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Avanços no melhoramento genético impulsionam a soja brasileira e preparam novos caminhos de produção

A ciência e a tecnologia têm desempenhado papel fundamental no avanço da agricultura brasileira, especialmente na produção de soja. Mas, esse desenvolvimento produtivo não ocorreu de forma repentina, mas sim por meio de uma sequência de inovações e pelo melhoramento genético, que foi essencial para desenvolver cultivares mais adaptadas às condições climáticas, pragas e doenças, em diferentes regiões do Brasil.

Práticas como calagem, gessagem, melhorias na adubação e o plantio direto abriram caminho para um grande salto no plantio de soja, e o melhoramento genético foi decisivo para encurtar ciclos.

Ao falar sobre o melhoramento genético, vale destacar a ampla adoção das biotecnologias, já presentes em até 90% das lavouras brasileiras, que conferem resistência a nematóides e doenças, fortalecem o plantio direto, pois proporcionam mudanças no hábito de crescimento das plantas, que estão se tornando cada vez mais tolerantes.

Com o propósito de elevar a produtividade da soja com eficiência e agilidade, impulsionando o desenvolvimento de sementes mais vigorosas e adaptadas às demandas do futuro, a Latitude Genética trabalha com o desenvolvimento de novos cultivares a partir da observação constante das necessidades dos próprios produtores rurais. “O programa de melhoramento genético da Latitude leva em conta o ciclo, a biotecnologia, o porte das plantas, a resistência a nematóides e a adaptação às diferentes regiões do Brasil. O processo, que leva anos, é baseado em cruzamentos, ciclos de seleção e testes em várias localidades para garantir sempre materiais de alto potencial produtivo”, explicou o gerente de melhoramento da Latitude Genética, Ciro Humberto Almeida Alvares.

Investimos sempre em pesquisa e tecnologia, a Latitude conta com cerca de 3 mil combinações anuais e um crescente número de progênies testadas, e 7 cultivares de soja com melhor rendimento. Entre os destaques mais atuais da empresa estão os cultivares Tupi (grupo de maturação 6,8), com alta produtividade e resistência moderada ao nematoide de galha, e o Insana (grupo de maturação 7,6) com ampla adaptação do Goiás ao Oeste da Bahia irrigado, que tem apresentado ótimos resultados.

Ciro destaca que a semente não é apenas um insumo, mas sim um pacote tecnológico que carrega anos de pesquisa, e cada região tem problemas específicos, por isso a necessidade de entregar materiais cada vez mais produtivos, resistentes e adaptados.

Atualmente, o Brasil é líder mundial em produção e exportação de soja, já que possui vantagens únicas em expansão de área e aumento de produtividade. “Olhando para o futuro, as inovações devem estar ligadas ao aumento produtivo e ao desenvolvimento de cultivares de ciclo mais curto. Tecnologias que trazem resistência a novos herbicidas, como glufosinato de amônia, dicamba e mesotriona, devem chegar ao mercado nos próximos anos. A previsão é que, até 2028 ou 2029, também estejam disponíveis sojas com resistência a nematóides de cisto e pratylenchus, além de cultivares tolerantes à seca. Investir em genética, tecnologia e pesquisa de campo é essencial para garantir maior produtividade e sustentabilidade na lavoura”, completou o gerente de melhoramento da Latitude.

Entre em contato com a Latitude Genética

Presente nas regiões estratégicas dos estados do Maranhão, Piauí, Tocantins, Bahia e Pará, e expandindo ainda mais sua atuação em Mato Grosso e Goiás, a Latitude Genética é uma empresa inovadora no campo da genética de sementes, especializada em cultivares adaptadas ao cerrado. Com o objetivo de impulsionar o crescimento e a produtividade agrícola, sempre investindo em pesquisa e tecnologia para desenvolver soluções que potencializam o desempenho das culturas, tornando-as mais vigorosas, produtivas e resistentes a desafios climáticos e fitossanitários.

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Fonte: Latitude Foto: Divulgação

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