WhatsApp Image 2024-03-28 at 08.48.19

LAS Ponta Grossa promove Treinamento de Analista de Sementes

O LAS de Ponta Grossa promove, entre os dias 8 e 12 de abril, o Treinamento de Analista de Sementes. Serão abordadas seis espécies e misturas de sementes. As espécies serão selecionadas por meio da ficha de inscrição. A instrutora será Juliana Veiga, responsável técnica do laboratório.

A ficha de inscrição pode ser obtida no e-mail administrativo@apasem.com.br

O curso está limitado em 15 vagas e sai por R$ 2.300,00. Associados Apasem têm 5% de desconto.

Mais informações: (42) 3224-1339 / WhatApp (42) 9 8818-4514.

Fonte e imagem: Apasem

transferir

Inteligência artificial pode ser auxílio agronômico

A Bayer está testando um sistema GenAI desenvolvido em colaboração com a Microsoft e a Ernst & Young para auxiliar agricultores e agrônomos em suas tarefas diárias. O sistema utiliza grandes volumes de dados agronômicos para treinar um modelo de linguagem grande (LLM), capaz de fornecer respostas rápidas e precisas sobre questões relacionadas à agronomia, gestão agrícola e produtos agrícolas.

Nesse contexto, a Bayer relata que o novo sistema está melhorando a produtividade de suas equipes nos EUA e superando os LLMs prontos para uso atualmente disponíveis no setor agrícola. “Nosso sistema GenAI exclusivo tem o potencial de servir agrônomos e beneficiar agricultores de todo o mundo, avançando ainda mais a IA como uma tecnologia indispensável para a agricultura”, disse Amanda McClerren, da Bayer Crop Science.

“Continuaremos a usar a IA tradicional para desenvolver produtos melhores e também estamos comprometidos em aproveitar a nova tecnologia GenAI de uma forma cuidadosa que aumente e apoie especialistas experientes em todo o setor”, continuou ela, falando sobre o projeto.

A Bayer afirmou recentemente que está explorando a integração do novo sistema em suas ofertas digitais, vislumbrando oportunidades de colaboração com outros parceiros agrícolas. Planeja lançar o piloto do sistema GenAI especializado para certos agrônomos e possivelmente agricultores ainda este ano. Além disso, está desenvolvendo um protótipo separado do GenAI que permitirá aos usuários fazer perguntas diretamente sobre seus próprios dados agrícolas, podendo auxiliar na tomada de decisões.

Fonte: Agrolink/Leonardo Gottems Foto: Divulgação

SOJA-1_2024-03-27-183109_jczt

CNA apresenta ações prioritárias para produção de grãos

A Comissão Nacional de Cereais, Fibras e Oleaginosas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) apresentou, na quarta (27), as principais ações que serão trabalhadas em 2024, na sua primeira reunião do ano sob o comando do novo presidente, André Dobashi.

A lista de prioridades inclui temas como a manutenção em 14% do teor de umidade da soja para classificação do grão, promoção da imagem da produção de grãos, fomento à cultura do trigo, fortalecimento das cadeias de feijão e pulses, combate a pragas e doenças, agregação de valor e aumento da competitividade ao setor.

Dobashi destacou que um dos temas mais importantes é definir a questão da umidade do teor da soja de “maneira clara e objetiva”. Questões como condições de armazenagem e enfrentamento a doenças como cigarrinha-do-milho e ferrugem asiática também devem estar no foco de atuação da comissão.

O assessor técnico Tiago Pereira apresentou outras iniciativas em que a Comissão tem trabalhado, como o apoio à comercialização do milho, medidas emergenciais para o trigo, além de questões ligadas ao biodiesel, defensivos e pulses, entre outras.

Outro tema tratado no encontro foi a renegociação de dívidas de operações de crédito previstas no Manual do Crédito Rural (MCR). Dobashi explicou que produtores com frustação de safra devem comprovar a incapacidade de pagamento por conta de problemas climáticos por meio de laudos técnicos.

O setor aguarda o anúncio de medidas pelo governo federal para prorrogação de operações de custeio e investimentos. O encontro teve a participação de federações de agricultura e pecuária dos estados e entidades setoriais.

Câmara Setorial da Soja

A CNA também participou da reunião da Câmara setorial da Soja, na terça (26), no Ministério da Agricultura. Os membros discutiram a conjuntura do setor e medidas de contenção da crise financeira da safra.

