Paranaguá registrou 208 furtos de cargas em 2022 e é a cidade que lidera nesse tipo de roubo no Paraná. No mesmo período foram 77 em Curitiba e 21 em São José dos Pinhais. Os dados são de um estudo do Sistema Fetranspar.
Os dados representam uma queda de 17% nos roubos. Mas as ocorrências ainda são frequentes.
A Polícia Civil cumpri desde esta quarta (5) 12 mandados de busca e apreensão, sendo que 8 já foram cumpridos contra uma organização criminosa ligada a pelo menos dez furtos de cargas no Paraná e em Santa Catarina. O líder foi preso em Santa Catarina, segundo a Polícia.
Além disso a organização cumpre 12 bloqueios de contas, 14 mandados de busca e apreensão e um sequestro de veículos.
O presidente da Fetranspar, Sérgio Malucelli destaca que esse é justamente o que vem acontecendo: um nos casos aumento de furtos especificamente.
Nesse caso mais recente, a Polícia Civil apurou que a organização criminosa aliciava motoristas para que simulassem roubo de cargas e, posteriormente, furtavam o conteúdo de os veículos que transportavam os itens, como explica o delegado da Polícia Civil, André Feltes.
Ele explica que os boletins de ocorrencias eram registrados em outros estados para dificultar as investigações.
Os suspeitos são investigados por organização criminosa, falsa comunicação de crime, adulteração de sinal de identificador de veículo e furto qualificado. Os números da operação consolidados deverão ser divulgados ao longo do dia pela equipe.
De 2017 a 2022 o número de furtos e roubos de cargas no Paraná oscilou entre 691 a 761 ocorrências, o que equivale a 9% de variação neste período.
Com queda de -1,45% em junho, após desaceleração observada em maio, o Índice de Preços Regional do Paraná – Alimentos e Bebidas, calculado todo mês pelo Ipardes (Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social), confirma desinflação significativa.
Contrastando com a taxa positiva média de 0,16% no período anterior, a redução foi vista em todos os seis municípios que compõem o índice: Londrina (-1,71%), Ponta Grossa (-1,55%), Foz do Iguaçu (-1,50%), Curitiba (-1,46%), Maringá (-1,30%) e Cascavel (-1,16%).
Em junho, entre os 35 produtos da cesta básica avaliada pelo IPR, as principais influências na queda foram do tomate, óleo de soja, leite integral, banana-caturra e pão francês. Os maiores decréscimos foram observados nos preços da banana-caturra (-10,58%), feijão carioca (-9,69%) e tomate (-8,98%).
A redução de preço da banana-caturra – 13,17% em Londrina, 13,10% em Foz do Iguaçu, 11,96% em Curitiba, 10,91% em Cascavel, 10,81% em Ponta Grossa e 5,98% em Maringá – foi influenciada pelo aumento da produção, que ampliou a oferta da fruta, assim como o ocorrido com o tomate, pela aceleração da safra de inverno, explica o coordenador de Pesquisas Periódicas e Editoração do Ipardes, Marcelo Antonio.
Em nível municipal, o tomate, o leite integral e o óleo de soja foram preponderantes entre as principais contribuições percentuais – cada item tem um peso diferente na composição do indicador, com queda em quase todas as cidades, à exceção de Foz do Iguaçu.
Antonio explicou que a redução no preço do leite teve destaque após movimentos atípicos observados em 2023, com altas no início do ano e quedas no fim do primeiro semestre. “Essa redução mensal foi impulsionada pelo aumento da importação de lactos, pela redução do consumo interno e pela queda nos custos da pecuária leiteira, especialmente o custo do milho, do farelo de soja, que são insumos essenciais para essa atividade”, explicou.
Preços mais altos
A batata-inglesa destacou-se como a maior alta mensal, de 18,19%, seguida do alho (3,40%) e do açúcar (2,75%). O maior aumento mensal da batata-inglesa foi registrado em Curitiba, 25,60%, seguido de Cascavel (24,83%). Em Ponta Grossa, Maringá, Londrina e Foz do Iguaçu os preços foram majorados em 17,34%, 17,01%, 14,22% e 10,85%, respectivamente.
Entre os motivos para a elevação desse alimento, diz Marcelo Antonio, é que o Estado entra na reta final da safra das águas – ou de verão –, o que gera restrição na oferta do tubérculo.
Acumulado
O principal impacto desses números que apontam desinflação pode ser visto no índice acumulado em 12 meses, que soma a sétima queda consecutiva, concluindo esse período com variação de 2,01%.
Nessa métrica, a maior variação regional entre julho de 2022 e junho de 2023 ocorreu em Maringá, com 3,17%, seguida por Londrina (2,40%), Cascavel (2,26%), Curitiba (2,18%), Foz do Iguaçu (1,52%) e Ponta Grossa (0,49%).
