set202390

Boletim de monitoramento apresenta as condições das lavouras de segunda safra nas principais regiões produtoras

Entre os dias 1 e 21 de abril, predominou no país o baixo índice de precipitação nas principais regiões produtoras, contribuindo para a colheita dos cultivos de primeira safra. A informação consta na mais recente edição do Boletim de Monitoramento Agrícola (BMA), divulgada nesta quinta-feira (27) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

De acordo com o BMA, a umidade do solo tem sido favorável para o desenvolvimento da segunda safra na maioria das regiões. Os maiores volumes de chuva ocorreram na região Norte e no extremo-norte da região Nordeste, prejudicando parte da colheita da soja, mas beneficiando as lavouras em enchimento de grãos.

Por outro lado, menores volumes de chuva foram registrados em partes da Bahia, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, causando restrição no desenvolvimento do feijão e do milho segunda safra. No entanto, no Rio Grande do Sul, a falta de chuvas beneficiou as lavouras de soja em maturação e colheita.

Com relação ao comportamento do índice de vegetação, em Mato Grosso e Goiás, mostra-se a boa condição de desenvolvimento das lavouras. Em Mato Grosso do Sul e no Paraná, o índice expressa o atraso na implantação do milho segunda safra e possivelmente parte das áreas que serão destinadas para os cultivos de inverno ou pousio, prática realizada para descansar o solo das atividades agrícolas para a próxima safra, visando o manejo e melhores produtividades.

Parcerias

O Boletim de Monitoramento Agrícola é resultado da colaboração entre Conab, Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e Grupo de Monitoramento Global da Agricultura (Glam), além de agentes colaboradores que disponibilizam dados pesquisados em campo.

Confira aqui a íntegra do Boletim.

Fonte: Conab Foto: Divulgação

set202448

Inflação segue em alta e previsão do PIB avança para 1,0%

A projeção de inflação para 2023 voltou a subir pela quinta semana seguida, de 6,04% para 6,05%, de acordo com dados do Relatório Focus, divulgado pelo Banco Central, nesta terça-feira (2). A previsão para o IPCA de 2024 foi mantida em 4,18%, enquanto as de 2025 e a de 2026 permaneceram em 4,0%.

Especificamente para os preços administrados, a projeção do IPCA para 2023 manteve a tendência de alta verificada há 22 semanas e passou de 10,71% para 10,73%. Há um mês, a projeção estava em 9,65%. A estimativa para 2024 foi mantida em 4,50% e as 2025 e 2026, continuaram em 4,0%.

A estimativa para o PIB em 2023 subiu de 0,96% para 1,0% na semana. A projeção para 2024 foi mantida em +1,41% e a de 2026 continuou em 1,80%, enquanto a estimativa para 2025 subiu de 1,70% para 1,80%

Em relação à taxa básica de juros da economia, a Selic, o mercado financeiro manteve a estimativa para 2023 em 12,5% ao ano. Para 2024, a projeção continua em 10% ao ano.

Na última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), a Selic foi mantida em 13,75% ao ano. O órgão volta se reunir nesta terça e quarta-feira (4/5), para definir se os juros sobem, caem ou se mantêm no patamar atual.

Fonte: Gazeta do Povo Foto: Marcelo Andrade/arquivo / Gazeta do Povo

set201720

Embrapa promoverá Reunião de Pesquisa de Soja em agosto

A 38ª edição Reunião de Pesquisa de Soja (RPS) será promovida pela Embrapa Soja nos dias 23 e 24 de agosto de 2023, em Londrina (PR). A Reunião de Soja tem por objetivo apresentar os principais avanços da pesquisa, debater as dificuldades ocorridas na safra de soja e promover o intercâmbio de experiências e informações entre os envolvidos com a cadeia desse grão.

