set199725

Café: Preocupação com oferta global se mantém e arábica tem mais um dia de alta

O mercado futuro do café arábica segue operando com valolrização para os principais contratos, ainda com suporte na preocupação com a oferta global do produto no pregão desta segunda-feira (10) na Bolsa de Nova York (ICE Future US).

Por volta das 12h36 (horário de Brasília), maio/23 tinha alta de 155 pontos, negociado por 185,15 cents/lbp, setembro/23 tinha alta de 140 pontos, cotado por 181,10 cents/lbp e dezembro/23 tinha valorização de 155 pontos, cotado por 179,35 cents/lbp.

Desde a semana passada o café opera com valorização para os preços, com suporte na queda nos estoques de café no exterior. Apesar da expectativa de safra positiva no Brasil neste ano, a também expectativa de demanda aquecida aumenta a preocupação com a oferta.

Na semana passada, a Organização Internacional do Café (ICO) informou que as exportações globais de café de outubro a fevereiro caíram -8,7% para 48,66 milhões de sacas. O mercado também aguarda pelos números oficiais dos embarques do Brasil no mês de março.

No financeiro, por volta das 12h50 (horário de Brasília), o dólar tinha alta de 0,44% e era negociado por R$ 5,08 na venda. “O dólar abandonou perdas iniciais e passou a subir frente ao real nesta segunda-feira, com investidores digerindo dados de emprego norte-americanos fortes mas amplamente em linha com o esperado que foram publicados na Sexta-feira Santa, quando os mercados locais estavam fechados”, destacou a agência de notícias Reuters.

Fonte: Notícias Agrícolas/Virgínia Alves Foto: Divulgação

set199395

Evento debate inteligência artificial para controle de plantas daninhas

A identificação das plantas daninhas pelo uso das ferramentas de inteligência artificial e opções da robótica para o controle de plantas daninhas foi o assunto abordado pelo pesquisador Maurílio Fernandes de Oliveira, da Embrapa Milho e Sorgo, na 14ª edição do “Computer on the beach”. O evento, realizado de 30 de março a 1º de abril em Florianópolis-SC, foi promovido pela Universidade do Vale do Itajaí (Univali), em parceria com outras instituições.

Em sua palestra “Aspectos relevantes entre Ciência de Dados e Agricultura”, o pesquisador exemplificou estudos dentro desta temática em práticas agrícolas e descreveu algumas opções de inteligência artificial e da indústria já disponíveis para a identificação e o controle de plantas daninhas. “A digitalização do Agro tem possibilitado o uso de dados já produzidos e publicados nas diversas áreas do conhecimento”, disse Oliveira.

Em adição, o palestrante mostrou as áreas de pesquisa em que trabalha atualmente, buscando prospectar parcerias do corpo docente especializado em ciência de dados, inteligência artificial e computação. O grupo participa da publicação de dois capítulos nesta temática no livro “Agricultura 5.0”, publicado em 2023.

De acordo com os organizadores, o “Computer on the beach” reúne profissionais, pesquisadores e acadêmicos da área de computação, para discutir as tendências de pesquisa e de mercado da computação em suas mais diversas áreas. Com histórico de publicações consolidado em mais de uma década de realizações, o evento atingiu o H5-index igual a 6 (fonte: Google Scholar).

Fonte: Embrapa Foto: Divulgação

set199431

Pedágio fica mais caro na BR-116

A partir de sexta-feira (7), a tarifa de pedágio na BR-116 vai ficar 5,9 % mais cara.

Com o reajuste, a tarifa básica será de R$ 7,30 nas cinco praças de pedágio da concessionária Arteris Planalto Sul, que administra a rodovia.
O reajuste considera as revisões contratuais para recompor o equilíbrio econômico financeiro do contrato – e a correção frente à inflação, tendo como base o IPCA com percentual positivo de 5,9%. A data-base do contrato é 19 de dezembro de 2022.

O novo valor é autorizado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e faz parte da recomposição do IPCA do último período do contrato.

Fonte: Band News Foto: Arteris

set199599

Polícia Militar começa Operação Páscoa nesta quinta-feira; Operação Páscoa da PRF é realizada nas estradas

A Polícia Militar do Paraná começa nesta quinta-feira (6) a Operação Páscoa, que vai durar todo o feriado prolongado. As ações seguem até às 10 horas da manhã de segunda-feira (10).