Dobashi, que também é presidente da Câmara, avaliou que o produtor enfrenta uma frustração de safra agravada pela crise financeira diante de preços pouco remuneradores e custos elevados.

“Não é cenário que se mostra otimista para as commodities no médio prazo. Cabe ao governo comunicar de forma clara a data em que os produtores rurais poderão contar com a suplementação do recurso em dólar disponibilizado pelo BNDES, bem como das orientações acerca das prorrogações de investimentos e custeios”.

Fonte e Foto: CNA

rnjr0669

Inovação e tecnologia são fundamentais para agronegócio do futuro, aponta secretário

As oportunidades oferecidas pelo agronegócio no Paraná e a necessidade dos atores envolvidos com esse setor serem cada vez mais assertivos em suas decisões foi o tema discutido no último dia 26 em um evento promovido pela Lide Paraná, um ecossistema de negócios que reúne líderes empresariais de diversos segmentos.

Um dos convidados foi o secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara. Ele lembrou que o Brasil emprega 28 milhões de pessoas no processo agrícola, que é um setor dinâmico. “Hoje, não há mais espaço para empirismo nas decisões”, disse Ortigara.

Segundo ele, pelo fato de o produtor rural ter pouca influência para definição do preço dos produtos e menos ainda sobre as condições climáticas, ele precisa ter mais domínio sobre o custo de produção. “Quanto mais eficiente, quanto mais assertivo, quanto mais racional for, mais chance haverá de ter agricultores com lucro para reinvestir”, afirmou.

Ortigara apresentou a relevância que o Paraná tem tanto em relação à produção de grãos, que na safra passada alcançou 45,8 milhões de toneladas, quanto em proteína animais, que o Estado lidera nacionalmente, com grande expressão em frango (2,1 bilhões de cabeças em 2023) e suínos (12 milhões de unidades).

“Temos participação muito relevante na geração de divisas, pois somos o terceiro exportador do agro brasileiro, com quase US$ 20 bilhões, e temos também a agricultura mais diversificada do Brasil, com mais de 400 itens produzidos”, salientou. No total, 33% do território paranaense é coberto pela agropecuária.

Futuro

Mas, segundo o secretário, o que trouxe o agricultor até essa posição não é o que vai levar para frente. “O que vai levar para frente é outro salto tecnológico que está em curso, é inovação, é mais biologia no processo produtivo, é um aproveitamento racional dos recursos, pois poucos espaços do mundo têm condições de produzir biomassa como nós temos aqui”, disse.

Ortigara prevê que em 2030 a safra brasileira de grãos sairá das cerca de 320 milhões de toneladas produzidas no ciclo 2022/23 para 400 milhões. Em carne, a produção nacional foi de cerca de 29 milhões de toneladas, com possibilidade de fechar a década com 36 milhões.

“Se o Brasil quiser aproveitar a oportunidade que o mundo oferece para dinamizar, fortalecer e incrementar um setor que é tecnológico, ele pode e deve fazer isso, não descuidar”, declarou. “Ninguém pede nada de graça, a gente precisa de ambiente salutar para investir, de ambiente adequado, taxa de juro mais decente para poder produzir alimentos e fibras”.

Brasil

Também presente ao encontro, o vice-presidente da Associação Brasileira do Agronegócio e ex-secretário de Agricultura de São Paulo, Francisco Matturro, mostrou que, entre 1974 e 2021, a área plantada teve crescimento de 79% no Brasil, enquanto a produção saltou 596%. “A indústria do agro dá resposta em uma safra”, disse.

Atualmente o País lidera a produção mundial de açúcar (38 milhões de toneladas), café (850 mil toneladas), suco de laranja (1 milhão de toneladas), carnes (29 milhões de toneladas), milho (131 milhões de toneladas) e soja (155 milhões de toneladas). E está em segundo em algodão (3,2 milhões de toneladas) e etanol (36,5 bilhões de litros). Em frutas (60 milhões de toneladas) e peixes (860 mil toneladas) é terceiro.

Fonte e Foto: AEN

images

Soja, açúcar e fertilizantes impulsionam recorde de movimentação nos portos do Paraná

Os portos de Paranaguá e Antonina, no litoral do Paraná, registraram recorde de movimentação de cargas em fevereiro de 2024, com 5.350.437 toneladas.

O volume representa um aumento de 5% em relação ao mesmo período do ano passado (5.075.118 toneladas).

O volume de soja em grão embarcado em fevereiro de 2024 mais que dobrou em comparação com o mesmo mês do ano anterior, passando de 453.595 toneladas para 1.235.113 toneladas, aumento de 172%.