“Nossa expectativa é aproximar a pesquisa das diferentes demandas dos sistemas de produção em que a soja está inserida – debater novas tecnologias, soluções e ferramentas inovadoras para o campo – além de gerar parcerias e proporcionar a integração entre fontes de informação e usuários”, detalha o pesquisador Fernando Henning, da Embrapa Soja, presidente da RPS.

A RPS deverá reunir aproximadamente 800 profissionais envolvidos com a cadeia produtiva. A programação técnica tratará das principais linhas de pesquisa para a cultura a soja, com temas como Genética e Melhoramento, Ecologia, Fisiologia e Práticas Culturais Nutrição Vegetal, Fertilidade e Biologia dos Solos, Entomologia, Plantas Daninhas, Fitopatologia, Tecnologia de Sementes, Pós-Colheita e Segurança Alimentar.

“Além disso, vamos promover debates a respeito de grandes temas transversais à atividade agrícola e de pesquisa, como Soja Baixo Carbono, Agricultura Digital, Genética e novas ferramentas da Biotecnologia e Bioinsumos”, detalha Henning.

Henning explica que a Reunião de Pesquisa de Soja é o principal fórum da sojicultora nacional e que a proposta é promover debates sobre os desafios de produção até as interfaces de logística e de mercado, seja discutindo o papel e a relevância de estratégias financeiras e de negócios até nichos de mercado, como a produção de soja convencional.

“Neste sentido, estamos convidando palestrantes renomados que tragam informações qualificadas para o campo, promovam debates em temas estratégicos como os desafios futuros da sojicultora, desde a produção, pós-colheita, até mercado internacional”, defende.

Exposição de soluções de mercado

Uma das novidades da RPS será o espaço dedicado a expositores que possam contribuir com o aprimoramento das discussões e inovações que estão surgindo no campo e no mercado. A expectativa com a exposição é promover uma vitrine tecnológica de produtos, tecnologias e soluções relacionadas aos sistemas de produção de soja.

Fonte: Embrapa Soja

set20181

Café: colheita da safra 2023/24 se inicia no Brasil

Alguns produtores dos cafés robusta e arábica deram início à colheita da safra 2023/24 nos últimos dias, influenciados por preocupações com os efeitos do clima nas lavouras. Segundo colaboradores consultados pelo Cepea, os trabalhos estão progredindo gradualmente.

Quanto à comercialização, nos últimos meses, ocorreu de maneira bastante limitada, uma vez que os vendedores não estão tão dispostos a negociar nos preços ofertados por compradores.

Agentes relatam que, nos momentos de alta de preços, em especial na Bolsa de Nova York (onde o arábica é negociado), os vendedores têm preferido esperar por aumentos mais significativos, levando compradores a pagar um pouco mais para garantir maiores lotes. Mesmo assim, as negociações acabam sendo bastante pontuais.

Fonte: Canal Rural Foto: Divulgação

set201949

Cargill vê demanda da China por soja do Brasil abaixo do esperado

A demanda da China por soja brasileira está aquém do esperado, o que explica o fato de o país, mesmo com uma safra recorde, não estar batendo máximas mensais de exportação, afirmou o presidente da multinacional no Brasil, Paulo Sousa, à Reuters.

Segundo o presidente da maior exportadora de soja e milho do Brasil, essa situação permite por outro lado que a exportação brasileira de grãos seja mais constante ao longo do ano, reduzindo por ora um estresse no sistema logístico, que vai ser testado pelas safras recordes em 2023.

“A demanda está boa, mas não está aquela maravilha, não está tão aquecida, principalmente a chinesa, eles têm comprado, mas em um ritmo aquém do que o mercado esperava”, disse Sousa, em uma entrevista por conta da divulgação dos resultados do ano passado.

O lucro líquido da Cargill no Brasil caiu para 1,2 bilhão de reais em 2022, informou a empresa nesta quinta-feira, ante 1,8 bilhão em 2021, por aumento de custos logísticos e de produção.