As equipes devem fazer policiamento geral e de trânsito nas áreas e locais de concentração popular, vias, ruas e espaços abertos.

Segundo a Polícia Militar, a operação será principalmente nas localidades em que houver atividades de festividade religiosa de Páscoa, pontos de concentrações de turismo e lazer, em especial na região litorânea e prainhas de água doce no Interior do Estado.

Ainda segundo a PM, também deve haver reforço na atuação em praças, parques, terminais de ônibus rodoviários e locais de visitação turística. Nas estradas estaduais, será intensificado o policiamento de trânsito urbano e rodoviário, nos deslocamentos de turistas e da população local para a prevenção de acidentes e a coibição e repressão às infrações de trânsito.

Operação Semana Santa

A Operação Semana Santa 2023 da Polícia Rodoviária Federal começa à zero hora desta quinta-feira e vai até a meia-noite de domingo. Segundo a PRF, a fiscalização segue as estatísticas do órgão e será intensificada nos locais e horários de maior fluxo de veículos.
A PRF orienta que, em caso de acidente e se não houver feridos, os veículos sejam retirados da pista imediatamente. A ocorrência pode ser registrada pela internet. Se houver feridos, a recomendação é sinalizar a pista e informar o órgão imediatamente pelo número 191.

Fonte: CBN Foto: PRF

set199683

IDR-Paraná lança novos aplicativos para a agropecuária na ExpoLondrina

O Governo do Estado vai entregar quatro novos aplicativos para celular durante a 61ª ExpoLondrina, que será realizada de 6 a 16 de abril, no Parque de Exposições Governador Ney Braga, em Londrina, Norte do Estado. Os aplicativos são todos de serviços de agropecuária – três relacionados a aspectos climáticos e outro para cultura da soja, e foram desenvolvidos pelo IDR-Paraná (Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná — Iapar-Emater. O lançamento acontece na terça-feira (11), às 9 horas, no auditório Gerando Valor (Pavilhão SmartAgro).

Para o diretor-presidente do IDR-Paraná, Natalino Avance de Souza, as funcionalidades destinadas a facilitar a produção no campo beneficiam toda a sociedade. “Elas contribuem para aumentar a produtividade e renda dos produtores e também ajudam a entender parâmetros climáticos que permitem maior cuidado com o meio ambiente”, aponta ele.

Clima

Os aplicativos que abordam aspectos climáticos têm impacto direto nas lavouras. “Variáveis climáticas influenciam toda a dinâmica da produção agropecuária, são informações cruciais para o planejamento e decisões no dia a dia”, aponta o pesquisador Pablo Ricardo Nitsche, do IDR-Paraná.

Em versão revisada e atualizada, o “IDR-Clima” apresenta em tempo real as condições meteorológicas nas regiões produtoras. As informações são obtidas em mais de 60 estações meteorológicas distribuídas pelo Estado e abrangem temperatura (mínima, média e máxima), chuva, velocidade do vento, radiação solar e umidade relativa do ar. O usuário tem, ainda, acesso ao monitoramento das condições de umidade do solo e à previsão do tempo.

O “ClimAtlas-19”, por sua vez, é um boletim técnico digital que traz uma compilação de dados obtidos em 40 anos de operação das estações meteorológicas do IDR-Paraná e do Simepar (Sistema de Tecnologia e Monitoramento Ambiental do Paraná). São 188 mapas com informações sobre o comportamento histórico de chuvas, temperatura máxima e mínima, radiação, insolação, vento e evapotranspiração.

Já o aplicativo “Estiagem Paraná” apresenta — em intervalos de dez dias — o risco de veranicos ao longo do ano para 253 municípios do Estado.

Soja

Destinado a uso direto no campo por produtores e técnicos, o aplicativo “GID Pragas da Soja” é fartamente ilustrado e foi desenvolvido para facilitar o reconhecimento dos principais insetos e ácaros que ocorrem na cultura. As descrições usam linguagem simples, quase coloquial. De acordo com o pesquisador Humberto Godoy Androcioli, trata-se de uma ferramenta pensada para agricultores e profissionais interessados em praticar o manejo integrado.