Em relação aos alimentos e bebidas mais impactados nos últimos 12 meses, verificou-se que os itens com maiores altas no Estado foram o biscoito (29,94%), ovo de galinha (26,02%) e tomate (24,26%). Em sentido oposto, foram apurados preços menores em óleo de soja (-40,47%), peito de frango (-19,92%) e cebola (-14,07%).
Ao assinalar que o índice relativo a todo o Paraná marcou, em julho de 2022, um número próximo a 22%, Marcelo Antonio explica que a desaceleração da alta dos preços acumulados em 12 meses ainda não resultou em mudança no quadro de preços relativos, ainda altos. “O decréscimo de alta não significa que os preços voltarão a patamares de 2019, mas que o aumento será menos intenso, podendo ter novos casos de quedas futuras no cenário de alimentos e bebidas”, explicou.
Segundo o coordenador do Ipardes, nos últimos anos vários fatores contribuíram para o aumento dos custos de produção dos alimentos e, assim, para a elevação dos preços ao consumidor. “Entre eles estão a pandemia de Covid-19 em 2020, que elevou a demanda por alimentos, a estiagem em 2021, que reduziu a oferta de produtos e, em 2022, o aumento do preço de fertilizantes, pelo conflito entre Rússia e Ucrânia, que impactou custos e contribuiu para o reajuste dos alimentos”, completou.
No entanto, acrescenta ele, há indícios de que está ocorrendo uma possível queda nos custos e, consequentemente, nos preços dos alimentos. “Essa tendência pode ser atribuída ao retorno do comércio de fertilizantes entre os países em conflito, Rússia e Ucrânia, o que reflete na redução dos preços desses insumos agrícolas. Além disso, o sucesso da última safra de grãos no Brasil, especialmente no Paraná, tem ampliado a oferta e reduzido os preços das commodities agrícolas”, arrematou.
Essa possível tendência de queda foi observada no IPR de junho, que registrou o declínio nos preços de praticamente 28 produtos dos 35 pesquisados mensalmente.
Indicador
Lançado em dezembro de 2022, o IPR utiliza os registros fiscais da Receita Estadual do Paraná. O Ipardes faz uma média de 382 mil registros de notas fiscais eletrônicas ao mês, emitidas em 366 estabelecimentos comerciais de diferentes portes localizados em Curitiba, Londrina, Maringá, Cascavel, Ponta Grossa e Foz do Iguaçu.
Os 35 produtos avaliados foram definidos a partir da Pesquisa de Orçamentos Familiares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o Paraná e representam cerca de 65% das compras de alimentos e bebidas dos paranaenses.
O instituto também trabalhou a série histórica de preços desde 2020, que permite analisar a flutuação no preço de alimentos e bebidas nos últimos dois anos no Estado.
Com a análise detalhada dos índices pelo Ipardes, as maiores cidades do Paraná têm condições de saber exatamente o comportamento dos preços dos alimentos, que possui um reflexo relevante na vida dos cidadãos. Os dados são importantes, por exemplo, para a elaboração de políticas públicas regionais e estaduais mais direcionadas em função da situação inflacionária de cada cidade.
O ex-ministro Alysson Paolinelli realizou uma cirurgia há alguns meses e durante o período pós-operatório foi marcado por complicações. Segundo informações da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (ABRAMILHO), Paolinelli estava internado em Belo Horizonte, Minas Gerais. Paolinelli faleceu nesta quinta-feira (29.06).
Alysson Paulinelli é engenheiro agrônomo e político brasileiro, formado em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Lavras. Especializou-se nos estudos sobre o potencial da região do Cerrado para a produção agrícola.
Em 1971, assumiu a Secretaria de Agricultura de Minas e criou incentivos e inovações tecnológicas que colaboraram para que o estado de Minas Gerais se tornasse o maior produtor de café do Brasil. Foi ministro da Agricultura no governo de Ernesto Geisel, de 15 de março de 1974 a 15 de março de 1979. Nesse período, Paulinelli modernizou a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e promoveu a ocupação econômica do Cerrado. Foi filiado ao PSD, Arena, PDS e PFL. Por este último elegeu-se deputado federal por Minas Gerais nas eleições de 1986, fazendo parte da Assembleia Nacional Constituinte de 1987-1988.
Alysson Paulinelli sempre foi incentivador da pesquisa, ciência e tecnologia. Implantou um programa de bolsa de estudos para estudantes brasileiros em diversos centros de pesquisa em agricultura pelo mundo, como por exemplo nos Estados Unidos. Após deixar o ministério, foi presidente do Banco do Estado de Minas Gerais, deputado constituinte e presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA). Alysson Paulinelli é presidente executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (ABRAMILHO).
Em 2021, Paulinelli foi indicado ao Prêmio Nobel da Paz.