Já receita operacional líquida da empresa no país aumentou 22% em 2022 para 125,8 bilhões de reais, com impulso do processamento de soja e do aumento da exportação de milho, explicou Sousa.

O executivo preferiu não comentar as razões de a China, maior importadora global, estar comprando menos do que o esperado em 2023, acrescentando ainda que o “cenário pós-pandemia deixou muitas dúvidas”.

“Por conta da China, apesar de uma safra recorde e de a logística estar funcionando bem, não estamos quebrando recordes de volume de exportação para o mês, porque não tem aquele furor de demanda para bater recorde”, acrescentou ele, destacando que isso é “positivo para o setor”, deixando a “logística mais eficiente também”.

“A expectativa nossa é trabalhar com o sistema (logístico) cheio o ano todo, tanto soja quanto milho.”Com a menor demanda chinesa, os prêmios da soja brasileira nos portos caíram para mínimas históricas na última semana.

Investimento em alta

A Cargill continuará crescendo suas exportações de grãos e o fornecimento de soja e milho brasileiros no ritmo do avanço da agricultura nacional, disse o CEO, ao ser questionado sobre a expectativa para 2023.

No ano passado, a empresa ganhou fatia na exportação de milho brasileiro, com o cereal sendo um dos destaques da empresa em 2022.
“Mas no geral estamos mantendo nosso 'share' (participação), a agricultura brasileira cresce, nós mantemos o nosso 'share' deste crescimento. Para manter, já é um desafio e tanto, pois a dinâmica de crescimento do setor é brutal”, frisou.

Por isso a empresa tem mantido fortes investimentos no Brasil. A companhia investiu um recorde de 1,2 bilhão de reais no país em 2022, alta de 18% ante o ano anterior.

Os principais investimentos foram realizados na expansão da maior fábrica de processamento de soja da empresa no Brasil, em Uberlândia (MG), o que elevou sua capacidade para cerca de 4.500 toneladas/dia, ante 3.700 toneladas/dia.

“A capacidade instalada já está lá, operando nesta safra, em ramp-up”, disse o executivo, lembrando que o outro grande investimento foi a conclusão da fábrica de pectina (fibra solúvel obtida com a casca da laranja) em Bebedouro (SP).

Além disso, a empresa investiu na modernização de armazéns e portos.
Sousa comentou que a Cargill no Brasil exportou vários carregamentos de soja brasileira para a Argentina, para atender a demanda do país vizinho cuja safra foi severamente afetada por uma seca. E a tendência é de novas cargas ao longo do ano.

Ele disse ainda que a redução na oferta do vizinho traz mais demanda por farelo e óleo de soja do Brasil, uma vez que a Argentina tradicionalmente é a maior exportadora desses dois produtos.

União Européia

Uma vez que esteja implantada, uma nova lei da União Europeia contra produtos ligados ao desmatamento efetuado após 2020 pode levar europeus a pagarem mais pelo farelo de soja brasileiro, disse o CEO da Cargill.

Ele lembrou que o detalhamento da lei da União Europeia ainda “não foi aberto”, mas que o Brasil teria “condição de suprir qualquer tipo de demanda sustentável”.

“O que não faz sentido é ter exigência que o Brasil supra um chamado especial a um custo mais baixo, que venda produto específico a preço de commodity, isso não vai acontecer”, afirmou ele.

Sousa explicou que o Brasil tem fluxos com mais riscos e outros com menos riscos. “Estes com menos riscos serão orientados para a Europa, agora, vai ser o produto mais barato? Eventualmente não vai ser.”

A União Europeia é a principal importadora de farelo de soja do Brasil, comprando também bons volumes de grão in natura.

“É muito mais fácil fazer um programa de farelo de soja para ser exportado para a França a partir de cooperativas do Paraná (uma região agrícola mais consolidada) do que pegar soja esmagada no oeste baiano. Mas teoricamente, pelo frete, o farelo do oeste baiano chegaria na Europa mais barato”, disse.