O desenvolvimento do “GID Pragas da Soja” contou com financiamento da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e do Programa Universidade Sem Fronteiras.

Todos os aplicativos do IDR-Paraná podem ser baixados gratuitamente no Google Play e na Apple Store.

Edital

O IDR-Paraná também lança na ExpoLondrina o “Push Innovation Paraná 2023”, um edital de inovação aberta com o objetivo de promover ações de pesquisa, desenvolvimento e inovação na agropecuária por meio de parcerias com startups, empresas e empreendedores.

A iniciativa utiliza recursos financeiros do fundo de inovação do Instituto e é realizada em parceria com a Fapeagro (Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio). Serão selecionadas até 14 propostas voltadas à solução de problemas tecnológicos em todo o Estado. Cada uma delas receberá R$ 50 mil para o plano de trabalho, que será desenvolvido com a supervisão de pesquisadores o IDR-Paraná.

Expolondrina

Um dos maiores eventos do agronegócio nacional, a ExpoLondrina chega à 61ª edição conjugando uma agenda técnica e de entretenimento que atrai visitantes de todo o Brasil. Mais informações podem ser obtidas em www.expolondrina.com.br.

Serviço:

IDR-Paraná – Lançamento de aplicativos para a agropecuária

Data: 11 de abril, terça-feira

Horário: 9 horas

Local: Auditório Gerando Valor, no Pavilhão SmartAgro da ExpoLondrina — Parque de Exposições Governador Ney Braga, Londrina

Fonte: AEN Foto: José Fernando Ogura

set198976

Biotrigo: 15 anos de fortalecimento da cadeia do trigo no Brasil

Biotrigo: 15 anos de fortalecimento da cadeia do trigo no Brasil
Com um retrospecto recente definido por altas produtividades e rentabilidade ao agricultor, a cultura do trigo no Brasil atravessa um bom momento e traz perspectivas promissoras para o futuro. Esse cenário, porém, só foi possível devido a uma longa trajetória marcada por diálogo e resiliência entre todos os integrantes da cadeia do trigo. Um dos principais atores desse fortalecimento conjunto foi a Biotrigo, que completou 15 anos de história nesse mês de abril. Desde a sua fundação, em 2008, os diretores da empresa, André Cunha Rosa e Ottoni Rosa Filho, tiveram um lema para guiar sua trajetória: não existe corrente forte sem elo fraco. Com esse pensamento em mente, a Biotrigo iniciou sua caminhada na triticultura brasileira, buscando oferecer mais e melhores soluções em trigo para todos os elos desse conjunto.

“Não adianta produzir muito bem dentro da porteira se você não tiver, do lado de fora, condições de liquidez e logística para levar esse produto até o consumidor. Então sempre nos preocupamos com a cadeia e buscamos com que o produto que era gerado no campo fosse o que os agricultores e moinhos realmente quisessem”, cita Ottoni. Para André, essa foi a grande virada de chave. “No passado, haviam trigos que atendiam a indústria e trigos que atendiam aos agricultores, mas normalmente não eram os mesmos. A nossa grande conquista foi conseguir, em larga escala, com que os trigos que o produtor queria semear fossem os mesmos que a indústria demandava. Aí que a coisa casou”, comenta.

Com o passar dos anos, muitas evoluções foram sendo notadas na cadeia tritícola, que aumentaram a liquidez e consequente rentabilidade da cultura. Com relação à genética, houve a obtenção de níveis crescentes de produtividade e sanidade dos materiais lançados. Mas, além desses quesitos, os patamares de qualidade foram fundamentais para garantir uma melhor liquidez na cultura. “Se a produtividade do trigo aumentou a um determinado ritmo, a qualidade aumentou em um ritmo muito maior”, afirma Ottoni. Junto a isso, o manejo do agricultor acompanhou esse crescimento. “A lavoura do produtor, como um todo, evoluiu. Então o conjunto de todos esses fatores vem permitindo maiores rentabilidades no inverno”, aponta André.

