uma excelente notícia para o maior produtor mundial de arroz, já que as condições favoráveis na China podem ajudar a estabilizar os preços do arroz globalmente.

No entanto, a soja vive condições variadas, com condições excepcionais no Brasil e condições ruins na Argentina. A soja está sendo colhida atualmente no hemisfério sul, e essas irregularidades podem afetar a oferta global de soja nos próximos meses.
Visão geral das condições das lavouras:

Trigo: No hemisfério norte, o trigo de inverno está em condições favoráveis, exceto em partes da Ucrânia, Espanha e Estados Unidos. No hemisfério sul, a semeadura está começando no leste da Austrália.

Milho: No hemisfério sul, no Brasil, a colheita da safra de primavera (menor estação) está se encerrando em condições excepcionais. Na Argentina, a colheita continua em uma safra ruim. No hemisfério norte, a semeadura está começando em condições geralmente favoráveis.

Arroz: Na China, o arroz plantado precocemente entra no estágio vegetativo, enquanto a semeadura do arroz de estação única começa.

As condições são favoráveis para a safra de Rabi na Índia no início da colheita. No sudeste da Ásia, a colheita está progredindo para o arroz da estação chuvosa na Indonésia e para o arroz da estação seca nos países do norte.

Soja: No hemisfério sul, a colheita está terminando no Brasil em condições excepcionais, enquanto na Argentina, a colheita está em andamento tanto nas culturas precoces quanto nas tardias com baixo rendimento. No hemisfério norte, a semeadura está começando nos EUA.

Boletim elaborado pela equipe Agrotempo*

Fonte: Agrolink/Seane Lennon Foto: Divulgação

set203191

Produtores se beneficiam de cultivares desenvolvidas para cada região do Brasil

O fato de o Brasil ser um país continental com mais de 8,5 milhões de km², seis tipos de climas e uma vasta diversidade de solos e relevos, torna-se natural a regionalização de cultivares para o agronegócio, pois cada região apresenta características distintas que devem ser avaliadas no momento de decisão de compra das sementes de soja.

Para Fernando Arnuti, consultor de desenvolvimento de produtos da TMG — Tropical Melhoramento & Genética — empresa brasileira de soluções genéticas para algodão, soja e milho, que busca trazer inovação ao campo, o agricultor precisa planejar sua lavoura considerando os aspectos de ciclo (grupo de maturação), época e densidade de semeadura, altitude e fertilidade do solo, além da resistência a insetos-pragas e doenças a fim de alcançar o alto teto produtivo. “No momento de decidir pela compra de uma cultivar de soja, o agricultor precisa estar atento às especificidades da sua região para adquirir o produto que melhor se adequa a essas condições”, diz.

Segundo ele, a TMG vem aprimorando constantemente seus estudos em melhoramento genético. Atualmente, a empresa comanda bases de pesquisa no município de Passo Fundo (RS) e Cambé (PR) para as macrorregiões sojicolas M1 e M2, respectivamente. Além disso, realiza diversos ensaios de pesquisa em diferentes microambientes para validação das linhagens. “Nosso intuito é estar cada vez mais próximo do agricultor, monitorando os desafios de cada região e mantendo o nosso portfólio atualizado, visando atender as demandas específicas de cada região”, comenta Arnuti.

Os frutos dessa regionalização já podem ser observados nas lavouras do Sul do Brasil, como, por exemplo, a TMG2757IPRO, que foi desenvolvida em Passo Fundo e apresenta precocidade (G.M.5,7), porte controlado, resistência ao acamamento e a podridão radicular de fitóftora. “Embora os estados do Sul do país apresentem algumas características em comum na agricultura, o produto final oferecido no Rio Grande do Sul não é o mesmo direcionado para a região do Paraná (M2), justamente pelas variações de clima, solo e ciclo”, explica.

Semeadura da soja nas épocas apropriadas

Arnuti, que atua na macrorregião sojicola 1 (M1), explica que no caso da cultura da soja, as cultivares desenvolvidas na macrorregião sojicola 2 (M2) precisam de uma maior atenção em relação à época e densidade de semeadura quando são cultivadas na M1. “O acamamento é uma das condições mais comuns quando o agricultor semeia uma cultivar de soja sem considerar esses aspectos. Vale lembrar que equívocos nesse processo podem aumentar a necessidade de aplicação de inseticidas e fungicidas, tornando a lavoura menos rentável. Respeitando o posicionamento correto, o agricultor terá cultivares com porte controlado, resistente ao acamamento e com alto teto produtivo”, aponta.

No caso da TMG2757IPRO, que é uma cultivar de ciclo precoce (125 dias) e foi desenvolvida na M1, o cenário é diferente. Para essa cultivar é recomendado que o agricultor realize a semeadura na abertura da safra e com maior densidade de plantas. Segundo Arnuti, os maiores potenciais produtivos dessa cultivar foram obtidos nesse posicionamento. “Nós temos o objetivo de elevar o potencial produtivo das cultivares da TMG, por isso, nosso time comercial, além dos nossos licenciados, sempre orientam o agricultor quanto ao posicionamento ideal para cada cultivar da companhia”, explica.

Pesquisa & Desenvolvimento (P&D)

Com o recente anúncio de investimento de R$ 2 bilhões em P&D nos próximos dez anos, a TMG vem aprimorando constantemente seus estudos em melhoramento genético. Atualmente, a empresa comanda 14 bases de pesquisa espalhadas por todo o Brasil (RS: Passo Fundo e Palmeiras das Missões – PR: Cambé, Marilândia, Campo Mourão — MS: Dourados – MT: Sapezal, Roo-BVP, Sorriso, Campo Verde, Primavera do Leste — GO: Rio Verde, Chapadão do Céu — BA: Luís Eduardo Magalhães) e faz testes em mais de cem microambientes diferentes para validação de linhagens de soja.

A TMG conta com um laboratório de biotecnologia capaz de fazer mais de 25 mil análises genéticas por dia e cerca de 40 milhões por ano, complementando o trabalho realizado pelos especialistas em melhoramento genético nas casas de vegetação e bases de pesquisa. Em 2021, o laboratório recebeu um aporte de R$ 15 milhões para elevar a capacidade e ampliar o leque de possibilidades genéticas a serem analisadas.

Sobre a TMG

A TMG (Tropical Melhoramento e Genética S/A) é uma empresa independente de melhoramento de soja, algodão e milho com base no Brasil, com instalações de última geração que permitem o desenvolvimento rápido de novas cultivares, adaptadas a diferentes locais do mundo. A TMG está focada em desenvolver soluções genéticas para entregar produtividade e rentabilidade aos agricultores, que contribuam para atender a demanda mundial de grãos e fibras de forma sustentável. No algodão, a empresa desenvolve há 17 anos um programa de melhoramento genético focado nas necessidades dos cotonicultores e foi pioneira ao lançar cultivares com tolerância à ramulária, principal doença do algodoeiro. Essas inovações levam um número maior de benefícios ao campo e ajudam a reduzir os custos de produção.

Fonte: Assessoria de Imprensa TMG Foto: Divulgação