Fonte: Reuters Foto: Divulgação

set202035

Confira como está o milho pelos estados

No mercado de milho do estado do Rio Grande do Sul os preços de lotes recuam novamente, dessa vez mais R$ 1/saca, de acordo com informações divulgadas pela TF Agroeconômica. “Mercado de milho, assim como o de trigo, perdeu todo suporte que ainda tinha. As ofertas de milho que vieram de fora do estado, desregularam totalmente o mercado local, e alongaram as fábricas, que se veem cobertas até maio, olhando apenas para o junho em diante”, comenta.

“Não estando pressionadas nem por necessidades e nem por exportação, as fábricas ditam os preços no mercado. Hoje as indicações foram: R$ 66,00 CIF Santa Rosa; R$ 67,00 Três Passos; R$ 68,00 Frederico e Marau R$ 69,00 Arroio do Meio. Vendedor local continua incrédulo, e não participa do mercado. Preços da pedra, em Panambi, caiu para R$ 60,00 a saca”, completa.

O Paraná tem negócios a R$ 70, mas para 45 dias e R$ 67, 30 dias. “Hoje vimos dois negócios apenas, um em Candoi, a R$ 70 FOB, pagamento 45 dias e outro no Sudoeste, cooperativa vendeu em várias localidades ao todo 5.000 toneladas a R$ 68, pagamento 30 dias. Os indicativos de preço de hoje são os seguintes, nesta ordem – Praça/Vendedor/Comprador: Londrina 65,00/-; Maringá 65,00/ -; Cascavel – /-; Ponta Grossa -/-; Guarapuava 68,00/ -; Sudoeste/PR -/ -; Ferrovia Norte – Ago -/56,00; Paranaguá – Jul -/63,50; Paranaguá – Ago -/63,00; Santos – Jul -/63,50; Rio Grande -/-; Chapecó/SC -/65,00; Joaçaba/SC -/65,00”, indica.

Em Santa Catarina os preços mantiveram as quedas dos dias anteriores. “Depois de vários negócios a R$ 68,0 na sexta-feira, foi negociado no início da semana um lote a R$ 65,00 em Canoinhas, registrando queda de mais R$ 3,00/sc. Nesta quarta-feira havia vendedores de SC oferecendo de 69 a 70 reais e compradores querendo pagar 65 a 67 reais no FOB”, conclui.

Fonte: Agrolink Foto: Divulgação

set201368

Pesquisa da Abitrigo indica estabilidade na moagem de trigo em 2022

A compilação de dados referentes à moagem de trigo no Brasil realizada pela Associação Brasileira da Indústria do Trigo – Abitrigo concluiu que, em 2022, o País apresentou uma estabilidade em relação ao volume de trigo moído no ano anterior. Foram processadas, ao todo, 12,56 milhões de toneladas do cereal em 144 plantas industriais.

“A Pesquisa de Moagem da Abitrigo é um importante referencial para a produção de farinha de trigo no País. A partir dela, podemos trabalhar junto aos nossos associados na tomada de decisões relevantes a esse elo da cadeia do trigo, garantindo resultados mais assertivos para a indústria moageira e também a segurança alimentar da população brasileira”, explica o Presidente-Executivo da Abitrigo, Rubens Barbosa.

Em relação à manutenção do volume de trigo moído no País, Barbosa aponta a estabilidade na demanda por farinha, bem como as consequências do cenário vivido em 2021, como fatores para esse resultado em 2022.

Barbosa ainda acrescenta que a pesquisa mostra esse é um setor estável, que não sofre com as variações do mercado. “Mesmo em um período de diversas ocorrências que abalaram o cenário mundial do trigo, como os conflitos entre Rússia e Ucrânia e também a quebra de safra na Argentina, que impactaram diretamente o preço da commodity, o consumo não sofreu uma mudança considerável. Isso mostra que a demanda por farinha de trigo se mostra inelástica aos acontecimentos mundiais”.