Divisores de água

Ao longo desses 15 anos, mais de 40 cultivares foram lançadas, contemplando diversos segmentos. Entretanto, duas delas ganham o destaque unânime dos diretores da empresa como as mais marcantes nessa trajetória: TBIO Toruk e TBIO Audaz. Ambas representam quebras de paradigma. Toruk, ao trazer produtividades que até então não eram vistas no país. Audaz, sendo o carro-chefe na consolidação da qualidade do trigo nacional.

“Com Toruk, nós propusemos algo mais desafiador ao agricultor. A cultivar tinha vários desafios de campo em troca de uma produtividade que o produtor ainda não tinha. Introduzindo um tipo de planta mais moderno no Brasil, Toruk foi a cultivar mais semeada do país durante três anos e possui grande relevância, inclusive, por ser o pai de muitos trigos lançados posteriormente”, indica André. Já Audaz foi símbolo de uma mudança de patamar do trigo, especialmente do Sul do Brasil, em termos de qualidade. “Desde o seu lançamento, Audaz entrega excelente qualidade em todos os ambientes e análises. Além disso, foi o primeiro trigo com genética brasileira a ser classificado como Grupo 1 de qualidade na Argentina, constando também no grupo de segregação Urutrigo, no Uruguai. A indústria moageira reconhece a excelência que sua genética carrega. Assim, Audaz vem colaborando muito com a liquidez e boa aceitação do trigo no mercado”, assinala Ottoni.

O futuro do trigo no Brasil

Em 15 anos, muito foi conquistado por uma cadeia do trigo mais madura e dialogante. Mas uma das mais árduas tarefas é seguir andando para frente e olhando para o que ainda falta realizar. “Uma das intenções da Biotrigo é seguir oferecendo novas soluções à cadeia e melhorar cada vez mais os aspectos de qualidade dos trigos, tendo variedades específicas para diversos fins e nichos de mercado”, ressalta André. O foco nos avanços em resistência às doenças de difícil controle é outro grande pilar da empresa. “Trabalhamos para entregar uma genética que, ao mesmo tempo em que evolua em qualidade e rendimento, também possa dar mais segurança e tranquilidade no manejo a campo para o agricultor. Já evoluímos bastante em giberela e brusone, por exemplo, e procuramos seguir melhorando ainda mais”, destaca André.

Para os diretores, o futuro do trigo no Brasil passa por diálogo e uma constante busca por soluções que atendam a todos os integrantes dessa cultura, desde o melhoramento, passando pela indústria de sementes, que carrega todo o potencial genético levado às propriedades rurais. “Acredito que o trigo no país tem a tendência de seguir ampliando sua área, sobretudo no Rio Grande do Sul e Cerrado, mas de uma forma gradual. A cultura se mostra cada vez mais forte e, principalmente, está contribuindo com o agricultor”, aponta Ottoni. Para André, o produtor é peça-chave nessa evolução. “O processo de diálogo da cadeia do trigo requer tempo e não é fácil, mas é fundamental para que a cultura siga alcançando novos patamares de área, liquidez e rentabilidade”, finaliza.

Fonte: Biotrigo Foto: Guilherme Geller

set199044

Grupo de trabalho vai definir estratégias sobre o modelo de pedágio na próxima semana

Com a rejeição da Assembleia em criar uma frente parlamentar para discutir o modelo de pedágios no estado, vai caber a Comissão de Obras Públicas qualquer assunto sobre o a concessão de pedágio no estado.

A Comissão de Obras Públicas aprovou a criação de um grupo de trabalho para discutir a situação futura dos pedágios no Paraná. Estratégias do grupo devem ser definidas na próxima semana.

A decisão acontece após a rejeição da criação de uma nova frente parlamentar para tratar do modelo de pedágio.

O deputado Gugu Bueno (PSD), disse que a Comissão possui todas as competências para tratar do assunto.

Ele também disse que e frentes parlamentares não devem prosperar na casa.

O deputado Arilson Chiorato (PT) apresentou voto em separado, discordando do parecer. Segundo ele a discussão na comissão vai prejudicar a pluralidade de ideias.

A Frente Parlamentar sobre o Pedágio da Assembleia Legislativa do Paraná foi criada em abril de 2019, por proposição do deputado Arilson Chiorato. De acordo com o Regimento Interno da Casa, teria dissolução automática prevista ao encerramento da legislatura.