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) informou que as obras emergenciais no km 33, da BR-277, em Morretes, no Litoral do Paraná serão totalmente concluídas nesta quarta (29) e a pista liberada na sexta (30), por causa da correção da sinalização da pista. A entrega da obra acontece dois meses antes do prazo máximo.
Segundo o DNIT, a definição do horário de liberação da pista depende de orientações da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
A pista afundou em afundou em 7 de março e as obras começaram em 2 de maio. O trecho chegou a ser interditado parcialmente até que no dia 15 de março fosse feita obra paliativa.
No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul o preço subiu R$ 1/saca na origem e R$ 2/saca nos destinos, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado de milho local, no diferido, segue de lado. Mas devido a lentidão da colheita no Centro Oeste, olhando alguma oferta pontual para dar mais conforto”, comenta.
“Hoje as indicações das indústrias subiram R$ 1/saca na origem e R$ 2/saca nos destinos: R$ 60,00 CIF Santa Rosa; R$ 58,00 Três Passos; R$ 60,00 Frederico Westphalen; R$ 58,00 Marau; R$ 59,00 Arroio. Vendedores: Ofertas a R$ 60,0 interior. Preços da pedra, em Panambi, mantiveram-se em R$ 51,00 a saca”, completa.
Vários interesses de compra no estado de Santa Catarina nesta terça-feira, mas preços recuaram. “Havia indicações de compra de milho CIF Joaçaba, Lacerdópolis, Chapecó, Mondaí e Campos Novos, em SC, a R$ 58 preço final com ICMS de 8,4%, podendo ser até 12% com redução sobre o preço final, entrega 01/08-15/9 pagamento 5 dias de cada 300 tons entregues. Já em Maravilha, Pinhalzinho e Quilombo o preço era de R$ 56,00 final nas mesmas condições, inclusive de entrega e pagamento. Preços de balcão se mantiveram em R$ 56,00 em Chapecó, subiram também R$ 2/saca para R$ 55 em Joaçaba e Concórdia e permaneceram inalterados em R$ 54/saca em Campos Novos”, indica.
O Paraná segue com negócios na ferrovia. “Hoje os negócios estiveram concentrados mais no Oeste do Paraná e na exportação, em Paranaguá. Cerealista x Trading / CIF Paranaguá / Entrega agosto/ Pagamento 30-08 / 2000 tons / R$ 61,00 Cerealista x Indústria / FOB Cascavel / Entrega julho / Pagamento 30-07/ 1000 tons /R$ 50,00 Produtores x cooperativa / CIF Carambeí / 300 tons / Entrega imediata / Pagamento 30 dias / R$ 52,00”, conclui.
A multinacional alemã DVA anunciou o lançamento do termorregulador para a soja Osmebetan. O produto será oficialmente apresentado ao mercado no próximo dia 4 de julho simultaneamente no Brasil, Paraguai e Bolívia.
Com formulação inédita combinando Glícinia Betaína, Ácidos Fúlvicos e Ácido Fólico, o Osmebetan é uma tecnologia que fortalece a resistência da planta em períodos de estresse na floração, garantindo assim melhor produtividade das culturas.
“Na soja, cada flor se torna uma vagem e cada uma delas vai ter de dois a três grãos. Quando conseguimos manter mais delas, isso afeta diretamente a produtividade”, explica o engenheiro agrônomo e Head Crop Nutrition Latam, Bruno Francischelli.
Alterações climáticas afetam o desenvolvimento da lavoura, gerando estresse, como exemplo, frentes frias, dias mais quentes ou semanas mais ou menos chuvosas.
“A planta faz o abortamento da flor como uma medida de segurança para tentar continuar o seu processo de desenvolvimento. O papel do Osmebetan é dar suporte a ela, elevando sua capacidade de manter a florada mesmo nestes cenários não favoráveis”, complementa Francischelli.
A indicação para o uso do lançamento é para assim que saírem as primeiras flores e depois fazer uma reaplicação após 15 a 20 dias.
“É importante destacar que há um excelente custo-benefício, já que o produto não tem alto custo e as outras aplicações de fertilizantes, químicos, biológicos e outros, são mantidas assim como o produtor já fazia. São duas aplicações de meio litro por hectare utilizando já as operações do dia a dia dele”, pontua o Engenheiro Agrônomo.
O Osmebetan também protege a planta da sanilidade no solo: “Isso para a planta é ruim, já que esse sal é como se fosse uma seca forçada, ele compete com a planta por água”, detalha Francischelli.
“No Brasil não há tanto esse problema, mas em regiões do Paraguai e Bolívia sim a aplicação é feita foliarmente, e ainda assim o Osmebetan auxilia as plantas a enfrentar também este cenário”, completa.
A exportação de soja do Brasil até a quarta semana de junho atingiu média diária de 717 mil toneladas, em ritmo mais lento do que o registrado até a terceira semana deste mês, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) divulgados nesta segunda-feira.