As exportações de açúcar também apresentaram um aumento expressivo no mês, de 123%, com o embarque de 496.978 toneladas contra 222.452 toneladas em fevereiro de 2023.

Na importação, os fertilizantes apresentaram o maior volume movimentado: de 803.594 toneladas, em 2023, para 924.712 este ano, representando aumento de 15%. 

Atualmente a Portos do Paraná, empresa pública responsável pela gestão dos terminais portuários do estado, é a principal porta de entrada da commodity no país, representando 31,6% da movimentação nacional.

“A grande demanda representada de movimentação de cargas do ano passado segue influenciando os resultados em 2024. Por conta disso, a nossa expectativa é de que a movimentação de cargas siga em ritmo elevado no primeiro semestre, independente de uma quebra de safra este ano”, diz diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

Atualmente o maior exportador dos portos paranaenses é a China.

“Nos meses de janeiro e fevereiro apresentamos um crescimento de 19% na movimentação geral. Ou seja, foram 10,4 milhões de toneladas este ano contra 8,7 milhões de toneladas em 2023. Com as nossas estratégias de inteligência logística, a previsão é de o crescimento de movimentação siga constante nos próximos meses”, afirma Gabriel Vieira, diretor de Operações da Portos do Paraná.

Fonte e Foto: Canal Rural/Gabriel Azevedo

images (1)

Ministério abre consulta pública sobre trânsito de máquinas agrícolas

O Ministério dos Transportes abriu, no dia 21 de março, uma consulta pública sobre a regulamentação do trânsito de máquinas agrícolas em vias públicas, incluindo rodovias. A sociedade, inclusive os produtores rurais, tem até 20 de abril para apresentar contribuições à Minuta de Resolução, que está disponibilizada no site do ministério. Após a consulta pública, o texto e as sugestões seguirão para deliberação do Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

A consulta pública está disponível no site do governo federal, que contém um resumo do tema, uma nota técnica e a Minuta de Resolução. Em razão de dúvidas relacionadas à segurança e a aspectos operacionais do tema, a FAEP vinha mantendo interlocução com deputados federais, principalmente os que integram a Frente Parlamentar Agropecuária (FPA), questionando a viabilidade técnica de uma resolução do Contran para o trânsito de máquinas agrícolas.

O Código Brasileiro de Trânsito (CBT) vigente proíbe o trânsito de máquinas agrícolas em rodovias. Com isso, o maquinário depende de carretas especiais para deslocamento ou precisam recorrer a vias secundárias. Por isso, a principal reivindicação do setor agropecuário é que seja suprimido o Artigo 101 do CBT, que prevê que veículos acima dos limites de peso e dimensões estabelecidas possam circular nas rodovias mediante autorização especial de trânsito.

Segundo o último Censo Agropecuário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2017, existem no Brasil 1,2 milhão de tratores, em 734 mil propriedades rurais.

“A nossa orientação é para que os produtores rurais participem e mandem suas contribuições e suas opiniões. São eles quem utilizam as máquinas agrícolas em seu dia a dia e é com a participação dos produtores rurais que o Brasil terá condições de chegar a uma legislação justa e que atenda às necessidades do setor produtivo, beneficiando a sociedade, como um todo”, diz o presidente do Sistema FAEP/SENAR-PR, Ágide Meneguette.

Em caso de dúvidas sobre algum ponto da Minuta de Resolução ou sobre como participar, o produtor rural pode entrar em contato com o Departamento Jurídico da FAEP, por meio do telefone (41) 2169-7947, e falar com Edivânia Pícolo.

Fonte e Foto: Sistema Faep

24/02/2021 - Cascavel, colheita de Soja

PIB do Paraná cresce 5,8% em 2023, acima da média nacional

O Produto Interno Bruto (PIB) do Paraná cresceu o dobro da média nacional em 2023, de acordo com os dados do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes) divulgados nesta segunda-feira (25). A economia paranaense cresceu 5,8% ao longo do ano, enquanto a brasileira teve alta de 2,9%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado paranaense também é superior ao desempenho de outros estados brasileiros que já divulgaram suas variações de PIB em 2023, como Minas Gerais, que segundo a Fundação João Pinheiro (FJP) teve aumento de 3,1%, e Ceará, que de acordo com o Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica (IPECE) registrou alta de 2,4% no mesmo período.