Ouça

Fonte: CBN/Vinícius Bonato Foto: Divulgação

set199177

TRIGO/CEPEA: Preço externo avança, mas segue estável no BR

Os preços externos do trigo subiram nos últimos dias. Segundo pesquisadores do Cepea, as altas estiveram atreladas ao clima seco em áreas de inverno dos Estados Unidos, à desvalorização do dólar, que favorece exportações norte-americanas, e à possibilidade de a Rússia suspender as exportações de trigo e/ou aumentar as tarifas de exportação do país, na tentativa de elevar as cotações.

Já no mercado brasileiro, os valores do cereal estão praticamente estáveis, tendo em vista que o ritmo de negócios tem sido pontual. Agentes de moinhos consultados pelo Cepea se mostram abastecidos, enquanto, do lado vendedor, muitos estão focados na finalização da colheita da safra de soja e de milho, seguida pela semeadura da segunda safra de milho.

Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br) Foto: Divulgação

set199223

O que esperar do mercado da soja?

De acordo com o analista de mercado da Grão Direto, Ruan Sene, o sindicato de inspetores de grãos da Argentina (URGARA), anunciou paralisação nacional a partir da meia-noite do dia 31/03/2023, reivindicando reajuste salarial. A paralisação pode atrasar o carregamento das 600 mil toneladas que estão nomeadas para exportação. Para o Brasil, caso a Argentina atrase seus embarques de farelo de soja, o mercado pode recorrer ao farelo brasileiro, o que pode acarretar um prolongamento na estabilidade dos prêmios ou até uma melhora nas ofertas de compra.

Para o dólar, a semana poderá ser marcada pela continuidade da desvalorização da moeda em relação à moeda brasileira. Na quinta-feira, haverá a divulgação dos dados de emprego nos EUA, que vão indicar a saúde da economia norte-americana e, consequentemente, afetar o valor do dólar em relação a outras moedas, incluindo o real.

Ainda de acordo com a análise de Ruan, a semana anterior foi marcada pela atualização dos números de intenção de plantio e estoques trimestrais norte-americanos, altas nos derivados de óleo e farelo de soja e arcabouço fiscal. Diante disso, o contrato com vencimento em maio/23 finalizou a semana sendo cotado a U$ 15,05 o bushel (+5,32%) e o contrato com vencimento em julho/23 encerrou a U$ 14,75 o bushel (+4,83%). Na última semana, o dólar sofreu uma queda expressiva, refletindo o novo arcabouço fiscal apresentado pelo governo federal. Ao encerrar a sexta-feira, a moeda americana estava cotada a R$ 5,07 com uma desvalorização de -3,43%. Embora a proposta de controle dos gastos públicos ainda precise ser aprovada no Congresso, o mercado reagiu positivamente à medida, tendo em vista a manutenção da inflação em patamares elevados. Sene acredita que apesar da queda significativa do dólar, a alta de Chicago prevaleceu, apresentando leves valorizações para as cotações brasileiras, em relação à semana anterior.

Fonte: Agrolink Foto: Divulgação

set19855

Confiança econômica da zona do euro contraria expectativas e cai em março

A confiança econômica da zona do euro não atingiu as expectativas do mercado de outra leve melhora e piorou em março, influenciada por uma forte queda no otimismo nos dois principais setores da economia, indústria e serviços, mostraram dados nesta quinta-feira.
A pesquisa mensal da Comissão Europeia mostrou que a confiança econômica caiu para 99,3 pontos em março, de 99,6 pontos em fevereiro, em dado revisado para baixo.

Economistas consultados pela Reuters esperavam uma melhora para 99,8 pontos.

A confiança na indústria caiu muito mais do que o esperado para -0,2, de 0,4 em fevereiro. Nos serviços, o maior setor da economia da zona do euro, a confiança recuou para 9,4, de 9,5 em fevereiro, contra expectativas de alta para 10,3.

As expectativas de inflação entre os consumidores, tendo diminuído constantemente desde setembro, voltaram a subir, para 18,9 pontos em março, de 17,7 em fevereiro, mostrou a pesquisa da Comissão. Mas as expectativas de preço de venda entre os fabricantes caíram drasticamente para 18,7 em março, de 23,5 em fevereiro.

Fonte: Reuters/Por Jan Strupczewski Foto: Divulgação