Até a terceira semana, a média de embarques da oleaginosa havia sido de 795,3 mil toneladas, segundo a Secex, enquanto no mesmo mês do ano passado somou 475,7 mil toneladas ao dia.
Com os embarques registrados até a quarta semana, o Brasil já exportou 11,47 milhões de toneladas, mais do que o volume de 9,99 milhões de toneladas dos embarques de junho completo de 2022.
A exportação de açúcar do Brasil até a quarta semana de junho teve média diária de 121,4 mil toneladas, acima das 116,8 mil toneladas no acumulado até a terceira semana e ante 111,3 mil toneladas ao dia no mesmo mês completo de 2022.
A colheita da safrinha 2023 de milho atingia 7,5% da área estimada de 15,412 milhões de hectares na sexta-feira (23), segundo levantamento de SAFRAS & Mercado.
Em Mato Grosso, a colheita de milho atinge 14,9% da área. No Paraná a ceifa atinge 0,2% da área, em São Paulo 0,2%, em Mato Grosso do Sul 0,9% e, em Goiás, 3,3%. Em Minas Gerais os trabalhos ainda não tiveram início.
No mesmo período do ano passado, a colheita de milho atingia 14,5% da área cultivada de 14,809 milhões de hectares. A média de colheita dos últimos cinco anos para o período é de 4,5%.
Na região do Matopiba, a colheita da safrinha 2023 de milho atinge 3,3% da área cultivada de 1,244 milhão de hectares. Na Bahia, a colheita atinge 4,7% da área, no Maranhão 2,1%, no Piauí 2,3% e no Tocantins, 4,8%.
No mesmo período do ano passado, a ceifa estava concluída em 3,9% da área cultivada de 1,192 milhão de hectares, enquanto a média dos últimos cinco anos para o período é de 2,5%.
Fonte: Equipe Mais Soja com Agência Safras Foto: Divulgação
A partir desta semana, técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) visitam o estado do Paraná para levantar informações relativas aos custos de produção de trigo e de feijão. As visitas para a atualização dos custos do trigo ocorrerão nos dias 29 e 30, nos municípios de Dois Vizinhos e Cascavel, respectivamente. No caso do feijão, elas acontecerão no dia 27, no município de Francisco Beltrão. O critério de escolha se deu em razão do volume de produção desses grãos e sua importância para a Região Sul.
O custo de produção é a soma dos valores de todos os recursos (insumos e serviços) utilizados no processo produtivo de uma atividade agropecuária. As informações são coletadas por meio de painel, que é um encontro técnico em que os entes da cadeia produtiva, por consenso, caracterizam a unidade produtiva modal da região e indicam os coeficientes técnicos relacionados com os insumos agropecuários e os preços que compõem o pacote tecnológico dessa unidade.
Os participantes do painel podem ser: produtores rurais, representantes de classe (sindicatos, federação, confederação), de cooperativa e associação, de assistência técnica e extensão rural, de movimentos sociais, de órgãos estatais e não estatais ligados à agricultura, de instituição financeira, de pesquisa agropecuária, de centros acadêmicos, de concessionária e ou fabricante de insumos, de máquinas e implementos agrícolas e outros convidados pela Companhia.
O custo de produção é uma ferramenta de controle e gerenciamento das atividades produtivas. Por meio dele, são geradas informações para auxiliar nas tomadas de decisões pelos produtores rurais e na formulação de estratégias pelo setor público e privado. Os dados também são utilizados pelo Governo Federal como um dos principais parâmetros na elaboração dos preços mínimos e no cálculo dos valores de garantia utilizados como referência para o Programa de Garantia de Preços para a Agricultura Familiar (PGPAF).
Além disso, servem como referência para os cálculos na obtenção de crédito por meio do Financiamento para Estocagem de Produtos Agropecuários (FEE) e na Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM).
O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), nesta terça-feira (20), anunciou que os trabalhos de reconstrução do pavimento no quilômetro 33 da BR-277 continuam e agora para o término e conclusão de mais uma pista sentido litoral, estão sendo realizados serviços de drenagem, segurança viária e sinalização. No dia 10 de junho, o DNIT anunciou a liberação de uma faixa sentido litoral e afirmou que a outra ficaria por mais alguns dias interditada. Ainda não há prazo para a liberação de uma nova pista.
O trecho do KM 33 sofreu um afundamento de pista após as fortes chuvas registradas no ano passado e no início de 2023. O desbarrancamento de parte da encosta prejudicou a estabilidade e segurança do pavimento. A empresa que realiza as obras emergenciais venceu a licitação por R$ 3,5 milhões. De acordo com o DNIT, será instalada mais de 1,5 tonelada de armações de aço, mais de 1 km de novos drenos e cerca de 6 mil m³ de pedras.