Todos os setores da economia paranaense fecharam 2023 em alta. O desempenho geral, no entanto, foi puxado principalmente pelos resultados da agropecuária, que cresceu 26,91% no Estado no período – no ano passado, por exemplo, houve recorde na produção de proteína animal. Como base de comparação, a agricultura nacional, que também teve uma forte alta, fechou o ano com expansão de 15,1%.

O setor de serviços do Paraná cresceu 4,18% e a indústria teve avanço de 3,79% em 2023. Mais uma vez, a economia paranaense esteve acima da média nacional em todos os segmentos, já que, de acordo com o IBGE, os serviços no Brasil subiram 2,4% e a indústria nacional registrou alta de 1,6%.

Em valores monetários, o PIB paranaense chegou a R$ 665,65 bilhões, sendo R$ 355,08 bilhões gerados pelo setor de serviços, R$ 145,53 bilhões pela indústria e R$ 73,66 bilhões pela agropecuária, além de R$ 91,39 bilhões provenientes dos impostos.

De acordo com o diretor-presidente do Ipardes, Jorge Callado, o índice paranaense, acima dos demais estados, demonstra o dinamismo da economia local. “O Índice de Atividade Econômica do Banco Central já apontava que o Paraná tinha sido o estado com o maior crescimento do País em 2023. Os dados do PIB só confirmam este movimento de alta acima dos padrões nacionais. Com um índice de desemprego em baixa e avanço real do salário médio, o Paraná mostra dinamismo na economia, com ganhos sociais à população”, afirma.

Trimestre

No resultado apenas do 4º trimestre de 2023, o desempenho paranaense também ficou acima da média nacional. Nos últimos três meses do ano, a economia paranaense cresceu 4,87% em comparação com o mesmo período do ano anterior. O índice nacional neste mesmo recorte foi de 2,1%.

No final do ano, a economia do Estado foi puxada pelo bom desempenho industrial local. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a indústria do Paraná cresceu 8,02%, enquanto o setor industrial nacional subiu 2,9% no período.

A agropecuária paranaense ainda teve alta de 4,4% e os serviços expandiram 3,92% no trimestre. No Brasil, a agricultura se manteve estável, sem variação, e o setor de serviços registrou alta de 1,9%.

Fonte: AEN Foto: Gilson Abreu/AEN

3ea47ed78258487aa1c0a72660c15ae7_858x483

Relatório da Conab aponta os impactos do clima

O Boletim Semanal da Conab, divulgado nesta semana, apresenta um cenário variado para a safra de soja. O relatório indica que, enquanto algumas regiões enfrentam limitações e atrasos na colheita, outras áreas demonstram bons rendimentos e desenvolvimento positivo das lavouras.

No estado de Mato Grosso, observa-se que a colheita está quase concluída, com as áreas tardias apresentando ótimos rendimentos.

Em contrapartida, no Rio Grande do Sul, as chuvas recentes têm impedido um avanço mais rápido da colheita, resultando em produtividades variadas. 

No Paraná, as precipitações foram recebidas de forma positiva para as lavouras em fase de enchimento de grãos, embora tenham interrompido temporariamente a colheita em diversas áreas.

Em Goiás, a conclusão da colheita vem sendo acompanhada por uma melhoria na qualidade e no rendimento dos grãos, refletindo a melhora do clima no final do ciclo.

No Mato Grosso do Sul, contudo, a colheita apresenta atrasos, especialmente no sudoeste do estado, onde também se registra alta incidência de percevejo-marrom, um fator que compromete o potencial produtivo das lavouras.

A análise do Boletim Semanal da Conab também indica o bom desenvolvimento das lavouras na Bahia, onde as condições climáticas têm favorecido as lavouras.

No Tocantins, a colheita tem revelado rendimentos variáveis, o que pode indicar diferenças nas práticas agrícolas ou na adaptação às condições locais. a

No Maranhão, a safra avança positivamente no sul e sudoeste, enquanto outras regiões também apresentam bom desenvolvimento.

O Piauí demonstra uma maioria das áreas em fase de maturação sob condições favoráveis, refletindo uma safra potencialmente promissora.

Em Santa Catarina, a colheita tem progredido, mas as produtividades apresentam grande oscilação, condição que pode estar associada tanto a fatores climáticos quanto a técnicas de manejo agrícola.

Finalmente, no Pará, a colheita está sendo concluída em áreas chave como o Polo de Redenção e a região da BR-163, enquanto no polo de Paragominas e em Santarém, as lavouras mostram bom desenvolvimento.