As 12.565.920 toneladas de trigo processadas originaram, aproximadamente, 8,5 milhões de toneladas de farinha para o mercado. Os principais setores que receberam a farinha de trigo produzida foram o de panificação e pré-misturas (42,6% do total), da indústria de massas (12,5%) e da indústria de biscoitos (10%).

Resultados regionais

“Avaliando os resultados obtidos por regiões e por estado, notamos que, de forma geral, os volumes se balancearam ao ponto de produzirem uma moagem muito semelhante à observada em 2021, o que demostra a estabilidade de processamento do setor moageiro de norte a sul do País”, pontua Barbosa.

A moagem de trigo no Paraná representa 30% do total nacional (12,56 milhões de toneladas), englobando 45 plantas moageiras. As 2.681.816 toneladas de farinha de trigo produzidas em indústrias paranaenses foram destinadas, principalmente, para panificação e pré-misturas (35,4%), para a indústria de massas (17,7%) e de biscoitos (15,9%).

Já as regiões Norte e Nordeste corresponderam a 26% do total de trigo moído, com as 12 plantas das regiões produzindo um volume de 1.887.330 toneladas de farinha, que tiveram como destaque de destinos a panificação e pré-mistura (42,5%), embalagens de 1kg (15,9%) e a indústria de massas (11,9%).

Os moinhos do Rio Grande do Sul processaram 15% do trigo utilizado pelo setor em 32 plantas fabris, gerando, aproximadamente, 900 mil toneladas de farinha, que foram consumidas pelos setores de panificação e pré-mistura (47,4%), embalagens de 5kg (11,7%) e da indústria de biscoitos (7,3%).

No caso de São Paulo, a moagem realizada no estado corresponde a 13% do montante brasileiro, por meio do trabalho conduzido em 15 plantas. O volume de farinha produzido foi de 1.428.751 toneladas, cujas principais destinações foram para panificação e pré-mistura (49,3%), embalagens de 5kg (13,4%) e indústria de massas (9%).

Para efeito do cálculo da pesquisa, os 19 moinhos da região Centro-Oeste do Brasil e dos estados do Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro foram agrupados, e, juntos, moeram 10% do trigo endereçado à indústria de processamento. Essa quantidade do cereal gerou 1.250.994 toneladas de farinha, que foram utilizadas para panificação e pré-misturas (44,4%), indústria demassas (14,2%) e embalagens de 1kg (13,9%).

Por fim, Santa Catarina processou 5% de todo o cereal utilizado no País, produzindo mais de 320 mil toneladas de farinha de trigo, que foram endereçadas, principalmente, para panificação e pré-misturas (51,6%), indústria de biscoitos (21,2%) e embalagens de 5kg (11,7%).
“As análises permitem concluir que as diferentes regiões do Brasil possuem um perfil semelhante quanto à distribuição da farinha de trigo produzida. Os principais destinos de todas são a panificação e as pré-misturas, o que é um indicativo do comportamento do consumidor final, que demanda mais produtos originados a partir desses setores”, conclui Rubens Barbosa.

Fonte: Reuters Foto: Divulgação

set201432

Trigo/Cepea: Preços caem no BR, mesmo com alta do dólar

Apesar da valorização de 2,7% do dólar frente ao Real entre 14 e 20 de abril, fechando a R$ 5,052 na quinta-feira, 20, os preços continuaram em queda no mercado interno na semana passada. De acordo com dados do Cepea, a pressão esteve atrelada sobretudo à baixa demanda por parte de moinhos. Muitos produtores, por sua vez, seguem afastados do mercado, atentos ao campo e indicando que os valores atuais de negociação do trigo não são atrativos. Esse cenário, atrelado ao feriado de Tiradentes, manteve o ritmo de negócios bastante lento – apenas lotes pontuais foram comercializados.

Fonte: Cepea Foto: Divulgação