Progresso da Safra

A colheita avança num ritmo ligeiramente atrasado em relação ao mesmo período do ano anterior, onde pelo menos 69.1% das lavouras já haviam sido finalizadas, frente aos 66,3% nesta safra.

Mas podemos dizer que a safra caminha para o final de forma satisfatória, diante dos desafios no início do plantio. Neste momento, apenas 2,2% das lavouras ainda estão em desenvolvimento vegetativo e floração (início do ciclo).

Progresso da colheita

Tocantins: Crescimento de 5% (de 60% para 65%); abaixo dos 85% da safra anterior.

Maranhão: Declínio* de 6% (de 44% para 38%); abaixo dos 56% da safra anterior.

Piauí: Crescimento de 9% (de 15% para 24%); abaixo dos 50% da safra anterior.

Bahia: Crescimento de 10% (de 30% para 40%); abaixo dos 48% da safra anterior.

Mato Grosso: Crescimento de 0.7% (de 94.8% para 95.5%); abaixo dos 99.2% da safra anterior.

Mato Grosso do Sul: Crescimento de 5% (de 85% para 90%); igual aos 90% da safra anterior.

Goiás: Crescimento de 5% (de 70% para 75%); abaixo dos 86% da safra anterior.

Minas Gerais: Crescimento de 8% (de 52% para 60%); abaixo dos 73% da safra anterior.

São Paulo: Crescimento de 20% (de 68% para 88%); acima dos 85% da safra anterior.

Paraná: Crescimento de 7% (de 73% para 80%); acima dos 65% da safra anterior.

Santa Catarina: Crescimento de 15% (de 14% para 29%); significativamente acima dos 10% da safra anterior.

Rio Grande do Sul: Crescimento de 2% (de 1% para 3%); abaixo dos 5% da safra anterior.

Fonte: Agrolink/Gabriel Rodrigues Foto: United Soybean Board

transferir

Mercado vê inflação mais baixa e crescimento mais forte em 2024, de acordo com Focus

Economistas consultados pelo Banco Central reduziram nesta terça-feira suas projeções para a inflação ao final deste ano e do próximo, ao mesmo tempo que elevaram o prognóstico para o crescimento econômico em 2024.

A pesquisa semanal Focus, que capta a percepção do mercado para indicadores econômicos, mostra agora expectativa de que o IPCA suba 3,75% neste ano, contra projeção anterior de inflação de 3,79%. Para 2025, a conta caiu a 3,51%, ante inflação de 3,52% estimada antes.

O centro da meta oficial para a inflação em 2024, 2025 e 2026 é de 3,00%, sempre com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.

As revisões de inflação deste Focus vêm depois que o BC optou na semana passada por adotar postura mais conservadora em seu comunicado de política monetária ao antever corte de meio ponto percentual da taxa Selic apenas na próxima reunião.

A ata da última reunião do colegiado mostrou nesta terça-feira que alguns componentes do Comitê de Política Monetária (Copom) avaliam que pode ser necessária uma redução no ritmo de cortes dos juros caso as incertezas se mantenham elevadas à frente.

A perspectiva do Focus para a taxa Selic segue em 9,00% para o fim de 2024 e 8,50% ao fim de 2025, sem alterações ante a semana anterior.

Em relação à atividade, a projeção mediana dos economistas consultados pelo BC passou a ser de crescimento de 1,85% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, contra avanço de 1,80% previsto antes. Para 2025, foi mantida a expectativa de expansão de 2,00%.

Fonte: Reuters Foto: Divulgação

images

Previsão do USDA: China importará 103 milhões de toneladas de soja em 2024/25

Segundo informações divulgadas pela representação do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) em Pequim, a China está projetando importar 103 milhões de toneladas de soja no ano comercial 2024/25, mantendo-se no mesmo patamar estimado para a temporada anterior, 2023/24. O relatório aponta que o aumento no uso de farelo de soja em rações, devido à competitividade de preços, juntamente com a demanda estável do setor avícola e o crescimento progressivo da aquicultura, irão compensar a menor demanda proveniente do setor suíno.

Além disso, a projeção também indica que a China pretende processar 98 milhões de toneladas de soja em 2024/25, um aumento em relação às 97 milhões de toneladas processadas na temporada anterior. Esse aumento é atribuído à expectativa de um crescimento moderado na demanda por rações animais, evidenciando a importância contínua da soja na indústria agrícola chinesa.

Fonte e Foto: Portal do Agronegócio